Debora Bolsoni (Rio de Janeiro em 1975)
Débora Bolzsoni é artista visual. Nasceu no Rio de Janeiro em 1975 e vive e trabalha em São Paulo. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (RJ), entre 1991 e 1993, e na Saint Martin School of Art, em Londres, em 1993. É mestre em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – USP (2014). Leciona Práticas Artísticas Contemporâneas na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) desde 2018.
Desde 1998, participa de mostras de arte contemporânea no Brasil e no exterior. Foi indicada ao Prêmio PIPA nos anos de 2010, 2011, 2015, 2016 e 2018. Realizou residências artísticas na Résidence Box – École Nationale Supérieure d’Art de Bourges (França, 2019), na Cité Internationale des Arts (Paris, 2017 e 2018), URRA Projects (Buenos Aires, 2015), Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte, 2005), MAMAM no Pátio (Recife, 2006) e CC-Remisen (Brande, Dinamarca, 2004).
Entre suas principais exposições individuais, destacam-se: “Lição de Mimese” (Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2019), “Coffee and Alphabets” (Bendana-Pinel, Paris, 2018), “No name, but names” (Drawing Lab, Paris, 2017), “Descaracter” (Galeria Jaqueline Martins, São Paulo, 2016), “Urbanismo geral” (Galeria Athena Contemporânea, Rio de Janeiro, 2015) e “Gruta Pampulha” (Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, 2006).
Entre as coletivas mais relevantes, participou de: “Até onde a vista alcança” (Galeria Athena, Rio de Janeiro, 2020), “Arte em Campo” (Estádio do Pacaembu, São Paulo, 2020), “Poesia e artes visuais” (Galeria Superfície, São Paulo, 2018), “Intervenções Urbanas” (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2017), “Panoramas do Sul – 19º Festival de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil” (São Paulo, 2015), “Condor Project” (The Sunday Painter, Londres, 2015), “7ª Bienal do Mercosul – Grite e Ouça” (Porto Alegre, 2009), entre outras.
Seus trabalhos exploram formas tridimensionais, instalações, objetos e desenhos, muitas vezes em diálogo com o espaço arquitetônico e com temas ligados ao urbanismo, memória e cultura popular. Busca na experimentação e no cotidiano novas possibilidades formais, rompendo limites tradicionais da escultura e do desenho.
Tem obras em coleções públicas como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Museu de Arte do Rio (MAR), a Remisen-Brande Art Collection (Dinamarca) e o Instituto Figueiredo Ferraz (Ribeirão Preto).
É representada pelas galerias Athena Contemporânea (Rio de Janeiro), Bendana-Pinel (Paris) e Superfície (São Paulo).