Frans Krajcberg (Kozienice Polônia 1921, Rio de Janeiro 2017)
Frans Krajcberg foi um pintor, escultor, gravador, fotógrafo e artista plástico brasileiro de origem polonesa. Sua obra é profundamente marcada pela experiência traumática da Segunda Guerra Mundial e pelo seu compromisso com a preservação ambiental.
Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1939, Krajcberg buscou refúgio na União Soviética, onde estudou engenharia e artes na Universidade de Leningrado. A guerra provocou a perda de sua família em um campo de concentração, uma experiência que o afetou profundamente e se refletiria em sua obra, dando-lhe uma forte carga emocional e de protesto. Após a guerra, Krajcberg se mudou para a Alemanha, onde continuou seus estudos na Academia de Belas Artes de Stuttgart sob a orientação do renomado artista Willy Baumeister.
Em 1948, Krajcberg chegou ao Brasil, onde iniciou sua trajetória artística, participando da 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951. Durante essa década, seu trabalho foi predominantemente abstrato. No entanto, após esse período, sua relação com a natureza passou a ser o eixo central de sua produção. Durante a década de 1950, Krajcberg viveu em diversos lugares, incluindo Paris, Ibiza e Rio de Janeiro, e há relatos de que ele teria morado em uma caverna no Pico da Cata Branca, região de Itabirito, em Minas Gerais, onde ficou conhecido como "o barbudo das pedras", vivendo de forma isolada e produzindo incansavelmente esculturas e gravuras em pedra, com um contato direto e íntimo com a natureza.
Em 1956, Krajcberg se estabeleceu no Rio de Janeiro, onde passou a dividir ateliê com o escultor Franz Weissmann. Naturalizou-se brasileiro em 1957. Durante essa época, ele começou a explorar as esculturas com madeiras de cedros mortos, dando início a uma nova fase em sua carreira. A partir de 1964, suas viagens à Amazônia e ao Pantanal Matogrossense, onde documentou os efeitos devastadores do desmatamento e das queimadas, influenciaram ainda mais sua obra. Foi durante essas expedições que Krajcberg começou a utilizar troncos e raízes calcinados, coletados nas florestas e rios, criando esculturas que denunciavam os danos ambientais. Essas obras marcaram sua ascensão internacional, consolidando-o como um dos mais importantes artistas do movimento ecológico no Brasil.
Em 1972, Frans Krajcberg se estabeleceu em Nova Viçosa, na Bahia, onde fundou o Sítio Natura, uma residência e ateliê que se tornaria um centro de criação e preservação ambiental. A área de 1,2 km², que inclui remanescentes de Mata Atlântica e manguezais, foi cultivada com mais de dez mil mudas de espécies nativas por Krajcberg. A habitação no local foi projetada por Zanine Caldas, amigo e arquiteto, e é famosa por ser construída a sete metros de altura, em cima de um tronco de pequi com 2,60 metros de diâmetro. Krajcberg, que se dedicou à preservação ambiental, tornaria o Sítio Natura um verdadeiro santuário da natureza e um legado de sua arte.
O trabalho artístico de Krajcberg reflete sua profunda conexão com a natureza, particularmente a floresta amazônica. Além das esculturas, ele também se dedicou à fotografia, especialmente nos últimos anos de sua vida, documentando a devastação ambiental ao seu redor. Durante sua carreira, Krajcberg recebeu mais de dois mil prêmios, foi o autor de 14 livros e participou de 206 exposições coletivas em 33 países. Ele também promoveu 92 exposições individuais entre 1945 e 2012, tornando-se uma figura central na arte contemporânea mundial. Sua vida e obra foram imortalizadas em mais de 30 documentários e filmes produzidos no Brasil e em diversos outros países.
Em 2008, recebeu o Grande Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), e, em 2009, foi nomeado Cavaleiro da Ordem do Ipiranga pelo Governo do Estado de São Paulo. A homenagem foi concedida pelo então governador José Serra, reconhecendo sua contribuição única à arte e à cultura brasileira. Em 2 de junho de 2009, Krajcberg fez a doação de todo o seu acervo artístico ao Estado da Bahia, por meio de uma escritura pública de usufruto, garantindo que seu patrimônio fosse preservado para as gerações futuras. Durante sua vida, ele elaborou 11 manifestos nacionais e mais de 50 "gritos públicos", publicando suas ideias sobre arte e preservação ambiental.
Após sua morte em 2017, sua obra continuou a ser celebrada. Em 2021, foi publicada a biografia "Frans Krajcberg – O Poeta da Árvore", escrita por Athylla Borborema, como parte das comemorações de seu centenário de nascimento. Em 2022, uma grande exposição com 160 obras do artista foi organizada pelo MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, em São Paulo, em parceria com o IPAC – Instituto do Patrimônio Histórico e Cultural da Bahia, trazendo à tona mais uma vez a relevância de sua produção artística.
Krajcberg ficou conhecido não apenas pela originalidade de sua arte, mas também por sua busca incessante por um mundo mais consciente e sustentável. Ele uniu sua arte ao ativismo ambiental, tornando-se uma figura de destaque no movimento ecológico brasileiro. Sua casa, localizada no Sítio Natura, em Nova Viçosa, se tornou um símbolo dessa fusão entre arte e natureza, e ali ele passou os últimos 45 anos de sua vida, criando um legado que continua a inspirar artistas e ambientalistas ao redor do mundo.
Comentário Crítico
Frans Krajcberg nasceu na Polônia e chegou ao Brasil em 1948, em busca de reconstruir sua vida após perder a família em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Com formação em engenharia e artes pela Universidade de Leningrado, Frans Krajcberg iniciou sua trajetória artística no Brasil. Após um período no Paraná, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde dividiu ateliê com o escultor Franz Weissmann. Nessa fase inicial, suas pinturas abstratas em tons ocres e cinzas evocavam a floresta paranaense, com linhas vigorosas e entrelaçadas.
Entre 1958 e 1964, Frans Krajcberg viveu em Paris e alternava estadias com Ibiza, na Espanha. Produziu trabalhos sobre papel japonês moldado em pedras, pintados com óleo ou guache. Essas composições evocavam paisagens vulcânicas ou lunares e resultavam do contato direto com a natureza. Em Ibiza, criou também as “terras craqueladas”, relevos monocromáticos com pigmentos extraídos de terras e minerais. Para o crítico Frederico Morais, a natureza tornou-se a verdadeira matéria-prima da arte de Frans Krajcberg.
De volta ao Brasil em 1964, Frans Krajcberg instalou seu ateliê em Cata Branca, Minas Gerais. Sua produção passou a explorar intensamente a cor e o espaço tridimensional. Surgiu então a série sombras recortadas, na qual cipós e raízes dialogam com formas geométricas em madeira, criando contrastes visuais e sombras projetadas.
Em 1972, Frans Krajcberg estabeleceu-se em Nova Viçosa, na Bahia, e aprofundou sua pesquisa escultórica com troncos e raízes como elementos expressivos. Suas esculturas pareciam emergir do solo ou buscar o alto, como gestos de resistência e liberdade. A partir de 1978, sua atuação como ativista ambiental tornou-se central: “Com minha obra, exprimo a consciência revoltada do planeta.” Em expedições à Amazônia e ao Mato Grosso, registrou queimadas e desmatamentos por meio da fotografia e recolheu troncos calcinados incorporados às esculturas.
Na década de 1980, Frans Krajcberg criou uma série de "gravuras" com moldes em gesso de folhas de embaúba e outras árvores centenárias, transferidos para papel japonês. Também nessa época surgiu a série Africana, unindo raízes, cipós e caules de palmeiras com pigmentos minerais. A fotografia foi constante em sua obra, servindo como ferramenta de documentação e denúncia, com destaque para imagens das esculturas em diálogo com o mar.
Ao longo da carreira, Frans Krajcberg manteve uma concepção de arte profundamente vinculada à natureza. A paisagem brasileira, especialmente a floresta amazônica, e a defesa do meio ambiente tornaram-se os eixos centrais de sua produção. Sua obra buscou sempre denunciar a destruição ambiental e reafirmar o valor da vida natural.
Notas
1 Citado em FRANS Krajcberg revolta. Rio de Janeiro: GB Arte, 2000. p. 165.
Críticas
Sheila Leirner
A natureza como linguagem estética
"Utiliza-se dos elementos naturais da mesma forma como o poeta das palavras. E, da mesma maneira como na poesia, traz à luz expressões já existentes, porém não percebidas. Serve como mensageiro de uma linguagem cifrada que lhe ditam o mar sobre a areia, o vento sobre as árvores, os troncos dentro da terra, revelando uma natureza antes apenas pressentida dentro dos cânones estéticos aos quais estamos habituados (...). Mesmo que suas esculturas e gravuras não contenham nenhuma alusão ao fato de ser a arte um fenômeno social, estritamente vinculada aos processos da civilização, elas permanecem íntegras, únicas e independentes, transcendem toda a reflexão que se queira fazer acerca da problemática contemporânea. Porque possuem a 'verdade permanente' que encontramos em raros exemplos da arte universal."
Fonte: LEIRNER, Sheila. Frans Krajcberg. In: MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. São Paulo: Hamburg, 1988. p. 116.
Pierre Restany
Redenção pela arte através da floresta brasileira
"Frans Krajcberg faz parte desta raça de homens que são raros, automarginalizados, muito individualistas, mas também muito generosos na sua solidão. A vida foi rude para ele e as provas da última guerra o marcaram para sempre. A floresta brasileira foi ao mesmo tempo o meio, o teatro e o agente de uma verdadeira renovação humana – a redenção de Krajcberg pela arte."
Fonte: RESTANY, Pierre. Frans Krajcberg revolta. Rio de Janeiro: GB Arte, 2000. p. 48.
Frederico Morais
Arte como ética e memória da natureza
"A obra realizada por Frans Krajcberg, ao longo de meio século, baseada no íntimo relacionamento com a natureza, é mais do que um projeto estético. É uma ética. É a invenção de um destino através da reinvenção da natureza. Ao fazer de sua obra uma espécie de memória da natureza, que ele faz irromper no seio da cultura, quer anular uma outra memória: seu próprio passado. Moldou seu destino conforme as exigências de um relacionamento com a natureza que adquire um caráter messiânico. Uma luta titânica que vem travando no interior mesmo da natureza, no coração vulcânico da matéria natural, em nome de uma revolta individual que tinha muito a ver com sua solidão mas que adquiriu, com o tempo, uma dimensão universal e planetária, quando encarada no plano mais ambicioso de uma política e ética ecológicas."
Fonte: MORAIS, Frederico. Frans Krajcberg: a arte como revolta. In: FRANS Krajcberg revolta. Rio de Janeiro: GB Arte, 2000.
Depoimentos
Frans Krajcberg
Memórias de infância, deslocamento e reconexão com a natureza
"Em criança, costumava isolar-me na floresta. Ainda não tinha consciência nem me emocionava a natureza. Não sei se sonhava ou se eu (...) Aquele era o único lugar em que podia questionar-me. Quando criança, sofri demais com o racismo cruel provocado pela religião — fanáticos que não admitiam nada. Perguntava-me em que lugar eu tinha nascido, por lá e não em outro país onde me detestassem menos. Por que nasci, naquela cidade onde não tinha os mesmos direitos que os outros? Minha mãe era uma militante, constantemente encarcerada. Eu participava de tudo isso; tinha uma verdadeira adoração por minha mãe. Aos 13 anos, comecei a politizar-me e a ter vontade de pintar. Não tínhamos dinheiro para o papel e isso me marcou bastante. (...) Construí minha casa na floresta. Um gato selvagem me adotou.
Eu colecionava orquídeas. Tive certamente a maior coleção de orquídeas do Brasil. Mas o sol era sempre vermelho e o céu nunca azul. Havia fumaça dia e noite. Um dia convidaram-me para ir ao norte do Paraná. As árvores eram como os homens calcinados pela guerra. Não suportei. Troquei minha casa por uma passagem de avião para o Rio. (...) Em Paris, falava-se sobretudo do tachismo. E assisti à morte do tachismo. Paris estimulava-me, mas eu me sentia perdido. Tinha parado de pintar. No Rio, a terebentina já me intoxicava. Fugi para trabalhar. Parti para Ibiza. E pela primeira vez tive a necessidade de sentir a matéria, não a pintura. Fiz impressões de terras e de pedras. Logo depois comecei a colar a terra diretamente. Isso parecia uma espécie de tachismo, mas não era. Não é uma tinta jogada (atirada ou lançada). Não há o gestual pictórico. São impressões, relevos. Pedaços da natureza. Logo não pude mais trabalhar em Paris. Onde encontrar minhas terras? Mais tarde, quando troquei Ibiza por Minas levava madeiras do Brasil a Paris, até 1967. Mas sempre me faltava um pedaço. Depois, comecei a achar falso esse processo de levar madeira de Minas para trabalhá-la em Paris. (...)
Eu gostava da insolência dos Novos Realistas e de sua liberdade. Eles queriam deixar de lado a máquina formal do abstracionismo sem recair na figuração. Eles queriam abandonar o gesto meramente pictórico. Eles queriam mostrar a natureza das cidades.
Os cartazes descolados de Hains, as máquinas de Tinguely, as acumulações industriais de Arman, as compressões de César eram a natureza das cidades. Mas nas cidades há também luzes e movimentos. E por isso a op art me interessou. O artista não deve apenas ir ao encontro à natureza, mas participar de sua época. (...) Queria captar a natureza em seu sofrimento. Comecei a fotografar para ver melhor, mais perto, além do olhar. Descobri a cor, as terras de pigmentos puros, cores que são matérias. Há centenas delas ocre, cinza, marrom, verde, uma gama imensa de vermelhos. Desde 1964, todas as minhas cores vêm de Minas Gerais e tenho uma boa reserva de Nova Viçosa. (...) Eu recolhia troncos mortos nos campos mineiros e com eles fiz minhas primeiras esculturas, colocando-as com a terra. Eu queria lhes dar uma nova vida. Foi minha fase naïve e romântica. (...) A natureza amazonense coloca minha sensibilidade de homem moderno em questão. Ela coloca também em questão a escala dos valores estéticos tradicionalmente reconhecidos. (...) Se Mondrian passou da árvore ao quadrado, ele apenas aproveitou uma das possibilidades da árvore. Agora, nós devemos quebrar o quadrado para reencontrar a árvore. A Natureza Integral pode dar um novo significado aos valores individuais de sensibilidade e criatividade."
Fonte: KRAJCBERG, Frans. Frans Krajcberg: imagens do fogo. Rio de Janeiro: MAM, 1992. p. 46–53.
Exposições Individuais
1945 - Stuttgart (Alemanha) - Individual, no Centro de Refugiados
1951 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1952 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1954 - Curitiba PR - Individual, na Biblioteca Municipal
1955 - Monte Alegre PR - Individual, no Hotel Monte Alegre
1955 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1956 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GEA
1956 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1960 - Paris (França) - Individual, na Galerie du XX Siècle
1960 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1962 - Milão (Itália) - Individual, na Galleria del Naviglio
1962 - Oslo (Noruega) - Individual, na Galeria 27
1962 - Paris (França) - Individual, na Galerie du XX Siécle
1962 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1962 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1963 - Ibiza (Espanha) - Individual, na Galeria Ivan Spence
1963 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria Casa do Brasil
1963 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria d'Arte della Casa do Brasil
1964 - Belo Horizonte MG - Individual, no Museu de Arte da Pampulha
1964 - Paris (França) - Individual, na Galerie La Hune
1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1964 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1966 - Paris (França) - Individual, na Galerie Debret
1966 - Paris (França) - Individual, na Galerie J
1966 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo
1967 - Atlanta (Estados Unidos) - Individual, na Illien Gallery
1967 - Salvador (Bahia) - Individual, na Galeria Querino
1968 - Paris (França) - Individual, na Galerie Maywald
1968 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Barcinski
1969 - Adenhauer (Holanda) - Individual, no Museu Philips
1969 - Adenhauer (Holanda) - Individual, no Museu Philips
1969 - Jerusalém (Israel) - Individual, no The Israel Museum of Art
1970 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1972 - Paris (França) - Individual, no Espaçe Pierre Cardin
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Múltipla de Arte - prêmio melhor exposição
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Ralph Camargo
1973 - Paris (França) - Individual, na Galerie du XX Siécle
1973 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Maison de France
1974 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1975 - Paris (França) - Individual, no Centre Georges Pompidou
1975 - Paris (França) - Individual, no Centre National d'Art Contemporain
1976 - Brasília DF - Individual, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1976 - Caen (França) - Individual, no Musée National de Beaux-Arts
1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Arte Global
1978 - Vitória ES - Individual, na Galeria Homero Massena
1979 - São Paulo SP - Individual, na Skultura Galeria de Arte
1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Gravura Brasileira
1980 - Rio de Janeiro RJ -Individual, na Petite Galerie
1981 - Curitiba PR - Individual, na Sala Miguel Bakun
1981 - Curitiba PR -Individual, no Solar do Rosário
1981 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Jean Boghici
1981 - São Paulo SP - Krajcberg, na Skultura Galeria de Arte
1983 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na Cupido Bildkonst
1984 - Rio de Janeiro RJ - Frans Krajcberg: fotografias, no MAM/RJ
1986 - Fortaleza CE - Individual, na Arte Galeria
1986 - Paris (França) - Individual, na Galerie Charles Sablon
1986 - Rio de Janeiro RJ - Krajcberg: esculturas, na Galeria Thomas Cohn
1986 - Rio de Janeiro RJ - Krajcberg: fotografias, na Petite Galerie
1986 - Rio de Janeiro RJ - Krajcberg: relevos, na GB ARTe
1986 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Arco
1988 - Boulogne-sur-Mer (França) - Individual, no Centre Cultural Boulogne Bittencourt
1988 - Vitória ES - Individual, na Galeria Usina
1989 - Crest (França) - Individual, na Fondation Stahly
1989 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1990 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1992 - Rio de Janeiro RJ - Imagens do Fogo, no MAM/RJ
1992 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1992 - Salvador BA - Imagens do Fogo, no MAM/BA
1994 - Paris (França) - Individual, na Galerie Charles Sablon
1995 - Curitiba PR - A Revolta, no Jardim Botânico
1995 - Curitiba PR - A Revolta, no Museu Metropolitano de Arte
1995 - Rio de Janeiro RJ - Nas Trilhas da Grande Mãe: novas imagens da vida e da morte, na Fundação Casa França-Brasil
1996 - Paris (França) - Moment d'Ailleurs: photographies de Frans Krajcberg, no Grande Halle de la Villete
1998 - Belo Horizonte MG - Frans Krajcberg: ressonâncias, no Itaú Cultural
1998 - Seul (Coréia do Sul) - Imagens da Revolta
2003 - São Paulo SP - Paisagens Ressurgidas, no CCBB
2008 - São Paulo SP - Frans Krajcberg: natura, no MAM/SP
Exposições Coletivas
1950 - São Paulo SP - Artistas Brasileiros Modernos, no Theatro Municipal
1950 - São Paulo SP - Exposição da O. D. A. , no IAB/SP
1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição
1954 - São Paulo SP - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna - medalha de bronze
1956 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva, com Milton Dacosta e Maria Leontina, na Petite Galerie
1957 - Buenos Aires (Argentina) - Arte Moderna do Brasil
1957 - Lima (Peru) - Arte Moderna do Brasil
1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna - isenção de júri
1957 - Rosário (Argentina) - Arte Moderna do Brasil
1957 - Santiago (Chile) - Arte Moderna do Brasil
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - prêmio melhor pintor brasileiro
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição
1957 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Londres (Inglaterra) - Coletiva, com Piza e Paulo Chaves, na Drian Gallery
1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus
1959 - São Paulo SP - 40 Artistas do Brasil, na Galeria São Luís
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1961 - Nova York (Estados Unidos) - Coletiva, na Galeria Rose Fried
1961 - Paris (França) - O Relevo, na Galerie du XX Siécle
1961 - Paris (França) - Salon Comparaisons
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1962 - Colorado (Estados Unidos) - Nova Arte do Brasil
1962 - Minneapolis (Estados Unidos) - Nova Arte do Brasil, no Walker Art Center
1962 - Paris (França) - Artistas da América, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1962 - Paris (França) - École de Paris, na Galerie Charpentier
1962 - Paris (França) - Exposition d'Art Latino Americain à Paris, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1962 - San Francisco (Estados Unidos) - Nova Arte do Brasil
1962 - São Paulo SP - Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP
1962 - St. Louis (Estados Unidos) - Nova Arte do Brasil
1963 - Paris (França) - 7 Artistes Brésiliens de L'Ecole de Paris, na Galerie du XX Siécle
1963 - Rio de Janeiro RJ - 1º Resumo de Arte JB, no Jornal do Brasil
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1964 - Londres (Inglaterra) - Aventura em Ibiza, na Leicester Gallery
1964 - Londres (Inglaterra) - Coletiva, no Center for Advanced Creative Studies
1964 - Veneza (Itália) - 32ª Bienal de Veneza - prêmio Cidade de Veneza
1965 - Cannes (França) - Pintores, Escultores, Gravadores Brasileiros, na Galerie Cavalero
1965 - Lisboa (Portugal) - Salon Comparaisons
1965 - Paris (França) - Exposition d'Art Latino Americain à Paris, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1965 - Paris (França) - Salon Comparaisons
1965 - Praga (Tchecoslováquia, atual República Tcheca) - Salon Comparaisons
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1966 - Rio de Janeiro RJ - 4º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - sala especial
1967 - Paris (França) - Formas e Lugares, na Galerie Maywald
1968 - Paris (França) - Exposição do Branco, na Galerie La Hune
1968 - Paris (França) - Salão da Jovem Escultura
1968 - Paris (França) - Salon Comparaisons
1968 - Saint-Paul de Vence (França) - Arte Viva, na Fundação Maeght
1969 - Montreal (Canadá) - Art et Matière
1969 - Paris (França) - 25º Salão de Maio, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1969 - Paris (França) - Salão de Maio
1969 - Rio de Janeiro RJ - 7º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1970 - Ingelheim am Reim (Alemanha) - Brasilianische Tage
1970 - Menton (França) - 8ª Bienal de Menton
1970 - Rio de Janeiro RJ - Exposição, na Petite Galerie
1971 - Paris (França) - Pinturas e Objetos, no Musée Galliera
1971 - Rio de Janeiro RJ - 9º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria Collectio
1973 - Paris (França) - Sete Artistas Brasileiros, na Galerie du XX Siécle
1973 - Rio de Janeiro RJ - Vanguarda Internacional, na Galeria Ibeu Copacabana
1974 - St. Etienne (França) - Minimal Art, no Musée d'Art et d'Industrie
1977 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Global de Inverno, na Fundação Palácio das Artes
1977 - Brasília DF - 5º Salão Global de Inverno
1977 - Rio de Janeiro RJ - 2º Arte Agora: visão da terra, no MAM/RJ
1977 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Global de Inverno, no MNBA
1977 - Rio de Janeiro RJ - Escultura ao Ar Livre, na Galeria de Arte Sesc Tijuca
1977 - São Paulo SP - 14ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1977 - São Paulo SP - 5º Salão Global de Inverno, no Masp
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1981 - Belo Horizonte MG - Destaques Hilton de Gravura, no Palácio das Artes
1981 - Brasília DF - Destaques Hilton de Gravura, na ECT Galeria de Arte
1981 - Curitiba PR - Destaques Hilton de Gravura, na Casa da Gravura Solar do Barão
1981 - Florianópolis SC - Destaques Hilton de Gravura, no Masc
1981 - Guarujá SP - Escultura ao Ar Livre, no Hotel Jequitimar
1981 - Porto Alegre RS - Destaques Hilton de Gravura, no Margs
1981 - Recife PE - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/PE
1981 - Rio de Janeiro RJ - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/RJ
1981 - Salvador BA - Destaques Hilton de Gravura, no Teatro Castro Alves
1981 - São Paulo SP - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/SP
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1983 - Estocolmo (Suécia) - Inter First Exposition
1983 - Montevidéu (Uruguai) - 1ª Bienal de Grabado Iberoamericano, no Museo de Arte Contemporânea - premiado
1983 - Paris (França) - Feira Internacional de Arte Contemporânea
1984 - Estocolmo (Suécia) - Inter First Exposition
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes
1984 - Londres (Inglaterra) - Inter Contemporary Art Fair
1984 - Madri (Espanha) - Arte Contemporânea, na Galeria Arco
1984 - Paris (França) - Face à Máquina, na Galerie Belechasse
1984 - Rio de Janeiro RJ - Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Comemorativa, na Galeria Bonino
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1986 - Fortaleza CE - 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, na Fundação Demócrito Rocha
1986 - Rio de Janeiro RJ - JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte
1987 - Paris (França) - Coletiva, reunindo trabalhos sobre papel, na Galerie Charles Sablon
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - Trabalhando com o Suporte: pintura, recorte e objeto e obras de nove artistas brasileiros, na Documenta Galeria de Arte
1988 - Nova York (Estados Unidos) - Brazil Projects, no P. S. 1
1988 - São Paulo SP - 19º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - Seul (Coréia do Sul) - Mestres da Escultura Contemporânea, na Hundai Gallery
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 - Rio de Janeiro RJ - Ontem, Hoje, Amanhã, na Galeria de Arte Centro Empresarial Rio
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1990 - Middlebury (Estados Unidos) - Espírito e Natureza: visões de interdependência, no Middlebury College
1991 - São Paulo SP - A Mata, no MAC/USP
1991 - São Paulo SP - Baendereck - Krajcberg, no Banco Real
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura
1992 - Nova York (Estados Unidos) - Exposição, no MoMA
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Escultura 92: sete expressões, no Espaço RB1
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - Salvador BA - Exposição, no MAM/BA
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, na Escritório de Arte São Paulo
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil: 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo. Uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Gravuras: sutilezas e mistérios, técnicas de impressão, na Pinacoteca do Estado
1994 - São Paulo SP - Os Novos Viajantes, no Sesc Pompéia
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna Brasileira e Decoração, no Rio Design Center
1996 - Brasília DF - Quatro Mestres Escultores Brasileiros Contemporâneos, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC-Niterói
1996 - Paris (França) - Villette-Amazone: manifeste pour l'environnement au 21ème siècle, no Grand Halle de la Villette
1996 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Brahma Reciclarte, no Jardim Botânico
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Brasil: um refúgio nos trópicos, no CCSP
1997 - Niterói RJ - Entre Esculturas e Objetos, no MAC-Niterói
1997 - São Paulo SP - Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista
1997 - São Paulo SP - Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Espaço Cultural Safra
1997 - São Paulo SP - Nove Artistas de Origem Judaica, na Galeria Municipal
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1997 - Washington D. C. (Estados Unidos) - Escultura Brasileira: perfil de uma identidade, no Centro Cultural do BID
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Galeria
1998 - Middlebury (Estados Unidos) - A Imaginação Artística e os Valores Ecológicos, no Middlebury College Museum of Art
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC-Niterói
1998 - Paris (França) - Coletiva Inaugural do Musée de Montparnasse
1998 - Paris (França) - Être Nature, na Fondation Cartier pour l'Art Contemporain
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Amazônicas, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Canibáliafetiva, na A Estufa
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - São Paulo: 50, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1999 - Paris (França) - Les Champs de la Sculpture, no Champs-Elysées
1999 - Rio de Janeiro RJ - Amazonas, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura: Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: dos materiais às diferenças internas, no MAC-Niterói
2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasilidades, no Centro Cultural Light
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC-Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no CCSP
2003 - Niterói RJ - Apropriações, no MAC-Niterói
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Escultores - Esculturas, na Pinakotheke
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCSP
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2007 - São Paulo SP - Itaú Comtemporâneo: arte no Brasil, no Itaú Cultural
Fonte: Itaú Cultural