Sérgio Camargo (Rio de Janeiro RJ 1930 - idem 1990)
Sérgio Camargo foi um escultor e artista plástico brasileiro de renome internacional, considerado um dos nomes mais importantes da arte moderna e construtivista no Brasil. Iniciou sua formação artística aos 16 anos na Academia Altamira, em Buenos Aires, sob a orientação de Emilio Pettoruti (1892–1971) e Lucio Fontana (1899–1968).
Em 1948, viajou para a Europa, onde teve contato com obras e ideias de escultores fundamentais para sua formação estética, como Constantin Brancusi (1876–1957), Hans Arp (1886–1966), Henri Laurens (1885–1954) e Georges Vantongerloo (1886–1965). Na França, cursou filosofia na Universidade de Sorbonne, onde estudou com o filósofo Gaston Bachelard. Seus primeiros experimentos escultóricos surgiram a partir de peças remanescentes de artistas como Henri Laurens e Pablo Picasso.
Retornou ao Brasil em 1950, onde contribuiu com o movimento construtivista que ganhava força no país. Em 1953, participou do Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro e, no ano seguinte, viajou novamente para a Europa e, posteriormente, para a China, em 1954. Nesse período, produziu suas primeiras esculturas figurativas em bronze, ainda marcadas por uma linguagem mais tradicional.
Entre 1961 e 1974, estabeleceu-se em Paris, onde aprofundou sua formação intelectual e artística. Estudou sociologia da arte com Pierre Francastel (1905–1970) na École Pratique des Hautes Études e, em 1963, tornou-se membro do Groupe de Recherche d'Art Visuel (GRAV), coletivo de artistas voltado à pesquisa visual, óptica e cinética. Nesse mesmo ano, passou a realizar experimentações com materiais como gesso, areia e tecido.
Ainda em 1963, Sérgio Camargo produziu os primeiros trabalhos da emblemática série Relevos, utilizando cilindros de madeira em composições abstratas e modulares. Ao longo da década de 1960, concentrou-se principalmente na estruturação de superfícies brancas monocromáticas compostas por formas cilíndricas ou paralelepipédicas, criando efeitos visuais de luz e sombra que propunham tensões entre ordem e caos, plenitude e vazio. Essas obras passaram a ser descritas como “volumes poliédricos de leituras mutáveis”.
Com essa produção inovadora, conquistou reconhecimento internacional. Em 1963, recebeu o Prêmio Internacional de Escultura da Bienal de Paris, e teve obras expostas em eventos de grande prestígio, como a Bienal de Veneza, em 1966.
A partir da década de 1970, Sérgio Camargo passou a trabalhar predominantemente com mármore, especialmente o mármore de Carrara, o que consolidou sua linguagem escultórica e lhe permitiu realizar obras em escala monumental. Em 1974, retornou ao Rio de Janeiro e deu continuidade à sua produção com grande destaque no cenário artístico brasileiro e internacional.
Realizou importantes obras para espaços públicos e arquitetônicos, como o muro estrutural do Palácio do Itamaraty, em Brasília, em colaboração com o arquiteto Oscar Niemeyer; um tríptico para o Banco do Brasil de Nova York; a coluna Homenagem a Brancusi na Faculdade de Medicina de Bordeaux, na França; uma escultura em mármore na Praça da Sé, em São Paulo (executada em 1979 para o Parque de Esculturas); e um monumento no Parque da Catacumba, no Rio de Janeiro.
Sérgio Camargo faleceu no Rio de Janeiro em 1990. Seu legado permanece vivo em coleções públicas e privadas no Brasil e no exterior. A Tate Gallery, em Londres, possui obras suas em exposição permanente, reconhecendo a relevância de sua contribuição à arte contemporânea internacional.
Em sua homenagem, foi batizada a Rua Escultor Sérgio de Camargo, localizada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em uma região que abriga outros logradouros nomeados em tributo a artistas plásticos brasileiros do mesmo período, como Alfredo Ceschiatti, Franz Weissmann e Mário Agostinelli.
Comentário Crítico
Sérgio Camargo foi um dos escultores mais originais do Brasil, destacando-se por sua contribuição única à arte construtiva brasileira. Com uma abordagem conhecida como “geometria empírica”, Sérgio Camargo desenvolveu uma obra inovadora que estabeleceu um diálogo com o legado do modernismo, articulando formas geométricas com questões culturais e artísticas de seu tempo. Na década de 1960, enquanto muitos artistas questionavam os princípios do modernismo, Sérgio Camargo se destacou pela experimentação formal e reinvenção estética, criando esculturas que desafiaram convenções, mas preservaram os valores estruturais da tradição.
Sem se vincular diretamente a movimentos ou grupos construtivistas, Sérgio Camargo construiu uma trajetória autônoma e pessoal. Sua formação começou na Academia Altamira, em Buenos Aires, sob a orientação de Emilio Pettoruti (1892–1974) e Lucio Fontana (1899–1968), com forte contato com o construtivismo argentino. Em 1948, transferiu-se para Paris, onde foi impactado pela obra de Constantin Brancusi (1876–1957) e frequentou ateliês de artistas como Georges Vantongerloo (1886–1965) e Hans Arp (1886–1966). Durante a década de 1950, sua produção foi mais contida, mas em 1954, ao retornar ao Brasil, criou suas primeiras esculturas figurativas em bronze, evidenciando seu interesse por volume e cortes precisos.
Em 1961, Sérgio Camargo voltou a Paris e passou a estudar sociologia da arte com Pierre Francastel (1905–1970). Nessa fase, explorou materiais como gesso, areia e tecido, criando estruturas informais que mais tarde destruiu. Em 1963, iniciou a série Relevos, com cilindros de madeira dispostos de maneira a romper com a geometria tradicional. O objetivo era criar arranjos não simétricos, unindo rigidez construtiva e espontaneidade formal. Esses trabalhos marcaram uma inflexão no construtivismo, incorporando elementos de imprevisibilidade e ruptura.
Na segunda metade dos anos 1960, Sérgio Camargo passou a trabalhar com mármore de Carrara, que se tornou seu principal material na década seguinte, especialmente em esculturas monumentais. Entre suas obras públicas mais importantes estão o Muro Estrutural no Palácio Itamaraty, em Brasília (1967), e a coluna Homenagem a Brancusi na Faculdade de Medicina de Bordeaux, na França. Seu reconhecimento internacional foi consolidado com sua participação na 33ª Bienal de Veneza, marcando sua presença no circuito global da escultura contemporânea.
Nos anos 1980, Sérgio Camargo expandiu ainda mais sua pesquisa escultórica, utilizando pedra negro-belga para criar obras com cortes abruptos e tensão formal intensa. Essas peças elevaram seu construtivismo a uma dimensão radical e expressiva, introduzindo um lirismo dramático que renovou a escultura abstrata no Brasil.
Fiel à constante experimentação, Sérgio Camargo se aproximou, em espírito, de artistas como Lygia Clark (1920–1988), Mira Schendel (1919–1988) e Hélio Oiticica (1937–1980), todos empenhados em superar os limites formais da arte. Sua produção continua sendo um exemplo de como o construtivismo pode manter seu vigor poético e inventivo — como destacou o crítico Ronaldo Brito — sem renunciar à clareza e à disciplina da forma.
Notas
1 Sérgio Camargo se utiliza dessa expressão para descrever seu método de trabalho.
Sérgio Camargo foi um dos maiores escultores brasileiros, conhecido por sua contribuição significativa à arte construtiva. Iniciou sua formação artística na Academia Altamira, em Buenos Aires (1946), sob a orientação de Emílio Pettoruti e Lucio Fontana. Em 1948, Sérgio Camargo viajou para a Europa, onde fez um curso livre de Filosofia na Sorbonne, em Paris, com o filósofo Gaston Bachelard. Durante esse período, teve contato direto com a obra de Constantin Brancusi, frequentando seu ateliê, o que marcou profundamente sua trajetória. Além disso, Sérgio Camargo foi influenciado por artistas como Georges Vantongerloo, Hans Arp e Henri Laurens, cujas obras impactaram seu processo criativo.
De volta ao Brasil em 1958, Sérgio Camargo aproximou-se do pintor Milton Dacosta, que na época produzia suas principais obras construtivistas. Essa troca de experiências e influências foi fundamental para o desenvolvimento da linguagem escultórica de Camargo.
Entre 1961 e 1973, Sérgio Camargo retornou a Paris, onde se dedicou ao estudo da Sociologia da Arte com Pierre Francastel na École Pratique des Hautes Études. Durante esse período, trabalhou em seu ateliê em Malakoff, na França, e no ateliê Soldani, em Massa, na Itália. Em 1969, foi convidado pelo crítico de arte inglês Guy Brett para realizar uma exposição individual na galeria Signals, em Londres, marcando sua primeira grande mostra na Europa. Nesse espaço, Sérgio Camargo também apresentou artistas brasileiros como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Mira Schendel, facilitando o reconhecimento internacional dessas figuras importantes da arte brasileira.
No final de 1973, Sérgio Camargo retornou definitivamente ao Rio de Janeiro, onde estabeleceu seu ateliê em Jacarepaguá. A partir daí, passou a integrar um grupo de artistas importantes, como Waltercio Caldas, Iole de Freitas, Tunga, José Resende e Eduardo Sued, além de críticos renomados como Ronaldo Brito, Paulo Sérgio Duarte e Paulo Venâncio Filho, criando um ambiente vibrante para discussões e trocas artísticas.
Reconhecido não só no Brasil, mas também internacionalmente, Sérgio Camargo teve suas obras expostas em museus importantes ao redor do mundo, além de fazer parte de coleções privadas de prestígio. Após sua morte, em dezembro de 1990, uma exposição itinerante percorreu diversos museus internacionais de 1994 a 1996. Em 2000, no décimo aniversário de sua morte, foi inaugurado um espaço permanente em sua homenagem no Paço Imperial, no Rio de Janeiro, com a reconstituição de seu ateliê de Jacarepaguá. Desde 1975, o trabalho de Sérgio Camargo é representado pela galerista Raquel Arnaud, que também é responsável pelo Espólio Sérgio Camargo desde 1990.
Críticas
Ronaldo Brito
A ordem da loucura e a loucura da ordem
"Vê-los (os trabalhos de Sérgio de Camargo) como algum tipo de informalismo me parece um equívoco puro e simples, resultado sem dúvida de uma leitura grosseira e exclusivamente ótica. Mas para pensá-los como trabalho construtivo, baseado num sistema concreto de relações que seria por assim dizer sua própria essência - convém notar que essas esculturas não têm propriamente formas mas sim elementos combinados -, é necessário ir além de um certo racionalismo formalista tradicionalmente ligado ao projeto construtivista da Europa ocidental. A importância do trabalho de arte como o de Sérgio de Camargo para o nosso ambiente cultural pode ser localizada sobretudo em dois pontos. Primeiro, pela lógica cerrada de seu processo de produção, vinculando a arte a uma idéia de seqüência de investigação intelectual, ele atua de modo a transformar toda uma política vigente de olhar arte. [...] O segundo ponto talvez seja mais difícil demonstrar: trata-se da vinculação do trabalho de Sérgio de Camargo à problemática de uma arte latino-americana. Porque o seu construtivismo só não é racionalista como muito possivelmente também não é europeu. A descoberta de sua obra na Europa, na década de 60 - concomitantemente à descoberta do trabalho de Soto, Lygia Clark e Hélio Oiticica entre outros -, deveu-se pelo menos em parte à espécie particular de lógica que colocava em ação, estranha sem dúvida ao rígido construtivismo europeu, e pode ser considerada algo por assim dizer especificamente latino-americano. Sem cair, é claro, na metafísica, postulando um pensamento latino-americano independente, é seguro afirmar que trabalhos como o de Camargo fazem parte de um determinado construtivismo latino-americano cuja teoria ainda por fazer pode ser um produtivo tema de estudo e debate."
Fonte: BRITO, Ronaldo. A ordem da loucura e a loucura da ordem. In: CAMARGO, Sérgio de. Sérgio de Camargo. São Paulo: Galeria Arte Global, 1975. p. 1
Sônia Salzstein
Construção
"O trabalho de Sérgio de Camargo acrescentou uma variável surpreendente à tradição construtiva moderna em seus desdobramentos brasileiros a partir dos anos 50. Porque uma inesperada e heterodoxa vertente, lírica e solar, brotava desse trabalho, praticamente ao mesmo tempo em que no contexto internacional o informalismo cético da produção européia e a antimetafísica irreverente e 'integrada' da pop art começavam a fustigar o legado da arte moderna. Isto é, quando tudo levava a crer que a linhagem construtiva tinha chegado a seu esgotamento histórico, finalmente reduzida ao tecnicismo banal da op art ou de tantas tendências matemático-geométricas que se vulgarizavam mundialmente, e quando o melhor da arte contemporânea denunciava o encetamento de um lento processo de saturação cultural, a obra de Sérgio repunha a noção de forma no centro de uma especulação essencialmente otimista e experimental."
Fonte: SALZSTEIN, Sônia. In: CAMARGO, Sérgio de. Construção. São Paulo: Gabinete de Arte Raquel Arnaud, 1997. p. 17.
Guy Brett
Um salto radical
"Em sua extensa série de relevos e esculturas, o artista está sempre voltando ao mesmo paradigma construtivo - um cilindro ou um cubo e as maneiras que podem ser cortados e combinados - e quanto mais ele explora este paradigma, quanto mais lhe articula as possibilidades, quanto mais lhe esvazia o status de paradigma, de 'lei', mais nos faz perguntar que tipo de estabilidade e finalidade é essa que conferimos a paradigmas. O mais sutil de tudo talvez seja o fato de Camargo não investigar esse paradoxo no âmbito do conceitual e do ideal, mas naquilo que tem a ver com a luz, com as variações dela no mundo cotidiano e sua incalculável complexidade de nuanças."
Fonte: BRETT, Guy. Um salto radical. In: ADES, Dawn. Arte na América Latina: a era moderna, 1820-1980. São Paulo: Cosac & Naify, 1997. p. 253-283.
Frederico Morais
Tridimensionalidade na arte brasileira do século XX
"Sérgio de Camargo criou relevos e esculturas para atrair a luz - o branco como armadilha. A luz era sua matéria-prima, costumava dizer. Mas depois de percorrer a obra, deserto branco, a luz quer descansar. Melhor, deseja a sombra, sem perder de vista o sol. Solombra. E é nesse momento, na sombra, que a obra vibra. Em silêncio. A sombra funciona como corte. Intercepção da luz. O corte é preciso, rápido, rigoroso, mas nunca áspero ou agressivo. Cai sempre em oblíqua. Como a sombra. Contra a plenitude da forma, o corte. Contra a plenitude da luz, a sombra. Uma sensualidade discreta percorre toda a obra do artista."
Fonte: MORAIS, Frederico. Tridimensionalidade na arte brasileira do século XX. In: TRIDIMENSIONALIDADE: arte brasileira do século XX. 2.ed. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 1999. p. 233.
Maria Alice Milliet
Tendências construtivas e os limites da linguagem plástica
"Basta a originalidade do trabalho de Sérgio de Camargo para demonstrar a heterogeneidade das fontes que alimentaram a formação do repertório construtivo no Brasil. Em seu referencial, existem Fontana, Brancusi e Arp, não a concepção matemática de Bill. Há ainda a tradição clássica do relevo, desde o Partenon até as portas do Batistério de Florença. Contudo, quando, na década de 60, sua obra aparece na galeria Signals de Londres antes de Oiticica e Lygia Clark, sobressai como traço em comum a strong sense of the body and physical movement ('um forte sentido de corpo e de movimento físico'), que o crítico Guy Brett atribui a um mesmo fundo de cultura. Em texto poético o próprio artista empresta conotação carnal à sua relação com a matéria, referida em termos de 'íntimo comércio a cujo hálito confundi o meu'. [...] Conclusão: não se enquadra Sérgio de Camargo tão facilmente. Entender seu trabalho como manifestação do formalismo racionalista seria ignorar a sua complexidade. A lógica interna de sua obra escultórica não se prende à fria racionalidade. Trata-se de um corpo sistêmico aberto à imponderabilidade: o que o alimenta e faz viver é, simultaneamente, fator de perturbação e desordem. Sua organicidade corresponde a uma combinatória de elementos truncados dispostos em placa contra a parede ou apoiados sobre o chão; a luz é a matéria com a qual interage. Por muitos anos, os relevos e as colunas são inteiramente brancos. O artista dispõe os fragmentos, mas é a luz que faz palpitar a superfície. Na fase final, vem a vingança dos blocos negros que absorvem, engolem a luz. A todo momento, a percepção visual se confunde com a tátil: nos relevos, a oscilação de claro-escuro suscita lembranças de crostas, de peles escamadas alvejadas pelo sol, enquanto os sólidos em mármore negro parecem macios e quentes ao olhar: evocações que remetem a memória arcaica das sensações."
Fonte: MILLIET, Maria Alice. Tendências construtivas e os limites da linguagem plástica. In: MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO, 2000, SÃO PAULO. Arte moderna. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. p. 44-59.
Exposições individuais
1958 - Rio de Janeiro, Brasil - Galeria GEA,
1958 - São Paulo, Brasil - Galeria de Arte das Folhas,
1964 - Londres, Inglaterra - Signals Gallery,
1965 - Rio de Janeiro, Brasil - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro,
1965 - São Paulo, Brasil - Galeria São Luiz,
1967 - Milão, Itália - Galleria del Naviglio,
1967 - Roma, Itália - Galeria L'Obelisco,
1967 - Gênova, Itália - Galleria La Polena,
1968 - Zurique, Suíça - Gimpel et Hanover Galerie,
1968 - Londres, Inglaterra - Gimpel Fils Gallery,
1968 - Turim, Itália - Galleria Notizie,
1968 - Munique, Alemanha - Galeria Buchholz,
1969 - Nova York, EUA - Gimpel & Weitzenhoffer,
1970 - Londres, Inglaterra - Gimpel Fils Gallery,
1970 - Oslo, Noruega - Galeria Gromholt,
1971 - Macerata, Itália - Artestudio,
1971 - Brescia, Itália - Artestudio,
1971 - Bochum, Alemanha - Galeria M. Bochum,
1972 - Caracas, Venezuela - Estúdio Actual,
1972 - São Paulo, Brasil - Galeria Collectio,
1972 - Rio de Janeiro, Brasil - Petite Galerie,
1974 - Londres, Inglaterra - Gimpel Fils Gallery,
1974 - Oslo, Noruega - Galeria Gromholt,
1974 - Cidade do México, México - Museo de Arte Moderno,
1975 - Rio de Janeiro, Brasil - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro,
1975 - São Paulo, Brasil - Galeria de Arte Global,
1977 - São Paulo, Brasil - Gabinete de Artes Gráficas,
1980 - Rio de Janeiro, Brasil - Espaço Arte Brasileira Contemporânea, Funarte,
1980 - Rio de Janeiro, Brasil - Galeria Paulo Klabin,
1980 - São Paulo, Brasil - Museu de Arte de São Paulo,
1980 - Buenos Aires, Argentina - CAYC,
1981 - Pordenone, Itália - Galeria Sagittaria,
1981 - Rio de Janeiro, Brasil - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro,
1982 - Paris, França - Galeria Bellechasse,
1982 - Londres, Inglaterra - Gimpel Fils Gallery,
1983 - São Paulo, Brasil - Galeria Raquel Arnaud,
1985 - São Paulo, Brasil - Galeria Raquel Arnaud,
1987 - São Paulo, Brasil - Galeria Raquel Arnaud,
1987 - Rio de Janeiro, Brasil - Paço Imperial,
1988 - Lisboa, Portugal - Galeria 111,
1990 - São Paulo, Brasil - Galeria Raquel Arnaud.
Exposições individuais póstumas
1994 - Lisboa, Portugal - Fundação Calouste Gulbenkian,
1994 - Rio de Janeiro, Brasil - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro,
1994 - Rio de Janeiro, Brasil - Galeria Paulo Fernandes,
1995 - Oslo, Noruega - Henie-Onstad Kunstsenter,
1995 - Copenhagen, Dinamarca - Charlottenborg Museum,
1995 - Schiedam, Holanda - Stedelijk Museum,
1996 - Oxford, Inglaterra - Museum of Modern Art of Oxford,
1996 - Paris, França - Galerie Denise René,
1996 - Paris, França - Maison de l’Amérique Latine,
1997 - São Paulo, Brasil - Galeria Raquel Arnaud,
1999 - Brasília, Brasil - Palácio do Itamaraty,
2003 - São Paulo, Brasil - Centro Cultural Maria Antonia – Projetos, protótipos e pequenos formatos,
2010 - São Paulo, Brasil - Instituto de Arte Contemporânea.
Exposições Coletivas
1951 - Rio de Janeiro, Brasil - Salão Nacional de Arte Moderna,
1952 - Rio de Janeiro, Brasil - Salão Nacional de Arte Moderna,
1953 - Rio de Janeiro, Brasil - Salão Nacional de Arte Moderna,
1954 - Rio de Janeiro, Brasil - Salão Nacional de Arte Moderna,
1954 - São Paulo, Brasil - Salão Paulista de Arte Moderna,
1955 - Rio de Janeiro, Brasil - Salão Nacional de Arte Moderna,
1955 - São Paulo, Brasil - Salão Paulista de Arte Moderna,
1957 - Buenos Aires, Argentina / Montevidéu, Uruguai / Santiago, Chile / Lima, Peru - Arte Moderno Brasileño,
1957 - São Paulo, Brasil - 4ª Bienal de São Paulo,
1958 - Rio de Janeiro, Brasil - Galeria GEA,
1961 - Rio de Janeiro, Brasil - Galeria IBEU,
1961 - Porto Alegre, Brasil - Festival de Arte Contemporânea,
1962 - Paris, França - L'Art Latino-Américain,
1962 - Paris, França - Formes et Magie,
1962 - Paris, França - 7 artistes brésiliennes de l'École de Paris, Galerie XXème,
1962 - Paris, França - La boîte et son contenu, Galerie H. Legendre,
1962 - Bruxelas, Bélgica - Transitions, Galerie Ravenstein,
1962 - Paris, França - 3ª Bienal de Paris,
1962 - Paris, França - Salon de la Jeune Sculpture,
1964 - Mannheim, Alemanha - Galerie Margarette Lauter,
1964 - Arras, França - L'aujourd'hui de demain, Palais Saint Veast,
1964 - Londres, Inglaterra - Festival of South American Art, Signals London,
1964 - Londres, Inglaterra - First pilot exhibition, Signals London,
1964 - Londres, Inglaterra - Second pilot exhibition, Signals London,
1964 - Paris, França - Salon de la Jeune Sculpture,
1964 - Paris, França - Salon Comparaisons,
1965 - São Paulo, Brasil - 8ª Bienal de São Paulo,
1965 - Paris, França - Galerie Denise René,
1965 - Edimburgo, Escócia - Artmouvement, Royal Scottish Academy,
1965 - Midland, Inglaterra - Spacialkinetic art,
1965 - Nottingham, Inglaterra - Group Gallery,
1965 - Londres, Inglaterra - Cornucópia 65, Molton Gallery,
1965 - Tel Aviv, Israel - Mouvemente in art, Tel Aviv Museum,
1965 - Paris, França - Objectif 65, Galerie de la Librairie Anglaise,
1965 - Cannes, França - Galeria Cavalero,
1965 - Londres, Inglaterra - Signals London,
1965 - Lincoln, EUA - White on White, The Cordoba Museum,
1965 - Paris, França - Galerie Kerchache,
1965 - Glasgow, Escócia - Artmouvement, Art Museum,
1965 - Londres, Inglaterra - Sonomontage, Hampstead Theatre Club,
1965 - Manchester, Inglaterra - Mouvement, Art Gallery,
1965 - Liverpool, Inglaterra - ArtScience 65, University of Liverpool,
1965 - Andover, EUA - White on White, Adilson Gallery of American Art,
1965 - Paris, França - Salon Comparaisons,
1965 - Rio de Janeiro, Brasil - Salão Esso,
1966 - Veneza, Itália - 33ª Biennale di Venezia,
1966 - Sheffield, Inglaterra - Mouvements, University of Sheffield,
1966 - Londres, Inglaterra - Indications, Indica Gallery,
1966 - Roma, Itália - Bianco: Bianco, Galeria L’Obelisco,
1966 - Londres, Inglaterra - The artist at work, Hampstead Arts Center,
1966 - Leeds, Inglaterra - Leeds student art week,
1966 - Antuérpia, Holanda - International kinetic show, Galerie ad libitum,
1966 - Berna, Suíça - White structures, Kunsthalle,
1966 - Paris, França - Galerie Kerchache,
1966 - São Paulo, Brasil - Esculturas, Galeria 4 Planetas,
1966 - Coventry, Inglaterra - Exhibition of kinetic art, Herbert Art Gallery,
1966 - Dublin, Irlanda - Kinetic art, Ritchie Hendriks Gallery,
1966 - Montevidéu, Uruguai / Buenos Aires, Argentina - Artistas Brasileños Contemporâneos,
1966 - Rio de Janeiro, Brasil - Coletiva Brasileira, Galeria IBEU,
1966 - Rio de Janeiro, Brasil - 4º Resumo de Arte do Jornal do Brasil, MAM-RJ,
1966 - Paris, França - Salon Comparaisons,
1966 - Paris, França - Salon de Mai,
1967 - Paris, França - Structures et mouvement, Galerie Denise René,
1967 - Paris, França - Lumière et mouvement, Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris,
1967 - Paris, França - Ouvertures, Galerie Maywald,
1967 - Paris, França - Galerie Europe,
1967 - Viena, Áustria - Kinetika, Museum des XX Jahrhunderts, Schweinzergarten,
1967 - Itália (diversas cidades) - Ipotesi linguistiche intersoggetive,
1967 - Genebra, Suíça - Galerie Loo,
1967 - Ligúria, Itália - Galleria Regis,
1967 - Paris, França - Formes et lieux, Galerie Maywald,
1967 - Bruxelas, Bélgica - Galerie Accent,
1967 - Malakoff, França - Peintures et sculptures, Centre Comunal de Malakoff,
1967 - Paris, França - Salon de la Jeune Sculpture,
1967 - Paris, França - Salon Comparaisons,
1967 - Paris, França - Salon de Mai,
1967 - Paris, França - Salon Realités Nouvelles,
1968 - Kassel, Alemanha - 4ª Documenta
1968 - Wilmington, EUA - Latin American Artists, The Delaware Art Center
1968 - San Antonio, EUA - Hemis-fair
1968 - Saint-Paul-de-Vence, França - Art Vivant 1965-1968, Fondation Maeght
1968 - Oslo, Noruega - Kunstnernes Hus
1968 - Nottingham, Inglaterra - Six Latin American Countries, Midland Art Group
1968 - Oterloo, Holanda - Silence et Mouvement, Rijkmuseum Kroller-Muller
1968 - Oslo, Noruega - Galeria Gromholt
1968 - Paris, França - Des Formes Inventées, Galerie Vercarmer
1968 - Colônia, Alemanha - Kunstamarkt
1968 - Oslo, Noruega - Kunsten Inag
1968 - Roma, Itália - 2001, Gavina
1968 - Hovikodden, Noruega - Nikust i Tussen Ar, Hine-Onstad Kunstsenter
1968 - Paris, França - Salon de la Jeune Sculpture
1968 - Paris, França - Salon Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
1969 - Saint-Etienne, França - Art Experimental, Musée d'Art et d'Industrie
1969 - Innsbruck, Áustria - Hommage an das Schweigen, Tiroler Kunstpavillon
1969 - Avignon, França - L'Oeil Écoute, Palais des Papes
1969 - Londres, Inglaterra - Open Air Sculptures, Syon Park
1969 - Roussillon, França - Fondation Port Bacarès
1969 - Paris, França - Position, Galerie Denise René
1969 - Colônia, Alemanha - Kunstmarkt 69
1969 - Oslo, Noruega - Galeria Gromholt
1969 - New Paltz, EUA - New York State University
1969 - Munique, Alemanha - Galeria Buchholz
1969 - Nova York, EUA - Collector's Choice, Grimpel & Weitzenhoffer
1969 - Saint-Germain-en-Laye, França - Depuis Rodin, Musée Municipal
1969 - Toulouse, França - Bijoux d'Art Contemporain
1969 - Paris, França - Salon de la Jeune Sculpture
1969 - Paris, França - Salon Réalités Nouvelles
1970 - Menton, França - Bienal de Menton
1970 - Medellín, Colômbia - Bienal de Medellín
1970 - Munique, Alemanha - Der Wanderbare Raum, Galeria Buchholz
1970 - Saint-Etienne, França - Itinéraires Blancs, Musée d'Art et d'Industrie
1970 - Paris, França - Selection d'Oeuvres, Centre National d'Art Contemporain
1970 - Roma, Itália - Vision 24, Instituto Italo-Latinoamericano
1970 - Montargis, França - Festival d'Art Plastique
1970 - Basileia, Suíça - Kunstmarkt
1970 - Colônia, Alemanha - Kunstmarkt
1970 - Paris, França - Salon de Mai
1970 - Paris, França - Salon Réalités Nouvelles
1970 - Paris, França - Salon Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
1971 - Oslo, Noruega - Latin America i Skandinavia, Kunstnernes Hus
1971 - Charlottelund, Dinamarca - Gentolfre Kunstvernner
1971 - Lund, Suécia - Lunds Konsthall
1971 - Goterborg, Suécia - Konsthalle
1971 - Berlim, Alemanha - Dritte Internationale Frühjahrsmesse
1971 - Paris, França - Salon de Mai
1971 - Paris, França - Salon Réalités Nouvelles
1973 - Itália - Carrara
1973 - Paris, França - Semana Latino-Americana de Paris-Cefral
1973 - Odensse, Noruega - 50 Jovens Escultores da Escola de Paris, Sophienholm
1973 - Nanterre, França - 5 Artistes d'Amérique Latine
1973 - Hovikodden, Noruega - Gromholts-Samling, Henie Onstad Kunstsenter
1973 - São Paulo, Brasil - Brasil/50 Anos Depois, Galeria Collectio
1973 - Paris, França - Salon de Mai
1974 - Londres, Inglaterra - Basically White, Lucy Milton Gallery
1974 - Berna, Suíça - Internationale Kleinformat, Ausstellung, Galeria Lydia Megert
1974 - Bergen, Noruega - Gromholts-Samling
1975 - Campinas, Brasil - Arte no Brasil Documento/Debate, Org. Prefeitura de Campinas
1975 - Austin, EUA - Artistas Latino-Americanos de Hoy, The University of Texas of Austin, University Art Museum
1975 - Birmingham, EUA - Birmingham Museum of Arts, Alabama
1975 - Portland, EUA - Oeuvres en Bois du XXème Siècle, Portland Art Museum
1975 - Campinas, Brasil - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas
1976 - São Paulo, Brasil - Sala Brasília (13ª Bienal de São Paulo)
1976 - Cidade do México, México - Creadores Latino-Americanos Contemporâneos
1976 - São Paulo, Brasil - Brasil Documento/Debate, Pinacoteca do Estado
1976 - Rio de Janeiro, Brasil - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1977 - São Paulo, Brasil - Gabinete de Artes Gráficas
1977 - Rio de Janeiro, Brasil - Projeto Construtivo Brasileiro de Arte, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1977 - São Paulo, Brasil - Pinacoteca do Estado
1977 - Rio de Janeiro, Brasil - Escultura ao Ar Livre, Sesc Tijuca
1978 - São Paulo, Brasil - Panorama de Arte Atual Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo
1978 - Caracas, Venezuela - Cuatro Artistas Brasileños, Fundación Eugenio Mendonza
1978 - Rio de Janeiro, Brasil - 50 Anos de Escultura Brasileira no Espaço Urbano, Praça Nossa Senhora da Paz
1979 - São Paulo, Brasil - 15ª Bienal de São Paulo
1979 - Cidade do México, México - Festival Cervantino
1979 - Rio de Janeiro, Brasil - Escultura Brasileira, Escola de Artes Visuais do Parque Lage
1979 - Rio de Janeiro, Brasil - Escultores Brasileiros, Galeria Aktuel
1980 - Rio de Janeiro, Brasil - Homenagem a Mário Pedrosa, Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo, Brasil - Amílcar de Castro, Lygia Clark, Sérgio Camargo, Frans Weissmann (Exposição Inaugural), Galeria Raquel Arnaud
1981 - Osaka, Japão - Arte Latinoamericana Contemporáneo y Japón, Museu Nacional de Arte
1982 - Veneza, Itália - 41ª Biennale di Venezia
1983 - São Paulo, Brasil - 17ª Bienal de São Paulo
1983 - Havana, Cuba - Galeria Aidé Santamarina, Casa de las Américas
1984 - Bogotá, Colômbia - 5 Artistas Brasileños, Casa Negret
1984 - Rio de Janeiro, Brasil - Um Aniversário e 5 Grandes Artistas, Galeria Aktuel
1984 - Rio de Janeiro, Brasil - Madeira Matéria de Arte, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1985 - São Paulo, Brasil - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo
1985 - Nova York, EUA - Geometric Abstraction in Latin American Art, CDS Gallery
1985 - São Paulo, Brasil - Galeria Paulo Klabin
1985 - São Paulo, Brasil - Pinacoteca do Estado
1985 - Buenos Aires, Argentina - Abstracción en el Siglo XX, Museo de Arte Moderno
1985 - São Paulo, Brasil - Coleção Denison de Arte Contemporânea Brasileira, Museu de Arte de São Paulo
1985 - Rio de Janeiro, Brasil - Homenagem a Maria Leontina, Petite Galerie
1985 - São Paulo, Brasil - Panorama da Arte Atual Brasileira/Formas Tridimensionais, Museu de Arte Moderna de São Paulo
1985 - Rio de Janeiro, Brasil - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas (Sala Especial "Salão Branco e Preto no 3º Salão Nacional, em 1954"), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
1986 - Fortaleza, Brasil - 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, Fundação Demócrito Rocha
1987/88 - Paris, França - Modernidade: Arte Brasileira do Século XX, Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987/88 - São Paulo, Brasil - Museu de Arte Moderna de São Paulo
1990 - São Paulo, Brasil - Coerência & Transformação, Galeria Raquel Arnaud
Exposições Coletivas Póstumas
1993 - São Paulo, Brasil - Poética, Galeria Raquel Arnaud
1993 - São Paulo, Brasil - A Arte Brasileira no Mundo: uma trajetória, Dan Galeria
1994 - São Paulo, Brasil - Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo
1994 - Poços de Caldas, Brasil - Coleção Unibanco, Casa de Cultura de Poços de Caldas
1997 - Porto Alegre, Brasil - Bienal do Mercosul
1997 - São Paulo, Brasil - Galeria Brito Cimino (mostra inaugural)
1997 - Washington, EUA - A Escultura Brasileira de 1920 a 1990: perfil de uma identidade, Centro Cultural do BID
1997 - São Paulo, Brasil - A Escultura Brasileira de 1920 a 1990: perfil de uma identidade, Espaço Cultural do Banco Safra
1998 - Rio de Janeiro, Brasil - Teoria dos Valores, Casa França-Brasil
1998 - São Paulo, Brasil - Teoria dos Valores, Museu de Arte Moderna de São Paulo
1998 - São Paulo, Brasil - Arte Construtiva no Brasil: coleção Adolpho Leirner, Museu de Arte Moderna de São Paulo
2000 - Rio de Janeiro, Brasil - Mira Schendel, Sérgio Camargo, Willys de Castro, Centro Cultural Banco do Brasil
2000 - São Paulo, Brasil - Brasil +500 - Mostra do Redescobrimento, Fundação Bienal de São Paulo
2000 - Madri, Espanha - Heterotopias: Medio Siglo Sin Lugar, Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia
2001 - Londres, Inglaterra - Century City: ArtCulture in the Twentieth Century Metropolis, Tate Modern
Prêmios
Isenção de Júri, 3º Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, 1954
Prêmio Aquisição, 3º Salão Paulista de Arte Moderna, São Paulo, Brasil, 1954
Isenção de Júri, 5º Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, 1956
Isenção de Júri, 6º Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, 1957
Isenção de Júri, 7º Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, 1958
Isenção de Júri, 9º Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil, 1960
Prêmio Internacional de Escultura, 3ª Bienal de Paris, Paris, França, 1963
Prêmio Nacional de Escultura, 8ª Bienal de São Paulo, São Paulo, Brasil, 1965
Prêmio H. Stern Melhor Exposição de Escultura do Ano, 4º Resumo de Arte JB, Rio de Janeiro, Brasil, 1966
Prêmio Melhor Exposição de Escultura do Ano (individual no Gabinete de Artes Gráficas), Associação Paulista de Críticos de Arte, São Paulo, Brasil, 1977
Prêmio Melhor Retrospectiva do Ano (individual no Museu de Arte de São Paulo), Associação Paulista de Críticos de Arte, São Paulo, Brasil, 1980
Museus e coleções públicas
Acervo Banco Itaú S.A., São Paulo, Brasil
Albright-Knox Art Gallery, Buffalo, Estados Unidos
Austin Museum of Art, Austin, Estados Unidos
Birmingham Museum of Art, Birmingham, Estados Unidos
Casa de las Américas, Havana, Cuba
Centre National d'Art Contemporain, Paris, França
Contemporary Art Society, Londres, Inglaterra
Dallas Museum of Fine Arts, Dallas, Estados Unidos
Didrichsen Art Museum, GunnarMarie-Louise Didrichsen Foundation, Helsinque, Finlândia
Fondazione Antonio e Carmela Calderara, Vacciago, Itália
Fundação José e Paulina Nemirovsky, São Paulo, Brasil
Fundación Cisneros, Colección Patricia Phelps de Cisneros, Nova York, Estados Unidos Caracas Venezuela
Fundación Museo de Arte Moderno Jesús Soto, Ciudad Bolívar, Venezuela
Galleria Nazionale d&rsquoArte Moderna, Roma, Itália
Hirshhorn MuseumSculpture Garden, Washington, Estados Unidos
Instituto de Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil
Jack S. Blanton Museum of Art, University of Texas at Austin, Austin, Estados Unidos
Kunstmuseum Bern, Collection Victor Loeb, Berna, Suíça
Lehmbruck Museum, Duisburg, Alemanha
Los Angeles County Museum of Art, Los Angeles, Estados Unidos
Musée d'Art moderne de la Ville de Paris, Paris, França
Musée des Sables, Port-Barcarès, França
Musée national d'art moderne &ndash Centre Pompidou, Paris, França
Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, Fondación Costantini, Buenos Aires, Argentina
Museo de Arte Moderno de Medellín, Parque de las Esculturas del Cerro Nutibara, Medellín, Colômbia
Museo de Arte Moderno, Cidade do México, México
Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Museo de la Solidariedad Salvador Allende, Santiago, Chile
Museo Tamayo, Cidade do México, México
Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Alvares Penteado, São Paulo, Brasil
Museu de Arte Contemporânea de Niterói/Coleção João Sattamini, Niterói, Brasil
Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Museu Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro, Brasil
Museum of Fine Arts, Houston/Coleção Adolpho Leirner, Houston, Estados Unidos
Museum of Modern Art, Nova York, Estados Unidos
Nasjonalmuseet, Oslo, Noruega
Oklahoma Museum, Oklahoma, Estados Unidos
Paço Imperial, Rio de Janeiro, Brasil
Pinacoteca do Estado, São Paulo, Brasil
Rijksmuseum Kröller-Müller, Otterlo, Holanda
Tate Gallery, Londres, Inglaterra
Ulster Museum, Belfast, Irlanda
Obras em Espaços Públicos
Cemitério de Oslo, Noruega
Centro Empresarial Itaú, São Paulo, Brasil
Collège d´Enseignement Technique, Equeurdreville, França
Faculté de Medicine, Bordeaux, França
Fylkeshuset, Trondheim, Noruega
Ministério das Relações Exteriores, Brasília, Brasil
Musée des Sables, Port-Barcarès, França
Museo de Bellas Artes, Caracas, Venezuela
Parque da Catacumba, Rio de Janeiro, Brasil
Parque de las Esculturas del Cerro Nutibara, Medellín, Colômbia
Praça da Sé, São Paulo, Brasil