Antonio Dias

Obras de arte disponíveis

Antonio Dias - The Space: Memory

The Space: Memory

óleo sobre tela
1970
150 x 150 cm
Antonio Dias - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1984
130 x 100 cm
Antonio Dias - Desert:Coton

Desert:Coton

óleo sobre tela
1968
85 x 85 cm
Antonio Dias - Sem Título

Sem Título

óleo sobre fibra artesanal
c. 1985
80 x 56 cm
Antonio Dias - Sem Título

Sem Título

impressão sobre papel
68 x 48 cm
Antonio Dias - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1981
120 x 120 cm
Antonio Dias - Sem Título

Sem Título

óleo sobre papel artesanal
70 x 100 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Antonio Dias (Campina Grande PB 1944)

Artista multimídia.

Antonio Dias aprendeu com o avô as técnicas elementares do desenho. No final da década de 1950, no Rio de Janeiro, trabalhou como desenhista de arquitetura e gráfico. Estudou com Oswaldo Goeldi (1895 - 1961) no Atelier Livre de Gravura da Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Na década de 1960, incorporou palavras ou frases às obras. Em 1965, recebeu bolsa do governo francês e reside até 1968 em Paris. Depois, mudou-se para Milão, onde mantém ateliê. Em 1971, editou o disco Record: The Space Between e inicia a série The Illustration of Art. Recebeu, em 1972, bolsa da Simon Guggenheim Foundation para trabalhar em Nova York. Em 1977, viajou para a Índia e o Nepal, onde estudou técnicas de produção de papel. Iniciou uma série de trabalhos que têm como suporte o papel artesanal, o qual se integra às obras pela textura e mistura de pigmentos que contém. Publicou em Katmandu o álbum Tramas, de xilografias. Em 1988, reside em Berlim como bolsista do Deutscher Akademischer Austausch Dienst - DAAD [Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico]. Em 1992, torna-se professor da Sommerakademie für bildende Kunst, em Salzburgo, Áustria, e, no ano seguinte da Staatliche Akademie der bildenden Künste, em Karlsruhe, Alemanha.

A arte da contestação

"Hoje, trabalho de vez em quando. Não me interessa o ato de pintar em si. Pintar me chateia. Só pinto por necessidade de dizer. Considero a pintura uma profissão. Mas se quiserem afirmar a pintura como um trabalho diário, então não sou profissional." Essa declaração, partindo de um dedicado e consagrado artista, pode soar até como uma heresia. Quem a fez, foi Antonio Dias, por ocasião de mostra realizada em Belo Horizonte (MG), em 1966. Desânimo ou desilusão com as artes plásticas? Negação do trabalho realizado? Nada disso. Apenas um sentimento característico dos pintores de vanguarda, em que o presente é apenas uma plataforma para alterar o futuro, traindo a necessidade interior de mutação constante. O mais importante não é o que se fez, mas é ainda aquilo que não foi realizado e que há de ser, inevitavelmente, a ruptura com o presente. A busca do inatingível e o eterno inconformismo, unidos ao talento e profissionalismo, é que fizeram deste pintor uma das figuras mais importantes da pintura contemporânea, com obras figurando em museus de todo o mundo.

O despertar de um artista

Antonio Dias nasceu em Campina Grande (PB) em 1944. As circunstâncias da vida nordestina, rigorosa e incerta, fizeram dele e de sua família um grupo de nômades, pois os primeiros anos de sua vida se passaram vagando de uma cidade para outra, no sertão alagoano, na orla marítima e também nos Estados de Alagoas e Pernambuco. Aprendeu os primeiros traços de desenho com seu avô e, criança ainda, conseguiu dar sentido prático à arte, para ganhar uns trocados, chegando a desenhar rótulos para bebidas. Aos 14 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro,buscando internação numa escola de ensino elementar e já no ano seguinte arrumou seu primeiro serviço como desenhista, ao mesmo tempo em que participava do Ateliê Livre de Gravura da Escola Nacional de Belas Artes. Em 1962, participava de sua primeira exposição no Salão Nacional de Arte Moderna, ainda com trabalhos bem comportados, seguindo fielmente as tendências do modernismo na época. Não duraria muito tempo essa submissão.

Nasce um rebelde

As portas lhe foram abertas por inteiro ao participar do 20º Salão Paranaense de Artes Plásticas, em que não só foi contemplado com a medalha de ouro, como com o prêmio de aquisição de desenho. Assim, a honraria veio acompanhada de dinheiro que chegou em boa hora. Mas o mais importante mesmo, foi o contato com a juventude: «Larguei tudo e parti para conhecer gente de minha idade. Até então, eu só havia andado com gente mais velha do que eu era um contido.» A geração de jovens dos anos sessenta era privilegiada por viver momentos significativos da vida nacional, mas, ao mesmo tempo, tinha de viver momentos de perplexidade entre os ideais que levava consigo e os conceitos impostos como o politicamente correto. Tal dualidade de pensamentos atingiu em cheio o artista, que começou a pintar o homem em raio-x: eram vísceras, o ser humano ferido, a contradição entre a justiça e a força, levando suas ferramentas de trabalho a um engajamento político total. Essa visão política da arte vem acompanhando-o através dos tempos: «Sentia-me preso e descobri, de repente, que milhares de jovens lutavam para a libertação, lutavam por fazer alguma coisa que fosse resultante de suas ideias e de suas relações com o mundo.

Pelos caminhos da vida

Sem o desejar, e sem que isso estivesse planejado, Antonio Dias tornou-se um lider e um parâmetro aos jovens artistas de seu tempo. Mas a situação política brasileira vinha, ano a ano, tornando-se mais tensa e, em 1967, mudou-se para Paris, onde estivera pela primeira vez, dois anos atrás, participando de exposição. Politicamente, Paris não vivia, também, tempos de paz e tranquilidade. Após uma série de conflitos estudantis, mantidos sob controle, estourou a revolta maior dos estudantes, no Quartier Latin, que durou várias semanas e chegou a por em xeque a 5ª República francesa. O pintor mudou-se, então para a Itália, montando seu ateliê em Milão, onde residiu por vinte anos. Finalmente, em 1988, transferiu-se para Colônia, na Alemanha, onde reside até hoje. Antonio Dias foi um dos raros artistas de vanguarda que, praticando uma arte de contestação, se arriscou em firmar âncoras na Europa, e se deu bem com isso.

Pintura sem limites

A arte de Antonio Dias é um desafio permanente ao convencional. Seus quadros não obedecem às regras elementares das duas dimensões. Em alguns deles figuram como medidas a altura, o comprimento e também a profundidade. Na maioria das obras, o artista apela para a tridimensionalidade, usando gesso, colagem e todos os recursos ao alcance das mãos. A técnica mista uma expressão generalizada que por si não significa nada em suas mãos, ganha uma diversidade que chega ao paroxismo: relevo em massa, colagem sobre tecido, óxido de ferro, grafite, pigmentos de toda natureza, que se misturam e se combinam. O importante é jamais ser igual, o essencial é mudar a todo instante. A experiência é a sua própria alma: participou de filmes, gravou disco, foi à Índia, ao Tibet e ao Nepal para aprender coisas diferentes, como a produção de papel artesanal ou a preparação de pigmentos através de vegetais. Mergulhou, enfim, em procedimentos milenares escondidos no mais profundo dos mistérios da Ásia. Tudo isso valeu-lhe o reconhecimento mundial, com o nome mencionado e as obras incluídas no acervo dos principais museus de arte contemporânea no mundo. Em Colônia, Alemanha, ele reside com sua esposa, a cantora lírica ítalo-brasileira Lica Secato. Se toda sua obra não fosse o bastante, Antonio Dias tem importância na arte contemporânea por haver participado e, involuntariamente, liderado uma revolução nas artes plásticas, invertendo a rotação da terra e sacudindo, como um terremoto, os valores tradicionalmente aceitos.

Críticas

"A diversidade dos trabalhos de Antonio Dias, seja na pintura, na escultura ou na utilização do disco ou do videoteipe, situa-se num espaço onde o artista não pode mais se conformar com regras preestabelecidas. É na experiência da modernidade que, com astúcia, sua obra aparece. (...) Neste novo espaço, onde todos os gatos são pardos, o processo de produção do trabalho torna-se importante ponto de referência. A dispersão e diversificação orientadas por uma coerência poética mantêm o caráter assistemático das diversas intervenções e produções. Essa tem sido uma das marcas dos trabalhos de Antonio Dias. Quando nos aproximamos de uma de suas realizações, necessitamos de um certo estrabismo: um olho no que está exposto, outro no problema formulado. (...) Se certos artistas resolveram prolongar o gesto da tradição, isto é, a repetição, Dias reclamou e praticou de modo radical o direito da ruptura. Isto sem os subterfúgios e atalhos fáceis das mudanças de comportamento, mas com a transferência de uma ética baseada nas razões do seu próprio trabalho. (...) Muitos de seus trabalhos, na sua temática, condensam todo o esqueleto que sustenta o essencial da produção de nossa época".
Paulo Sérgio Duarte
DUARTE, Paulo Sérgio. A astúcia de permanecer sempre novo. Arte Hoje, Rio de Janeiro: Rio Gráfica e Editora, v. 1, n. 4, p. 31, out. 1977.

"A impossibilidade da Obra, a possibilidade da arte - esta contradição governa a operação de Antonio Dias a um ponto tal que, mimetizando o filosófo, poderíamos denominá-la um Astúcia da Arte. O raciocínio do artista atravessa o gesto criado inaugural para seguir o percurso problemático da obra no mundo. O resultado, este sim, vai constituir a obra de arte. Ela será afinal a soma, ou antes, o resíduo de todas as mediações: negadas as intenções, violadas as formas, decifrados e distorcidos os conteúdos, só aí a obra de arte aparece no sentido pleno do termo. E desse modo ela se apresenta como o oposto do desvelar puro e metafísico da Idéia: o que o trabalho traz é uma carga magnética de encontros e conflitos, construções e destruições, decisões e indecisões. (...) 
E, a meu ver, foi exatamente a pressão para repotencializar o projeto de emancipação moderno que compeliu o artista a buscar matérias espessas, avessas e resistentes à tradição moderna. Somente o ato singular e 'arbitrário', ininteligível à démarche da ciência, de resgatar o momento da pré-história e da natureza, somente uma investigação 'improdutiva' dessa ordem, conseguiria manter a arte contemporânea no registro do Atual, contra os vários arcaísmos em moda, os renitentes obscurantismos sempre à espreita. (...) 
E o prevalecimento final, em meio a tantas nuances expressivas, de uma certa ordem gráfica, antipictórica, reitera a astúcia do trabalho. É mais uma prova de sua alergia às identificações e empatias imediatas. Com toda a eventual explosão do imaginário, cores e manchas desempenham aqui um papel discreto, desempenham a função de sinais entre procedimentos que visam sobretudo articulações conceituais. De fato, seriam, digamos, funcionalmente viscerais, funcionamente caóticas. A carga literária dos signos, por outro lado, vem negada pela sua visualidade obscura e críptica que escapa assim às seguidas tentativas de nomeação. 
A superfície saturada e heterogênea, com as marcas promíscuas das 'cavernas' e da 'pop', exibe a condição excessivamente histórica do trabalho. E ainda a sua resolução de abrigar  e reinvestir todas as memórias, erosões e cicatrizes da modernidade. Esses fragmentos históricos seriam os elementos da narrativa contemporânea, racional e convulsiva, de Antonio Dias. No limite entre o combinatório e o aleatório, essa narrativa acompanha de certo modo o raciocínio altamente complexo e abstrato do mundo atual, sua lógica implacável e indiscriminada. Mas o modo de individuação da obra é a antítese do processo de produção técnico. Neste a série subsume inteiramente o objeto e lhe confere uma estrita identidade funcional. A serialidade 'aberta' de Antonio Dias, ao contrário, coloca um dilema para a existência individual de cada obra e para a coeência do todo. A verdade parece estar sempre onde não a procuramos - ela flui entre a presença irônica e esquiva das obras e tampouco se deixa captar como um esquema ideal a priori. A verdade está nesse movimento, nessa diferença, entre a presença da obra e sua inteligência conceitual. Nessa rede de nexos, ao mesmo tempo rigorosos e equívocos, a única verdade é o dilema da verdade".
Ronaldo Brito
BRITO, Ronaldo. Antonio Dias. Rio de Janeiro : Grafit, 1985. n. p.

"Seu ingresso no circuito artístico começou cedo. Com apenas 20 anos realiza sua segunda exposição individual no Rio de Janeiro, apresentada pelo crítico francês Pierre Restany. Em seguida, ganha o prêmio de pintura da Bienal de Paris. Dias pode ser definido como artista multi-mídia: dos anos 60 até hoje já fez vídeo, fotografia, instalação, história em quadrinhos, trabalhos sonoros, livros de artista, super-8, artes gráficas. . . Em início de carreira, contou com a proteção de Corneille, do Grupo Cobra - uma postura que passa a adotar quando se trata de apresentar 'novos talentos' a marchands (sendo Leonilson o caso mais conhecido).   (...) 
Na verdade, Dias se notabilizou com a série de papéis produzida no Nepal - fruto de um trabalho que durou cinco meses, praticamente na selva, com vinte e cinco operários de quatro tribos diferentes, investigando formatos diferentes e materias inusitados, como o chá, o barro, etc. Ele conta que, na aldeia, enquanto um papel redondo era simplesmente chamado de 'galô' (significando círculo), vários desses papéis reunidos era reverenciados como o nome de 'Niranjanijakhar' (traduzindo: céu, infinito; buda, enfim). Assim, por acaso, Dias descobre que havia materializado um sentimento religioso através da intensidade do vécu naquele território. Não basta ser um viajante  que coleciona postais. A lição apreendida através do 'Niranjanijakhar' é que a história da obra de Antonio Dias, mesmo que realize uma incursão pelo mundo, é sempre a história do próprio Antonio Dias, sujeito visceralmente comprometido com sua experiência. 
Preocupado em disciplinar as referências autobiográficas, Dias encerra, em seu processo de criação, uma química carregada de ambigüidades. Aqui, 'revolução',  'pai' e 'violência' são temas movidos por um motor íntimo, mas que transcendem o  pulsão catártica: 'Não quero ser didático porque não quero ceder a ninguém meu percentual humanóide. Minha pintura preserva um certo hermetismo em que o segredo deve permanecer em segredo'. Pois escrever sobre arte implica justamente em atravessar a aparência do quadro. Enquanto o olhar que é lançado sobre a obra pertence ao registro do espectador, o registro sobre o mundo reveste-se de um voyeurismo todo particular. O mecanismo desse olhar-voyer contém a carga hermética que nenhuma literatura consegue reconstituir".
Lisette Lagnado
LAGNADO. Lisette. Antonio Dias/Discurso Amoroso. In: Galeria/Revista de Arte, 15 São Paulo 1989. p. 71-72.

"Talento precoce, soubera, após desenvolver primeiro uma pintura de evocações de Klee, afinidades com Tàpies e o abstracionismo lírico, deixar essa orientação. A partir de 1963, mudou o direcionamento de sua poética optando por fazer uma arte autobiográfica. Sua produção é de mosaicista, de fotomontagens, reunindo um imaginário de terrores, destruições, de anatomia e de sexo. A iniciação para esse novo rumo foi através do desenho, o que torna explicável a permanência de valores gráficos de divisão de espaços e das formas fragmentadas em seus alvéolos, ou macromosaicos, observáveis em Fumaça do Prisioneiro. 
Contrariamente às linhas do expressionismo, o artista não se atara à compulsividade na operação do fazer artístico; através do meio gráfico, mais frio, ele clarifica seu discurso anterior. Fazia, entretanto, concessões ao jorro subjetivo e compacto das imagens, mantendo-as amalgamadas, mas não confusas, perfeitamente identificáveis na sua fragmentação. Na insistência da visualização desses pedaços de carne e ossos lacerados, em suas narrações pessoais compunha uma comic-strip - feroz e crua - da rudeza sertaneja nordestina tomada nos extremos de vida e morte, de paixão e violência, de sexo e carnificina".
Daisy Valle Machado Peccinini de Alvarado
ALVARADO, Daisy Valle Machado Peccinini. Figurações no Brasil anos 60: neofigurações fantásticas e neo-surrealismo, novo realismo e nova objetividade. São Paulo: Itaú Cultural: Edusp, 1999.  p. 120-121.

"Nossa indagação, portanto, volta-se para o lugar histórico de Dias como um dos principais elos entre três gerações fundamentais da arte brasileira: o modernismo, o neoconcretismo e os artistas dos anos 70. A obra de Dias é, assim, um nexo entre essas diferentes posições. Antes de tudo, ele foi aluno de Oswaldo Goeldi, o gravador modernista que veio a ser visto por muitos como o padrão ético do artista brasileiro. A melancolia de Goeldi corresponderia ao que se considera como aridez na obra de Dias, que de seu mestre herdou a capacidade de equilibrar um pathos denso e o rigor gráfico. Se o modernismo buscou definir um eu brasileiro, o neoconcretismo recorreu à teoria da Gestalt para investigar a percepção fenomenológica. Os processos de subjetivação , explorados por Lygia Clark, acabariam abrangendo a fantasmática, enquanto a obra de Oiticica se fundamentou no 'sujeito marginal'. Deste ângulo, Dias foi capaz de deslocar a crise do sujeito para o sujeito linguístico e para o artista, já não só como criador de linguagem, mas em seu papel político de produtor. 
Antonio Dias é, ainda, o nexo principal entre os neoconcretistas e os artistas dos anos 70: entre Hélio Oiticica e Cildo Meireles, Lygia Clark e Tunga, os não-objetos e Waltércio Caldas, não se distanciando de Ivens Machado e Iole de Freitas, ou mesmo dos que atuavam nos anos 60 ao lado de Cildo, como Barrio, Raimundo Collares e Antonio Manuel. Dias tempera a presença da palavra entre a arte conceitual e a tradição da poesia concreta. É encontrado elaborando sobre a  fenomenologia da percepção e a recuperação traumática do sujeito. Responde à violência através da politização e do despojamento de seus materiais. (...) 
Para Antonio Dias, a arte é prática social, abrangendo sua produção e circulação como mercadoria, e a crítica social do processo de institucionalização, como na série The Illustration of Art (1971-78). O incorformismo político encontra seu diagrama na reavaliação crítica do sentido da própria forma, portanto da linguagem enquanto campo social. São signos da resistência e de uma produção que recusa os parâmetros idealistas da mera 'arte engajada'. a descoberta de The Annotated Alice (1960), de Martin Gadner, assinalou um 'corte epistemológico' para o olhar de Dias. 'Minhas leituras não são propriamente de economia: lógica simbólica, matemática, ciências, coisas que me fazem imaginar situações plásticas (...). O que me marcou muito', - prossegue o artista, 'foi um artigo de Robert Smithson. Era interessante a questão dos sites e non-sites. Pegava mapas de não-lugares de Lewis Carrol'. Para redefinir o estatuto do objeto, Dias joga xadrez com Duchamp por intermédio de Alice".
Paulo Herkenhoff
DIAS, Antonio. Antonio Dias. São Paulo: Cosac & Naify, 1999. p. 27 e 30.

Depoimentos

"Eu trabalho com um vocabulário plástico bastante simples. Digamos que eu tenha uma superfície: primeiramente nada existe que a defina. Eu necessito, para tanto, de criar uma distinção. Você pode determiná-la, por exemplo, através da lógica: desenhando uma linha divisória nesta superfície, está criada a diferença. Na pintura, tive sempre em mente a imagem do quadro como um objeto de pouca espessura que, enquanto corpo físico, tem seu lugar na parede. Para mim, é mais do que simplesmente uma superfície bi-dimensional de representação, ele é, enquanto matéria, tão físico quanto qualquer outra coisa. Então o que procuro, é criar uma relação entre a matéria do objeto e a matéria que o observador traz de si durante a experiência do observar. Ele vê algo além, no quadro. Talvez ele veja algo que lhe mostre algo, que eu não sabia estar lá. A minha idéia era representar algo que fosse de ser e de não-se ao mesmo tempo; o que não pode ser descrito por um outro sistema de comunicação. Eu me disso: para tornar isto visível, terei de suprimir parte disto (...)"
Antonio Dias
DIAS, Antonio. Antonio Dias: trabalhos = Arbeiten = works: 1967-1994. Ostfildern: Cantz, 1994

Exposições Individuas

1962 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Sobradinho
1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo
1965 - Paris (França) - Individual, na Galerie Houston-Brown
1966 - Belo Horizonte MG - Individual, na Galeria Guignard
1967 - Paris (França) - Individual, na Galeria Debret
1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo
1967 - Rotterdã (Holanda) - Individual, na Galeria Delta
1968 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Galeria Hammer
1968 - Rotterdã (Holanda) - Individual, na Galeria Delta
1969 - Brescia (Itália) - Individual, na Galleria ACME
1969 - Milão (Itália) - Individual, no Studio Marconi
1969 - Pádua (Itália) - Individual, na Galeria La Chiocciola
1970 - Gent (Bélgica) - Individual, na Galerie Richard Foncke
1971 - Brescia (Itália) - Individual, no Studio Marconi
1971 - Milão (Itália) - Individual, na Galeria Breton
1972 - Basel (Suíça) - Individual, na Galleria Stampa
1972 - Bolzano (Itália) - Individual, na Galleria Da Vinci
1972 - Milão (Itália) - Individual, na Galleria Franco Toselli
1972 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Veste Sagrada
1973 - Basiléia (Suíça) - Individual, na Galerie Stampa
1973 - Bruxelas (Bélgica) - Individual, na Galeria Albert Baronian
1973 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, no Centro de Arte y Comunicación - CAYC
1973 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Bolsa de Arte
1973 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ralph Camargo
1973 - Viena (Áustria) - Individual, na St. Stephan Galerie
1974 - Brescia (Itália) - Individual, na Nuovi Strumenti/Piero Cavellini
1974 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1976 - Brescia (Itália) - Individual, na Galleria Nuovi Strumenti/Piero Cavellini
1976 - Bruxelas (Bélgica) - Individual, na Galerie Albert Baronian
1976 - Bruxelas (Bélgica) - Individual, no Palais de Beaux-Arts
1976 - Nápoles (Itália) - Individual, na Galleria Lucio Amelio
1976 - Paris (França) - Individual, na Galerie Emeric Fabre
1978 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Gravura Brasileira
1978 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1978 - São Paulo SP - O Papel do Artista/A Ilustração da Arte: Antonio Dias, na Galeria Arte Global
1979 - João Pessoa PB - Individual, no Núcleo de Arte Contemporânea da UFPB
1979 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1980 - Brescia (Itália) - Individual, na Galleria Piero Cavellini
1980 - Munique (Alemanha) - Individual, na Galerie Walter Storms
1980 - São Paulo SP - Individual, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1981 - Pescara (Itália)- Individual, na Galleria Cesare Manzo
1981 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1981 - Villigen-Schwenningen (Alemanha) - Individual, na Galerie Walter Worms
1982 - Munique (Alemanha) - Individual, na Galeria Walter Storms
1982 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Gravura Brasileira
1983 - Brescia (Itália) - Individual, na Galleria Piero Cavalleini
1983 - Bruxelas (Bélgica) - Individual, na Galeria Albert Baronian
1983 - Leonberg (Alemanha) - Individual, na Galerie Beatrix Wilhelm
1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1984 - Munique (Alemanha) - Individual, na Städtische Galerie im Lenbachhaus
1985 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Presser
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1985 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1985 - Taipé (Taiwan) - Individual, no Taipei Fien Arts Museum
1986 - Brescia (Itália) - Individual, na Galleria Nuovi Strumenti - Piero Cavellini
1986 - Knokke-Heist (Bélgica) - Individual, na Galerie Albert Baronian
1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1986 - Stuttgart (Alemanha) - Antonio Dias, na Galerie und Verlag
1986 - Stuttgart (Alemanha) - Individual, na Galerie Beatrix Wilhelm
1987 - Badenweiler (Alemanha) - Individual, na Galerie Dr. Luise Krohn
1987 - Barcelona (Espanha) - Individual, na Galeria Joan Prats
1987 - Milão (Itália) - Individual, no Studio Marconi
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1987 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina
1987 - Zurique (Suíça) - Individual, na Galerie Emmerich-Baumann
1988 - Berlim (Alemanha) - Individual, no Staatliche Kunsthalle
1989 - Mülheim an der Ruhr (Alemanha) - Individual, no Städtisches Museum
1989 - Offenbach (Alemanha) - Individual, na Galerie Witzel
1989 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1990 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Galerie Pulitzer
1990 - Badenweiler (Alemanha) - Individual, na Galerie Dr. Luise Krohn
1990 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Galeria Nothelfer
1990 - Pescara (Itália) - Individual, na Galleria Cesare Manzo
1991 - São Paulo SP - Antonio Dias, na Galeria Luisa Strina
1992 - Zurique (Suíça) - Individual, na Galerie Stähli
1993 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Galeria do Serviço de Intercâmbio Acadêmico da Alemanha
1993 - Munique (Alemanha) - Individual, na Städtische Galerie im Lenbachhaus
1993 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Paulo Fernandes
1993 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1994 - Darmstadt (Alemanha) - Antonio Dias: trabalhos 1967-1994, no Institut Mathildenhöhe Darmstadt
1994 - Kraichtal (Alemanha) - Individual, na Ursula-Blickle-Stiffung
1994 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Museu da Chácara do Céu
1994 - São Paulo SP - Antonio Dias: trabalhos 1967-1994, no Paço das Artes
1994 - Zurique (Suíça) - Individual, na Galerie Pablo Stähli
1995 - Milão (Itália) - Individual, no Studio Marconi
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Paulo Fernandes
1996 - São Paulo - Individual, na Galeria Luisa Strina
1999 - Lisboa (Portugal) - Antonio Dias: antologia 1965-99, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1999 - Munique (Alemanha) - Individual, na Galeria Walter Storms
2000 - Curitiba PR - O País Inventado, na Casa Andrade Muricy
2000 - Niterói RJ - Antonio Dias: os anos 70 na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
2000 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2000 - Salvador BA - O País Inventado, no MAM/BA
2000 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
2000 - Zurique (Suíça) - Individual, na Galerie Pablo Stähli
2001 - Brasília DF - O País Inventado, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2001 - Fortaleza CE - O País Inventado, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2001 - Rio de Janeiro RJ - O País Inventado, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - O País Inventado, no MAM/SP
2001 - Vila Velha ES - O País Inventado, no Museu Vale do Rio Doce
2002 - Recife PE - O País Inventado, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães
2002 - Rio de Janeiro RJ - Seu Marido, no Paço Imperial
2003 - Recife PE - Individual, na Amparo Sessenta Galeria de Arte
2004 - Rio de Janeiro RJ - 2 + 2, na Artur Fidalgo Escritório de Arte
2004 - São Paulo SP - Individual, na Silvia Cintra Galeria de Arte
2005 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina

Exposições Coletivas

1961 - Rio de Janeiro RJ - Prêmio Formiplac, no MAM/RJ
1963 - Curitiba PR - 20º Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição
1965 - Paris (França) - 4ª Bienal de Paris - 1º prêmio de pintura
1965 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM/RJ
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 2ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAC/USP - premiado
1965 - São Paulo SP - Propostas 65, na Faap
1966 - Belo Horizonte MG - A Arte de Solange Escosteguy e Antonio Dias: pinturas em tecido, na Galeria Guignard
1966 - Belo Horizonte MG - Vanguarda Brasileira, na UFMG. Reitoria
1966 - Houston (Estados Unidos) - Brazilian Art Today, na Kiko Gallerie
1966 - Praga (Tchecoslováquia - atual República Tcheca) - La Figuration Narrative, na Galeria Václava Spály
1966 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana
1966 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 66, no MAM/RJ
1966 - Rio de Janeiro RJ - Pare, na Galeria G4
1966 - São Paulo SP - 8 Artistas, na Atrium
1966 - São Paulo SP - Meio Século de Arte Nova, no MAC/USP
1967 - Berna (Suíça) - Science-Fiction, na Kunsthalle Bern
1967 - Paris (França) - Science-Fiction, no Musée des Arts Décoratifs
1967 - Düsseldorf (Alemanha) - Science-Fiction, no Städtische Kunsthalle Düsseldorf
1967 - Paris (França) - 5ª Bienal de Paris
1967 - Paris (França) - O Mundo em Questão, no Museu de Arte Moderna
1967 - Rio de Janeiro RJ - Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ
1967 - São Paulo SP - 1ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP - prêmio aquisição
1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Diário da Serra
1968 - Paris (França) - Salão de Maio, no Museé d'Art Moderne de la Ville de Paris
1968 - Rio de Janeiro RJ - 6º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1968 - Rio de Janeiro RJ - O Artista Brasileiro e a Iconografia de Massa, na Escola Superior de Desenho Industrial - Esdi
1969 - Berna (Suíça) - Pläne und Projekte als Kunst (1969 : Berna, Suiça) - Kunsthalle Bern
1969 - Munique (Alemanha) - Pläne und Projekte als Kunst, no Aktionsraum 1
1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela
1969 - Paris (França) - 25º Salão de Maio, no Museé d'Art Moderne de la Ville de Paris
1969 - Tóquio (Japão) - Dialogue Between East and West, no The National Museum of Modern Art
1970 - Bolonha (Itália) - Comportamenti/Progetti/Mediazioni, no Museo Civico
1970 - Frankfurt (Alemanha) - Kunst und Politik, no Kunstverein
1970 - Hamburgo (Alemanha) - Künstler machen Pläne, andere auch!, no Kunsthaus Hamburg
1970 - Karlsruhe, Wuppertal e Frankfurt (Alemanha) e Basel (Suíça) - Kunst und Politik, na Badischer Kunstverein, Kunstverein Wuppertal, Kunstverein Frankfurt e Kunsthalle Basel
1970 - Nova York (Estados Unidos) - Art Concepts from Europe, na Bonino Gallery
1971 - Liubliana (Iugoslávia - atual Eslovênia) - Exposição Internacional de Desenho, organizada pela Moderna Galeria Liubliana - grande prêmio
1971 - New York (Estados Unidos) - 6ª International Exhibition, no Solomon R. Guggenheim Museum
1971 - Nova York (Estados Unidos) - 6ª International Exhibition, no The Solomon R. Guggenheim Museum
1972 - Rijeka (Iugoslávia - atual Croácia) - International Exhibition of Original Drawing - premiado
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1973 - Colônia (Alemanha) - Films als Kunstwerk, no Kunsthalle Köln
1973 - Gênova e Milão (Itália) e Londres (Inglaterra) - The Record as Artwork, na Galleriaforma, na Galleria Françoise Lambert e no The Royal College of Art Gallery
1973 - Paris (França) - 8ª Bienal de Paris
1973 - Rio de Janeiro RJ - Vanguarda Internacional, na Galeria Ibeu Copacabana
1973 - São Paulo SP - Expo-Projeção 73, no Espaço Grife
1973 - Buenos Aires (Argentina) - Expo-Projeção 73, no Centro de Arte y Comunicación - CAYC
1973 - Paris (França)-8ª Bienal de Paris
1974 - Colônia (Alemanha) - Projekt 74, no Kunsthalle Cologne
1974 - Colônia (Alemanha) - Record as Art, na Galerie Rolf Ricke
1974 - Colônia (Alemanha) - Video Bänder, no Kunstverein Köln
1974 - Lausanne (Suíça) - Impact Video Art, no Musée des Arts Découratifs
1974 - Londres (Inglaterra) e Paris (França) - Art Systems in Latin America, no Institute of Contemporary Arts e no Espace Pierre Cardin
1974 - Londres (Reino Unido) - Art Systems in Latin America, no Institute of Contemporary Art
1975 - Ferrara (Itália) - Art Systems in Latin America, no Palazzo dei Diamanti
1975 - Filadélfia (Estados Unidos) - Video Art, no The Institute of Contemporary Art, no The Institute of Contemporary Art
1975 - Hartford (Estados Unidos) - Video Art, no The Institute of Contemporary Art
1975 - Chicago (Estados Unidos) - Video Art, no The Institute of Contemporary Art
1975 - Cincinnati (Estados Unidos) - Video Art, no The Institute of Contemporary Art
1975 - Milão (Itália) - Artevideo e Multivision, na Rotonda della Besana
1976 - Roma (Itália) - Drawings/Disegni: USA/Itália, na Galleria Canavello
1977 - Fort Worth (Estados Unidos) - The Record as Artwork, no The Fort Worth Art Museum
1977 - Milão (Itália) - Arte & Cinema, no Centro Internazionale di Brera
1977 - Roma (Itália) - Sonora, na Calcografia Nazionale
1978 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Arte Agora: América Latina, Geometria Sensível, no MAM/RJ
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap
1978 - Veneza (Itália) - 39ª Bienal de Veneza
1979 - João Pessoa PB - Livre como Arte, no Núcleo de Arte Contemporânea da UFPB
1979 - Paris (França) - Cinema d'Artista e Cinema Sperimentale in Italia, na Cinematheque Française
1980 - Milão (Itália) - Camere Incantate, no Palazzo Reale
1980 - Milão (Itália) - Quasi Cinema, no Centro Internazionale di Brera
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1981 - Porto Alegre RS - Artistas Brasileiros dos Anos 60 e 70 na Coleção Rubem Knijnik, no Espaço NO Galeria Chaves
1981 - Rio de Janeiro RJ - Quase Cinema, no MAM/RJ
1981 - São Paulo SP - 16ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1981 - São Paulo SP - Arte Pesquisa, no MAC/USP
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Escritório de Arte São Paulo
1981 - São Paulo SP - 16ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Rio de Janeiro RJ - Contemporaneidade: homenagem a Mário Pedrosa, no MAM/RJ
1982 - Rio de Janeiro RJ - Que Casa é essa da Arte Brasileira, na Galeria Gravura Brasileira
1983 - Rio de Janeiro RJ - 13 Artistas/13 Obras, na Galeria Thomas Cohn
1983 - Rio de Janeiro RJ - 3000 Metros Cúbicos, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1983 - Vinci (Itália) - Codici e Marchingegni 1482-1983, na Casa di Leonardo
1984 - Nova York (Estados Unidos) - An International Survey of Recent Painting and Sculpture, no MoMA
1984 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães e Rubens Gerchman, no Centro Empresarial
1984 - Rio de Janeiro RJ - Os Papéis do Papel, na Funarte. Centro de Artes
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - Sydney (Austrália) - 5ª Bienal de Sydney
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Galeria Ibeu Copacabana 25 Anos: 1960-1985, na Galeria Ibeu Copacabana
1985 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj
1985 - Rio de Janeiro RJ - Retrato do Colecionador na Sua Coleção, na Galeria de Arte Banerj
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Velha Mania: desenho brasileiro, no EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - Tendências do Livro de Artista no Brasil, no CCSP
1985 - Tóquio (Japão) - Today´s Art of Brazil, no Hara Museum of Contemporary Art
1986 - Frankfurt (Alemanha) - Prospect 86, no Kunstverein
1986 - Porto Alegre RS - Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira dos anos 60/70/80, no Margs
1986 - Rio de Janeiro RJ - Transvanguarda e Culturas Nacionais, no MAM/RJ
1986 - São Paulo SP - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d?Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand , no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 18º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Palavra Imágica, no MAC/USP
1988 - Leverkusen (Alemanha) - Brasil Já, no Museum Morsbroich
1988 - Stuttgart (Alemanha) - Brasil Já, na Galerie Landesgirokasse
1988 - Nova York (Estados Unidos) - Brazil Projects, no P. S. 1
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no The Bronx Museum of the Arts
1988 - Rio de Janeiro RJ - Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edfício Gilberto Chateaubriand
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - El Paso (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no El Paso Museum of Art
1989 - Hannover (Alemanha) - Brasil Já, no Sprengel Museum
1989 - San Juan (Puerto Rico) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1989 - San Diego (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no San Diego Museum of Art
1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Gesto e Estrutura, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1990 - Berlim (Alemanha) - Gegenwart/Ewigkeit, no Martius-Gropius-Bau
1990 - Berlim (Alemanha) - Mostra, na Berliner Galerien Zeigen brasilianische Kunst
1990 - Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no MAB
1990 - Los Angeles (Estados Unidos) e São Paulo SP- Brazil Projects' 90, na Municipal Art Gallery e no Masp
1990 - Miami (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
1990 - São Paulo SP - Brazil Projects'90, no Masp
1991 - Rio de Janeiro RJ - Imagem sobre Imagem, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1992 - Curitiba PR - Mostra América, no Museu de Gravura
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - As Artes do Poder, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand/Museu de Arte Moderna-RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, na Escritório de Arte São Paulo
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc
1993 - Niterói RJ - 2º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - Rio de Janeiro RJ - A Rarefação dos Sentidos: Coleção João Sattamini - anos 70, na EAV/Parque Lage
1993 - Rio de Janeiro RJ - Arte Erótica, no MAM/RJ
1993 - Rio de Janeiro RJ - Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no CCBB
1993 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Amilcar de Castro, Antonio Dias, Iberê Camargo e Sérgio Fingermann, na EAV/Parque Lage
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1993 - Veneza (Itália) - Brasil: Segni d'Arte, na Fondazione Scientífica Querini Stampalia
1993 - Veneza (Itália) - Brasil: Segni d'Arte, na Fondazione Scientífica Querini Stampalia
1993 - Milão (Itália) - Brasil: Segni d'Arte, na Biblioteca Nazionale Braidense
1993 - Florença (Itália) - Brasil: Segni d'Arte, na Biblioteca Nazionale
1993 - Roma (Itália) - Brasil: Segni d'Arte, no Centro de Estudos Brasileiros
1994 - Belo Horizonte MG - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70
1994 - Penápolis SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Galeria Itaú Cultural
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, no Casa da Cultura
1994 - Rio de Janeiro RJ - Livro-Objeto: a fronteira dos vazios, no CCBB
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - 20 Anos de Arte Brasileira, no Masp
1994 - São Paulo SP - 22ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - 22º Bienal Internacional de São Paulo, no Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Itaú Cultural
1994 - São Paulo SP - Paisagens, na Galeria de Arte São Paulo
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, no Galeria de Arte do Sesi
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô e no Masp
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ
1995 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65: 30 anos, no CCBB
1995 - São Paulo SP - Livro-Objeto: a fronteira dos vazios, no MAM/SP
1996 - Basiléia (Suíça) - Medien, Kunstwerke, na Galerie Stampa
1996 - Brasília DF - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Itaugaleria
1996 - Colônia (Alemanha) - New Acquisitions, no Museu Ludwig
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1996 - Rio de Janeiro RJ - Anos 70: fotolinguagem, na EAV/Parque Lage
1996 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias e Roberto Magalhães, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Dialog: experiências alemãs, no MAM/RJ
1996 - Rio de Janeiro RJ - Interiores, no MAM/RJ
1996 - Rio de Janeiro RJ - Reila Gracie, Roberto Magalhães, Antonio Dias, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Transparências, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - O Mundo de Mario Schenberg, na Casa das Rosas
1997 - Barcelona (Espanha) - Impressões Itinerantes, na Casa do Brasil
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba
1997 - Nova York (Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Museo del Barrio
1997 - Little Rock (Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Arkansas Art Center
1997 - Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar: exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1997 - Stuttgart (Alemanha) - Magie der Zahl in der Kunst des 20, Jahrhunderts, na Staatsgalerie
1998 - Austin (Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, na Archer M. Huntington Art Gallery
1998 - Caracas (Venezuela) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Museo de Bellas Artes
1998 - Monterrey (Mexico) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Museo de Arte Contemporáneo
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
1998 - Ribeirão Preto SP - As Dimensões da Arte Contemporânea, no Museu de Arte de Ribeirão Preto
1998 - Rio de Janeiro RJ - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1998 - Rio de Janeiro RJ - Antropofagia, no Museu da República
1998 - Rio de Janeiro RJ - Poéticas da Cor, no Centro Cultural Light
1998 - Rio de Janeiro RJ - Terra Incógnita, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Trinta Anos de 68, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - A Coleção Constantini no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no MAM/RJ
1998 - São Paulo SP - A Coleção Constantini no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - Teoria dos Valores, no MAM/SP
1998 - Rio de Janeiro RJ - Teoria dos Valores, na Casa França-Brasil
1999 - Lisboa (Portugal) - América Latina das Vanguardas ao Fim do Milênio, na Culturgest
1999 - Miami (Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Miami Art Museum
1999 - Nova York - Global Conceptualism: point of origin, 1950s-1980s, no Queens Museum of Art
1999 - Minneapolis - Global Conceptualism: point of origin, 1950s-1980s, no Walker Art Center
1999 - Miami (Estados Unidos) - Global Conceptualism: point of origin, 1950s-1980s, no Miami Art Museum
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Mônica e George Kornis, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Lisboa (Portugal) - Spanning an Entire Ocean, no Culturgest
2000 - Nova York (Estados Unidos) - Icon + Grid + Void, no The Americas Society
2000 - Rio de Janeiro RJ - Antonio Dias, Carlos Vergara, Roberto Magalhães, Rubens Gerchman, na GB Arte
2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França - Brasil
2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Arte Conceitual e Conceitualismos: anos 70 no acervo do MAC/USP, na Galeria de Arte do Sesi
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento - Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2001 - Oxford (Inglaterra) - Experiment Experiência: art in Brazil 1958-2000, no Museum of Modern Art
2001 - Oxford (Reino Unido) - Experiment Experiência: art in Brazil 1958-2000, no Museum of Modern Art
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Recife PE - Palavraimagem, no MAMAM
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Anos 70: Trajetórias, no Itaú Cultural
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Belo Horizonte MG - Antonio Dias e Nelson Felix, na Celma Albuquerque Galeria de Arte
2002 - Brasília DF - Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Madri (Espanha) - Arco/2002, no Parque Ferial Juan Carlos I
2002 - Niterói RJ - A Recente Coleção do MAC, no Museu de Arte Contemporânea
2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC/RJ
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/RJ
2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2002 - Recife PE - Em Sete Tempos, Amparo Sessenta Galeria de Arte
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arquipélagos: o universo plural do MAM, no MAM/RJ
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Artefoto, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Entre a Palavra e a Imagem: módulo 1, na Sala MAM-Cittá América
2002 - Rio de Janeiro RJ - Genealogia do Espaço, na Galeria do Parque das Ruínas
2002 - Rio de Janeiro RJ - Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, CCBB
2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, Pinacoteca do Estado
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Brasília DF - Artefoto (2003 : Brasília, DF) - CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Autonomia do Desenho, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Fiat Lux: a luz na arte, no Centro Cultural da Justiça Federal
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, no Almacén Galeria de Arte
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Acervo 2003/2004, na Galeria Luisa Strina
2003 - São Paulo SP - Aproximações do Espírito Pop: 1963-1968, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: artistas representados, na Galeria Luisa Strina
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM-Villa-Lobos
2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Madri (Espanha) - Arco/2004, no Parque Ferial Juan Carlos I
2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, no Mercedes Viegas Escritório de Arte
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - Rio de Janeiro RJ - Novas Aquisições 2003: Coleção Gilberto Chateubriand, MAM/RJ
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP
2004 - São Paulo SP - Notações e Instantâneas, no Lurixs: Arte Contemporânea
2005 - Belo Horizonte MG - 40/80: uma mostra de arte brasileira, no Léo Bahia Arte Contemporânea
2005 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva 2005, no Mercedes Viegas Escritório de Arte
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - Coleções VI, no Galeria Luisa Strina

Fonte: Itaú Cultural

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