Alberto da Veiga Guignard (Nova Friburgo RJ 1896 - Belo Horizonte MG 1962)
Pintor, professor, desenhista, ilustrador e gravador.
Muda-se com a família para a Europa em 1907. Em dois períodos, entre 1917 e 1918 e entre 1921 e 1923, freqüenta a Königliche Akademie der Bildenden Künste [Real Academia de Belas Artes] de Munique, onde estuda com Hermann Groeber (1865 - 1935) e Adolf Hengeler (1863 - 1927). Aperfeiçoa-se em Florença e em Paris, onde participa do Salão de Outono. Retorna para o Rio de Janeiro em 1929 e integra-se ao cenário cultural por meio do contato com Ismael Nery (1900 - 1934). No ano seguinte, instala ateliê no Jardim Botânico, que retrata em várias obras. Participa do Salão Revolucionário de 1931, e é destacado por Mário de Andrade (1893 - 1945) como uma das revelações da mostra. De 1931 a 1943, dedica-se ao ensino de desenho e gravura na Fundação Osório, no Rio de Janeiro. Entre 1940 e 1942, vive num hotel em Itatiaia, pinta a paisagem local e decora peças e cômodos do hotel. Em 1941, integra a Comissão Organizadora da Divisão de Arte Moderna do Salão Nacional de Belas Artes, com Oscar Niemeyer (1907 - 2012) e Aníbal Machado (1894 - 1964). Em 1943, passa a orientar alunos em seu ateliê e cria o Grupo Guignard. A única exposição do grupo, realizada no Diretório Acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, é fechada por alunos conservadores e reinaugurada na Associação Brasileira de Imprensa - ABI. Em 1944, a convite do prefeito Juscelino Kubitschek (1902 - 1976), transfere-se para Belo Horizonte e começa a lecionar e dirigir o curso livre de desenho e pintura da Escola de Belas Artes, por onde passam Amilcar de Castro (1920 - 2002), Farnese de Andrade (1926 - 1996) e Lygia Clark (1920 - 1988), entre outros. Permanece à frente da escola até 1962, quando, em sua homenagem, esta passa a chamar-se Escola Guignard. Sua produção compreende paisagens, retratos, pinturas de gênero e de temática religiosa.
Comentário crítico
Guignard inicia estudos artísticos na Königliche Akademie der Bildenden Künste [Real Academia de Belas Artes] de Munique, que freqüenta em dois períodos: entre 1917 e 1918 e entre 1921 e 1923. Estuda desenho e pintura com Herman Groeber (1865 - 1935), membro da Sezession alemã, e com Adolf Hengeler (1863 - 1927), artista gráfico e ilustrador. Em sua estada na Alemanha dedica-se assiduamente a estudos da arte flamenga na Pinacoteca de Munique. Entre 1925 e 1928, prossegue os estudos em Florença, onde se identifica com a obra de Alessandro Botticelli (1444/1445-1510) e de Raoul Dufy (1877 - 1953), e se liberta da rigidez acadêmica, marcando sua passagem para o modernismo.
Com o aprendizado técnico concluído, volta definitivamente ao Brasil, em 1929, e vai residir no Rio de Janeiro. Pinta a cidade em cores claras e pinceladas miúdas. Realiza uma série de trabalhos sobre o Jardim Botânico, onde instala ateliê, como a obra Bambu (1937), que recebe o 2º prêmio no Salão Oficial de Buenos Aires. De acordo com o crítico Frederico Morais, "o invólucro da luz na estrutura gótica dessa obra belíssima já remete, de certa forma, ainda que de maneira radiosa, ao orientalismo presente na grande série de 'paisagens imaginantes' dos anos finais da vida do artista em Minas Gerais".1
Por dedicar-se a praticamente todos os gêneros da pintura - retrato, auto-retrato, paisagem, natureza-morta, flor, pintura de gênero e pintura religiosa - costuma, em muitas obras, tratar de dois ou mais gêneros na mesma tela, como em suas naturezas-mortas, de número reduzido e quase sempre de caráter fantástico, que trazem uma paisagem ao fundo.
Os retratos, considerados por alguns críticos como a vertente mais fértil de sua obra, constituem a maior parte de sua produção e trazem pessoas de sua família, amigos ou filhos de amigos, intelectuais, artistas e auto-retratos. Nesses não deixa de fazer menção ao seu defeito congênito, o lábio leporino, também presente em representações de Cristo e outras figuras religiosas. Na produção de retratos destaca-se a obra As Gêmeas (1940), com a qual recebeu o prêmio de viagem ao país, na divisão moderna do Salão Nacional de Belas Artes. A tela retrata as irmãs Léa e Maura sentadas num sofá, tendo ao fundo a paisagem de Laranjeiras, bairro do Rio de Janeiro.
O crítico de arte Teixeira Leite2 vê na obra de Guignard traços da nova objetividade - movimento alemão que transpõe os limites do real, buscando impregná-lo de poesia -, aproximando-a, pelo tema tratado, à obra do pintor francês Henri Rousseau (1844 - 1910), especialmente na fase denominada lirismo nacionalista, representada por Casamento na Roça (1960), Família do Fuzileiro Naval (ca.1937) e Família na Praça.
Para o historiador da arte Rodrigo Naves,3 a pintura de Guignard tem um caráter decorativo acentuado, como a obra Os Noivos (1937), repleta de arabescos e outros motivos. Em sua pintura o decorativo está presente nos retratos, nos arranjos florais, nas estampas das roupas e em toda ornamentação em torno de seus modelos femininos, além de tetos, painéis, móveis e objetos que pintou. Guignard também inovou em sua atividade docente. A partir de 1931, ensina desenho e pintura para órfãos de militares, na Fundação Osório, no Rio de Janeiro. Em 1936, leciona desenho no Instituto de Artes do Distrito Federal. Em 1943, funda com outros artistas, no diretório acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, o Grupo Guignard, no qual orienta, entre outros, Iberê Camargo (1914 - 1994) e Waldemar Cordeiro (1925 - 1973). Em 1944, a convite do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek (1902 - 1976), dá aulas num curso livre de pintura na Escola de Belas Artes de Belo Horizonte, também conhecida por Escola do Parque e atual Escola Guignard. Seus alunos o consideram um professor democrático, de temperamento informal, que os estimula intuitivamente. Entre outros, freqüentam a Escola Guignard: Amilcar de Castro (1920 - 2002), Mary Vieira (1927 - 2001) e Farnese de Andrade (1926 - 1996).
Na década de 1960, Guignard pinta as "paisagens imaginantes". Nelas, sua palheta volta-se para um cinza esbranquiçado e, como aponta Rodrigo Naves,4 tudo parece estar em suspensão, sem solo ou pontos de apoio firmes. Não há caminhos, acidentes geográficos nem distâncias. Há apenas um mundo nublado e tristonho.
Notas
1 MORAIS, Frederico. In: FROTA, Lélia Coelho. Guignard: arte, vida. Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1997. p. 55.
2 LEITE, José Roberto Teixeira. Dicionário crítico da pintura no Brasil. Rio de Janeiro: Artlivre, 1988. p. 240.
3 NAVES, Rodrigo. O Brasil no Ar. In: ______. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996.
4 Idem. Ibidem.
Críticas
"Nada mais justificável do que falar numa vocação mozartiana de Guignard: clareza, finura, precisão, suavidade, argúcia são constantes da sua obra. Monstro de delicadeza, cultivava uns poucos mitos escolhidos; mesmo no mais sério era, como se diz por aí, lúdico. (Pode ser mesmo que seja esse o aspecto fundamental da sua invenção, fio invisível ligando o modo de ser primeiro da personalidade dele. ) Daí um pudor instintivo levá-lo a transformar tudo aquilo na sua obra seria pungente, e por isso talvez incômodo, em atmosferas encantatórias e em secreto humorismo sem rótulo nenhum. Quem sabe por esse motivo escondia-se num fantasiar cidades e mais terras, e gente, santo, planta, como que disfarçando: às vezes ficava só o nome escuro, Beco da Sombra; ou era o balão incendiando-se na tarde luminosa, enquanto fogos, margaridas altíssimas, queimavam-se em torno de minúsculas igrejas mineiras numa baixada de sonho, terra e céu confundidos.
Incisivo muitas vezes, nunca foi veemente, nem mesmo nos quadros que coruscavam. O leite forte do Expressionismo, que bebeu na fonte germânica, passou nele pelas mais diversas metamorfoses. Espírito aberto ao contato direito com as coisas, fora preservado por aquilo que Bernanos gostava de chamar de o gênio da infância.
Interiormente disponível era, contudo, de rara coerência íntima. (...)
A excelente formação, de velha escola européia tradicional (Munique, Florença), garantia-lhe esse cultivo seguro e cândido da sua horta; dela saíam girassóis, parques municipais, naturezas-mortas; nela conseguiu fazer crescer o milagroso verde-sabará, infalível para a melancolia. Em fase que foi redescoberta do Brasil, e mais tarde esforço de renovação voltando a si mesmo, fez-se de lambe-lambe de praça, a "fotografar" famílias modestas, fuzileiros e operários. Esse folclore domingueiro desabrochou nas iluminadas Noites de São João, que afinal simbolizam o seu trabalho, todo ele ascensão numa noite clareada pelas janelas e pelos balões acesos. Daí avançará para um paisagismo mineiro, cuja atmosfera tanto interior como exterior soube interpretar melhor do que ninguém".
Alexandre Eulalio
EULALIO, Alexandre. Guignard, o manso. Jornal das Letras, Rio de Janeiro, out. 1962, p. 3.
"De família abastada (...), Guignard teve uma infância e uma juventude tranqüilas do ponto de vista financeiro. Morou em Petrópolis e em Friburgo, cidades de veraneio, e foi educado na Europa, realizando seu estudos em escolas particulares. Teve, portanto, educação esmerada e uma vida confortável até o momento em que retornou ao Brasil. A partir daí, entretanto, vivendo sempre sozinho e com seus parcos recursos, morou, de início, em quartos e pensões, nunca permanecendo muito tempo em nenhum deles. (...) Guignard sempre pintou o que estava perto, a realidade ao seu redor. Pintou os frutos sobre a mesa, as flores junto à janela, retratou amigos e visitantes, pintou os instrumentos de trabalho no ateliê, a música que ouvia, desenhou a mesa do bar que freqüentava e, nos cardápios dos restaurantes, pintou a paisagem. Em Itatiaia pintou a serra e o vale, em Ouro Preto, a montanha e o casario. Mais: transformou essa mesma realidade. Como um demiurgo, procurou retirar os objetos de sua banalidade de seu prosaísmo, ao decidir transformá-los. Objetos e, sobretudo, ambientes. (...) Marcou com extremada sensibilidade e ternura os locais onde esteve ou morou. (...)".
Frederico Morais
MORAIS, Frederico. Alberto da Veiga Guignard. Rio de Janeiro: Monteiro Soares, 1979.
"Pode-se dizer que Guignard pintava o visível como se imerso em estado de sonho. Todo o seu universo etéreo de paisagens, retratos, auto-retratos, cenas com personagens figurados à maneira de uma pose fotográfica, flores, naturezas-mortas, temas religiosos e outros, o revela. Ele se vale para isso de um desenho insinuante e grácil, que possui importância ascendente em relação à cor, aplicada com leves dosagens ao suporte. (...) Ele se caracterizou sobretudo como paisagista, estimulado por alguns sítios e regiões, desde os seus primeiros tempos de retorno ao Rio, quando pintou quadros representando o Jardim Botânico. Salientam-se bem mais tarde ternas vistas com perspectiva aérea das cidades barrocas mineiras, envoltas num véu de fantasia. Os balões da noite junina apoderam-se do céu atrás das montanhas. Com sua linha de alta precisão e seus tons nuançados, valeu-se sempre de apurado senso decorativo".
Walter Zanini
ZANINI, Walter (org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. 2 v.
"O que surpreende em Guignard é que a atitude moderna, que mobiliza de maneira muito especial a realização de sua pintura, não decorre do esforço programático presente na maioria dos nossos modernistas. Ao contrário, encanta e torna mais complexo o exame dessa obra o fato de que uma espacialidade moderna emerge dela naturalmente, em estado bruto, talhada no atrito com as condições objetivas de um ambiente cultural como o brasileiro. Aí estaria, a nosso ver, o desempenho problematizador do trabalho de Guignard, entregue com desconcertante candura à conciliação de dois mundos: o aprendizado culto da tradição européia e adesão intuitiva e sem reservas a uma tipologia da paisagem brasileira, com suas festas juninas, suas figuras populares, um gosto pelo caprichoso e pelo decorativo. Dessa maneira, a elaboração refinada do que fora absorvido da melhor pintura moderna européia (ele cita Dufy, mas há também um pouco de Van Gogh, Cézanne, Matisse...) atua e reage ante uma inocência pré-figurativa pré-moderna, que permite mesmo pensar na possível ressonância da pintura flamenga do século XV na obra do artista. (...)".
Sônia Salzstein
SALZSTEIN, Sônia. Um ponto de vista singular. In: GUIGNARD. Uma seleção da obra do artista. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1992. p. 17.
"A grande realização do seu caminhar, do seu fazer, estará nas paisagens ditas imaginárias, que prefiro chamar de imaginantes, que coincidem com os seis, sete anos finais da sua vida. Imaginantes porque são a síntese, a fusão em permanente devir da sua vivência das cidades históricas de minas, onde montanhas, igrejas, grupos de pessoas em festa são transformados por ele em signos que pontuam a representação do seu olhar metafísico sobre o mundo. Somam-se a esses signos os balões das festas juninas do seu pai, que na sua meninice certamente lhe passou, no convívio da família, uma forte e positiva experiência da afetividade.
As paisagens 'leonardescas', como as chamou ele nos escritos para Lúcia Machado de Almeida, agora não são mais desertos lunares despovoados, como as próprias paisagens surrealistas/expressionistas de Guignard dos anos 30. Trazem agora a presença do homem, permanentemente.
O artista soube manter a coragem diante das inúmeras desvantagens que a vida lhe colocou - o lábio leporino, a perda trágica do pai, a perseguição do padrasto, a pobreza, a frustração do seu mais almejado sonho, o casamento - e construiu, ao longo de sucessivas frustrações, uma criação contínua de extraordinários trabalhos de desenho e pintura, sempre em progresso, cujo conjunto o coloca entre os mestres importantes da contemporaneidade. Além disso, seu trabalho reúne, como se vê neste livro, legados das culturas ocidental e oriental".
Lélia Coelho Frota
FROTA, Lélia Coelho. Uma visão solitária. In: ______. Guignard: arte, vida. Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1997. p. 227-230.
Depoimentos
"Nasceu em Nova Friburgo, em 25 de fevereiro de 1896, feio como todo recém-nascido.
Estudou em Munique, na Real Academia de Belas Artes, onde aprendeu desenho e amou.
De acadêmico passou a moderno, após ter visto uma exposição de arte moderna alemã: o modernismo o fascinou.
Em 1930 veio para o Brasil, onde teve um choque com o ambiente artístico, bem atrasado em relação à Europa. Abriu seu ateliê no Jardim Botânico, entre a vegetação e milhares de mosquitos.
Veio para Belo Horizonte, a chamado do então prefeito Juscelino Kubitschek, e daqui se enamorou desde o primeiro dia da paisagem.
Fundou a Escolinha de Guignard, que tem vivido por milagre e amor de alunos e mestres, e aqui ensinou arte a diversas gerações de jovens. Adora ser cercado pela juventude, principalmente moças bonitas, e Ouro Preto é a sua cidade amor-inspiração".
Guignard
(Guignard por ele mesmo. Pequeno texto autobiográfico no catálogo da exposição Guignard, no Museu de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte. Junho de 1961.)
FROTA, Lélia Coelho. Anexo 5. In: ___. Guignard: arte, vida. Rio de Janeiro: Campos Gerais, 1997. p. 302.
Exposições Individuais
1930 - Buenos Aires (Argentina) - Individual
1931 - Rio de Janeiro RJ - Individual
1934 - Buenos Aires (Argentina) - Individual
1934 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Pró-Arte
1935 - Pittsburg (Estados Unidos) - Individual, no Carnegie Institute
1936 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Palace Hotel
1937 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Nova Galeria de Arte
1938 - Berlim (Alemanha) - Individual - patrocínio da Associação de Artistas Brasileiros, Sociedade Pró-Arte e Instituto Teuto-Brasileiro
1938 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Palace Hotel
1942 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Enba
1953 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Alberto da Veiga Guignard, no MAM/RJ
1956 - São Paulo SP - Guignard: retrospectiva, no IAB/SP
1959 - Belo Horizonte MG - Guignard: retrospectiva, no Automóvel Clube
1959 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Jorge Montmartre
1960 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie - Prêmio ABCA
1961 - Belo Horizonte MG - Guignard: retrospectiva, no MAP
1962 - São Paulo SP - Individual, na Petite Galerie
Exposições Coletivas
1923 - Munique (Alemanha) - Coletiva, no Palácio de Vidro
1924 - Rio de Janeiro RJ - 31ª Exposição Geral de Belas Artes - Divisão Geral, na Enba - menção honrosa
1927 - Paris (França) - 20º Salão de Outono, no Grand Palais
1928 - Paris (França) - Salão de Outono, no Grand Palais
1928 - Veneza (Itália) - 16ª Bienal de Veneza
1929 - Paris (França) - 40º Salon des Indépendants, na Société des Artistes Indépendants
1929 - Rio de Janeiro RJ - 36ª Exposição Geral de Belas Artes - Divisão Geral, na Enba - medalha de bronze
1929 - Rosário (Argentina) - 11º Salão de Arte do Rosário, na Comisión Municipal de Belas Artes de Rosário
1930 - Nova York (Estados Unidos) - The First Representative Collection of Paintings by Brazilian Artists, no Nicholas Roerich Museum
1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1931 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão da Pró-Arte, na Enba
1931 - Rio de Janeiro RJ - Salão Revolucionário, na Enba
1932 - Rio de Janeiro RJ - 2º Salão da Pró-Arte, na Enba
1933 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão da Pró-Arte, na Enba
1933 - Rio de Janeiro RJ - Mostra de Arte Social, no Clube Municipal
1933 - São Paulo SP - 1ª Exposição de Arte Moderna da SPAM, no Palacete Campinas
1933 - São Paulo SP - 2ª Exposição de Arte Moderna da SPAM, no Palacete Campinas
1934 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão da Pró-Arte
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto
1935 - Pittsburgh (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting, no Carnegie Institute
1935 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Arte Social, no Clube de Cultura Moderna do Rio de Janeiro
1935 - Rio de Janeiro RJ - Salão de Auto-Retratos, na Associação dos Artistas Brasileiros
1936 - Rio de Janeiro RJ - 42º Salão Nacional de Belas Artes, no Instituto de Previdência
1936 - Toledo (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting, no Toledo Museum of Art
1936 - Cleveland (Estados Unidos) - The 1935 International Exhibition of Painting
1937 - Buenos Aires (Argentina) - Salão Oficial de Buenos Aires - 2º prêmio
1937 - São Paulo SP - 1º Salão de Maio, no Esplanada Hotel de São Paulo
1937 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Belas Artes
1938 - Rio de Janeiro RJ - 44º Salão Nacional de Belas Artes, na MNBA
1938 - Rio de Janeiro RJ - Mostra da Sociedade Pró-Arte
1938 - São Paulo SP - 2º Salão de Maio, no Esplanada Hotel de São Paulo
1939 - Rio de Janeiro RJ - 45º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1940 - Rio de Janeiro RJ - 46º Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, no MNBA - prêmio de viagem ao país e medalha de prata
1941 - Rio de Janeiro RJ - 47º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1942 - Rio de Janeiro RJ - 48º Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, no MNBA - medalha de ouro
1943 - Rio de Janeiro RJ - 49º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1943 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Anti-Eixo, no Museu Histórico e Diplomático. Palácio Itamaraty
1943 - Rio de Janeiro RJ - Grupo Guignard, na Enba
1944 - Belo Horizonte MG - Exposição de Arte Moderna, no Edifício Mariana
1944 - Londres (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Royal Academy of Arts
1944 - Norwich (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Norwich Castle and Museum
1945 - Baht (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Victory Art Gallery
1945 - Bristol (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery
1945 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, nas Salas Nacionales de Exposición
1945 - Edimburgo (Escócia) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery
1945 - Glasgow (Escócia) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery
1945 - La Plata (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museo Provincial de Bellas Artes
1945 - Manchester (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery
1945 - Montevidéu (Uruguai) - 20 Artistas Brasileños, na Comisión Municipal de Cultura
1945 - Rio de Janeiro RJ - 51º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1945 - Rio de Janeiro RJ - Os Artistas Plásticos do Partido Comunista, na Casa do Estudante
1945 - Santiago (Chile) - 20 Artistas Brasileños, na Universidad de Santiago do Chile
1946 - Rio de Janeiro RJ - Guignard e seus Alunos, na ABI
1947 - Rio de Janeiro RJ - 53º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1948 - Rio de Janeiro RJ - 54º Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, no MNBA - medalha de ouro
1949 - Rio de Janeiro RJ - 55º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1950 - Bahia - Um Século de Pintura Brasileira: 1850-1950, organizada pelo MNBA
1950 - Belo Horizonte MG - Guignard e seus Alunos, no Edifício Financial
1950 - Paraíba - Um Século de Pintura Brasileira: 1850-1950, organizada pelo MNBA
1950 - Pernambuco - Um Século de Pintura Brasileira: 1850-1950, organizada pelo MNBA
1950 - Rio de Janeiro RJ - 56º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1950 - Rio de Janeiro RJ - Um Século da Pintura Brasileira: 1850-1950, no MNBA
1951 - Rio de Janeiro RJ - 57º Salão Nacional de Belas Artes - Divisão Moderna, no MNBA - medalha de honra
1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1952 - Belo Horizonte MG - Exposição Internacional de Arte, no Edifício Dantés
1952 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Nacional de Arte Moderna
1952 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1953 - Rio de Janeiro RJ - 2º Salão Nacional de Arte Moderna, no MNBA
1954 - São Paulo SP - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP
1957 - Buenos Aires (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Moderno
1957 - Lima (Peru) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte de Lima
1957 - Rosario (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino
1957 - Santiago (Chile) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Contemporáneo
1958 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1959 - Rio de Janeiro RJ - 30 Anos de Arte Brasileira, na Galeria Macunaíma
1960 - São Paulo SP - Coleção Leirner, na Galeria de Arte das Folhas
1962 - Córdoba (Argentina) - 1ª Bienal Americana de Arte
1962 - Rabat (Marrocos) - Exposição de Artistas Brasileiros
1962 - Casablanca (Marrocos) - Exposição de Artistas Brasileiros
1962 - Tanger (Marrocos) - Exposição de Artistas Brasileiros
Exposições Póstumas
1962 - Belo Horizonte MG - Individual, no MAP
1962 - Rio de Janeiro RJ - O Retrato como Tema, na Galeria do Ibeu
1963 - Belo Horizonte MG - Exposição na Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, na UFMG. Reitoria
1963 - Campinas SP - Pintura e Escultura Contemporâneas, no Museu Carlos Gomes
1963 - Rio de Janeiro RJ - 1º Resumo de Arte JB, no Jornal do Brasil
1963 - Rio de Janeiro RJ - A Paisagem como Tema, na Galeria Ibeu Copacabana
1966 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana
1966 - São Paulo SP - Meio Século de Arte Nova, no MAC/USP
1970 - Belo Horizonte MG - Exposição na Galeria de Arte do ICBEU
1970 - Belo Horizonte MG - O Processo Evolutivo da Arte em Minas: 1900 a 1970, na Fundação Palácio das Artes
1972 - Belo Horizonte MG - Guignard 1896-1962, no MAP
1972 - São Paulo SP - A Semana de 22: antecedentes e conseqüências, no Masp
1974 - Niterói RJ - 3ª Mostra de Artes Visuais de Niterói
1974 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: retrospectiva, no MAM/RJ
1974 - São Paulo SP - Individual, no Centro de Artes Novo Mundo
1975 - São Paulo SP - O Modernismo de 1917 a 1930, no Museu Lasar Segall
1975 - São Paulo SP - SPAM e CAM, no Museu Lasar Segall
1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira do Século XX: caminhos e tendências, na Galeria de Arte Global
1976 - São Paulo SP - Os Salões: da Família Artística Paulista, de Maio e do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, no Museu Lasar Segall
1977 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Mineira, no Paço das Artes
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - Santiago (Chile) - 20 Pintores Brasileños, na Academia Chilena de Bellas Artes
1980 - São Paulo SP - A Paisagem Brasileira: 1650-1976, no Paço das Artes
1980 - São Paulo SP - Mestres Contemporâneos, na Fundação Maria Luisa e Oscar Americano
1981 - Belo Horizonte MG - 8º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes
1981 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Global de Inverno, no MAM/RJ
1981 - Rio de Janeiro RJ - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1981 - Rio de Janeiro RJ - Guignard Desenhista, na Galeria Gravura Brasileira
1981 - São Paulo SP - 8º Salão Global de Inverno, no Masp
1982 - Belo Horizonte MG - Guignard: exposição documental comemorativa do 20º aniversário de morte, no Palácio das Artes
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Lisboa (Portugal) - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Rio de Janeiro RJ - Alberto da Veiga Guignard 1896-1962: pinturas e desenhos, na Galeria de Arte Banerj
1982 - Rio de Janeiro RJ - Pintores Fluminenses, no MAM/RJ
1982 - Salvador BA - A Arte Brasileira da Coleção Odorico Tavares, no Museu Carlos Costa Pinto
1982 - São Paulo SP - Do Modernismo à Bienal, no MAM/SP
1983 - Caracas (Venezuela) - Pintura en Brasil del 600 al Modernismo, no Museo de Bellas Artes
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/Olinda
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna no Salão Nacional: 1940-1982, na Funarte. Centro de Artes
1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj
1983 - São Paulo SP - Alberto da Veiga Guignard: 1896-1962, no Espaço Plano
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Rio de Janeiro RJ - Salão de 31, na Funarte
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Porto Alegre RS - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Margs
1985 - Rio de Janeiro RJ - Retrato do Colecionador na sua Coleção, na Galeria de Arte Banerj
1985 - Rio de Janeiro RJ - Rio: vertente surrealista, na Galeria de Arte Banerj
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna: na Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1986 - Belo Horizonte MG - O Modernismo em Minas: o Salão de 1936, no Espaço Cultural Casa do Baile
1986 - Brasília DF - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1986 - Porto Alegre RS - Caminhos do Desenho Brasileiro, no Margs
1986 - Rio de Janeiro RJ - A Nova Flor do Abacate, Grupo Guignard-1943 e Os Dissidentes-1942, na Galeria de Arte Banerj
1986 - Rio de Janeiro RJ - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no MAM/RJ
1986 - São Paulo SP - Iberê Camargo: trajetória e encontros, no Masp
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - Rio de Janeiro RJ - Guignard/Marcier, na Galeria Jean Boghici
1987 - Rio de Janeiro RJ - Rio de Janeiro, Fevereiro, Março: do modernismo à geração 80, na Galeria de Arte Banerj
1987 - São Paulo SP - 19ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1987 - São Paulo SP - O Brasil Pintado por Mestres Nacionais e Estrangeiros: séculos XVIII - XX, no Masp
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1988 - Rio de Janeiro RJ - Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edifício Gilberto Chateaubriand
1988 - São Paulo SP - MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1991 - Curitiba PR - Museu Municipal de Arte: acervo, no Museu Municipal de Arte
1992 - Belo Horizonte MG - Guignard: paixão cotidiana, na Itaugaleria
1992 - Belo Horizonte MG - Retratos de Guignard, no MAP
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - São Paulo SP - Guignard: uma seleção da obra do artista, no Museu Lasar Segall
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, na Kunsthaus Zürich
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - São Paulo SP - 100 Obras-Primas da Coleção Mário de Andrade: pintura e escultura, no IEB/USP
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, Uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - O Modernismo no Museu de Arte Brasileira: pintura, no MAB/Faap
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa da Cultura
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - Brasília DF - Coleções de Brasília, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ
1996 - Belo Horizonte MG - 100 Anos de Guignard, no MAP
1996 - Belo Horizonte MG - A Cidade e o Artista: dois centenários, no BDMG Cultural
1996 - Belo Horizonte MG - Imagens da Modernidade, no MAP
1996 - Belo Horizonte MG - Improviso para Guignard, no Espaço Cultural Bamerindus Seguros
1996 - Rio de Janeiro RJ - Guignard: a escolha do artista, no Paço Imperial
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MNBA
1996 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Guignard/Volpi: centenário de nascimento, no IEB/USP
1996 - São Paulo SP - Guignard: exposição em homenagem ao centenário de nascimento, na Galeria de Arte do Brasil
1997 - Barra Mansa RJ - O Museu Visita a Galeria, no Centro Universitário de Barra Mansa
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - Rio de Janeiro RJ - Ar : exposição de artes plásticas, brinquedos, objetos e maquetes, no Paço Imperial
1997 - Rio de Janeiro RJ - Petite Galerie 1954-1988 : uma visão da arte brasileira, no Paço Imperial
1997 - São Paulo SP - Apropriações Antropofágicas, no Itaú Cultural
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - São Paulo SP - O Toque Revelador : retratos e auto-retratos, no MAC/USP
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo : doações recentes 1996-1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996-1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - Imagens Negociadas: retratos da elite brasileira, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Destaques da Coleção Unibanco, no Instituto Moreira Salles
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Mônica e George Kornis, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Arte Brasileira, Século XX: diálogos com Dufy, no MAM/SP
1999 - São Paulo SP - Obras sobre Papel : do modernismo à abstração, na Dan Galeria
2000 - Caxias do Sul RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20 : arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Passo Fundo RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs
2000 - Pelotas RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs
2000 - Porto Alegre RS - Biblioteca Nacional: obras raras, no Margs
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Humanismo Lírico de Guignard, no MNBA
2000 - Rio de Janeiro RJ - Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
2000 - Santa Maria RS - Mostra Itinerante do Acervo do Margs
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Brasil Sobre Papel: matizes e vivências, no Espaço de Artes Unicid
2000 - São Paulo SP - O Humanismo Lírico de Guignard, no Masp
2000 - São Paulo SP - Os Anjos Estão de Volta, na Pinacoteca do Estado
2000 - São Paulo SP - Um Certo Ponto de Vista: Pietro Maria Bardi 100 anos, na Pinacoteca do Estado
2000 - Valência (Espanha) - De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles
2001 - Belo Horizonte MG - Modernismo em Minas: ícones referenciais, no Itaú Cultural
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - Nova York (Estados Unidos) - Brazil: body and soul, no Solomon R. Guggenheim Museum
2001 - Penápolis SP - Modernismo em Minas: ícones referenciais, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - Rio de Janeiro RJ - Coleções do Moderno: Hecilda e Sergio Fadel na Chácara do Céu, nos Museus Castro Maya. Museu da Chácara do Céu
2001 - Rio de Janeiro RJ - Surrealismo, no CCBB
2001 - São Paulo SP - 30 Mestres da Pintura no Brasil, no Masp
2001 - São Paulo SP - Coleção Aldo Franco, na Pinacoteca do Estado
2001 - São Paulo SP - Figuras e Faces, na A Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Brasília DF - JK - Uma Aventura Estética, no Conjunto Cultural da Caixa
2002 - Mariana MG - Viajando com Guignard, no Centro de Cultura do Sesi
2002 - Niterói RJ - Arte Brasileira sobre Papel: séculos XIX e XX, no Solar do Jambeiro
2002 - Porto Alegre RS - Apropriações e Coleções, no Santander Cultural
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Identidades: o retrato brasileiro na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na coleção do Museu de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos
2003 - Belém PA - 22º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Autonomia do Desenho, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - Belo Horizonte MG - Pampulha, Obra Colecionada: 1943-2003, no MAP
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - São Paulo SP - O Preço da Sedução: do espartilho ao silicone, no Itaú Cultural
2005 - Belo Horizonte MG - 40/80: uma mostra de arte brasileira, na Léo Bahia Arte Contemporânea
Fonte: Itaú Cultural