Cildo Meireles

Obras de arte disponíveis

Cildo Meireles - Sem Título

Sem Título

acrílica sobre tela
1983
88 x 57 cm
Cildo Meireles - Zero Cruzeiro

Zero Cruzeiro

offset litogravura sobre papel
1978
7 x 15 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Cildo Meireles (Rio de Janeiro RJ 1948)

Artista multimídia.

Cildo Campos Meireles iniciou seus estudos em arte em 1963, na Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília, orientado pelo ceramista e pintor peruano Barrenechea (1921). Começa a realizar desenhos inspirados em máscaras e esculturas africanas. Em 1967, transfere-se para o Rio de Janeiro, onde estuda por dois meses na Escola Nacional de Belas Artes (Enba). Nesse período, cria a série Espaços Virtuais: Cantos, com 44 projetos, em que explora questões de espaço, desenvolvidas ainda nos trabalhos Volumes Virtuais e Ocupações (ambos de 1968-1969). É um dos fundadores da Unidade Experimental do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1969, na qual leciona até 1970. O caráter político de suas obras revela-se em trabalhos como Tiradentes - Totem-monumento ao Preso Político (1970), Inserções em Circuitos Ideológicos: Projeto Coca-cola (1970) e Quem Matou Herzog? (1970). No ano seguinte, viaja para Nova York, onde trabalha na instalação Eureka/Blindhotland, no LP Sal sem Carne (gravado em 1975) e na série Inserções em Circuitos Antropológicos. Após seu retorno ao Brasil, em 1973, passa a criar cenários e figurinos para teatro e cinema e, em 1975, torna-se um dos diretores da revista de arte Malasartes. Desenvolve séries de trabalhos inspirados em papel moeda, como Zero Cruzeiro e Zero Centavo (ambos de 1974-1978) ou Zero Dólar (1978-1994). Em algumas obras, explora questões acerca de unidades de medida do espaço ou do tempo, como em Pão de Metros (1983) ou Fontes (1992). Em 2000, a editora Cosac & Naify lança o livro Cildo Meireles, originalmente publicado, em Londres em 1999, pela Phaidon Press Limited. Participa das Bienais de Veneza, 1976; Paris, 1977; São Paulo, 1981, 1989 e 2010; Sydney, 1992; Istambul, 2003; Liverpool, 2004; Medellín, 2007; e do Mercosul, 1997 e 2007; além da Documenta de Kassel, 1992 e 2002. Tem retrospectivas de sua obra feitas no IVAM Centre del Carme, em Valência, 1995; no The New Museum of Contemporary Art, em Nova York, 1999; na Tate Modern, em Londres, 2008; e no Museum of Fine Arts de Houston, 2009. Recebe, em 2008, o Premio Velázquez de las Artes Plásticas, concedido pelo Ministerio de Cultura da Espanha. Em 2009, é lançado o longa-metragem Cildo, sobre sua obra, com direção de Gustavo Moura.

Comentário Crítico

Cildo Meireles é reconhecido como um dos mais importantes artistas brasileiros contemporâneos. Aos 10 anos de idade muda-se para Brasília, onde tem contato com a arte moderna e contemporânea. A partir de 1963, estuda com Barrenechea e acompanha a produção artística internacional por livros e revistas. Nesse momento, se impressiona com a coleção de máscaras e esculturas africanas da Universidade de Dacar, exposta na Universidade de Brasília (UnB).1 Por meio de publicações, conhece o Grupo Neoconcreto, do Rio de Janeiro. Sente-se atraído pelo movimento e se interessa pela possibilidade aberta pelo grupo "de pensar sobre arte em termos que não se limitassem ao visual".2 No entanto, diferentemente daqueles artistas, seu trabalho, na época, é gestual e figurativo - um desenho de natureza expressionista.

Em 1967, muda-se para o Rio de Janeiro. Nesse ano, o desenho passa para segundo plano, e o artista abandona a figuração expressionista, voltando-se para obras tridimensionais. Sua primeira instalação é Desvio para o Vermelho, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), em 1967. Cria os Espaços Virtuais: Cantos (1967-1969), fragmentos de ambientes em que dois planos se cruzam abrindo uma fresta entre eles. Em 1970, participa da exposição coletiva Information, no Museum of Modern Art (MoMA), de Nova York. A mostra reúne boa parte da produção de matriz conceitual da década de 1960. Cildo Meireles leva as Inserções em Circuitos Ideológicos (1970), série de trabalhos em que imprime frases subversivas em cédulas de dinheiro e garrafas de Coca-Cola, deslocando a recepção da obra da dimensão de "público" para a de "circuito". A intervenção política em objetos banais é constante em sua produção entre 1970 e 1975, como Árvore do Dinheiro (1969), Introdução a uma Nova Crítica (1970) e O Sermão da Montanha: Fiat Lux (1973).

Mora nos Estados Unidos de 1971 até 1973. Ao retornar ao Brasil, concentra-se nas linguagens conceituais e na apropriação de objetos não-artísticos. Em 1974, termina a primeira versão do trabalho Malhas da Liberdade (1976). Realiza, em 1975, a instalação Eureka/Blindhotland, em que investiga propriedades sensoriais não visuais dos objetos utilizados. Na segunda metade da década de 1970, amplia essa discussão em esculturas como A Diferença entre um Círculo e uma Esfera É o Peso (1976), Estojo de Geometria (1977) e Rodos (1978).

No início da década de 1980, alguns elementos pictóricos são incorporados às suas instalações e esculturas, como em Volátil (1980), Maca (1983), Cinza (1984) e Para Pedro (1984). Realiza Missão/Missões (1987), instalação feita com hóstias, moedas e ossos, e Através (1989), um ambiente labiríntico formado por objetos e materiais utilizados para delimitar ou interditar espaços, como grades e alambrados. Em 2001, realiza Babel, instalação sonora e luminosa feita com rádios sintonizados em diferentes estações, que retoma e atualiza seus trabalhos com discos de vinil da década de 1970. É o segundo artista brasileiro a ter uma exposição retrospectiva de sua obra na Tate Modern, em Londres, em 2008. No ano anterior, a instituição realiza uma mostra dedicada a Hélio Oiticica.

Notas
1 HERKENHOFF, Paulo; CAMERON, Dan; MOSQUERA, Gerardo. Cildo Meireles. São Paulo: Cosac & Naify, 2000. p. 9.
2 Idem p. 13.

Críticas

"Esses três registros através dos quais foi pensado o Desvio para o Vermelho - Impregnação, Entorno, Desvio - constituem, na verdade, calculados simulacros de normalidade, onde o sujeito inutilmente desperdiçará seus afetos miméticos. Cada uma das etapas é um esforço rigoroso e persistente para evitar o reconhecimento do sujeito num real concebido como espelho, evitar o triunfo das certezas institucionais a produzirem o mundo como um encadeamento sucessivo de causas e efeitos, de meios e fins. Daí o primeiro trabalho de Impregnação, impondo o vermelho como exigência inelutável à percepção, a um só tempo expondo e recolhendo a normalidade. (...)

Logo a seguir, no Entorno, talvez se acredite estar livre desta incômoda normalidade, talvez se acredite já haver detectado o elemento desviante, agora devidamente controlado num pequeno frasco. Falso encadeamento de termos, não se consegue demarcar a amplitude do desvio: o vermelho, agora liquefeito, verte incontinente do frasco, um fluxo absurdamente maior do que a capacidade do recipiente. (...)

Talvez a resolução estivesse na etapa seguinte; descobriu-se aqui a origem daquele fluir implausível, a explicação, afinal: uma pia, uma torneira. O que seria muito verossímil, se o sujeito não estivesse completamente imerso na escuridão, se aquela pia, com seu contínuo jorro vermelho, único índice que poderia garantir ao menos a vigência das coordenadas espaciais, não estivesse ligeiramente inclinada, indicando que talvez esse espaço não lhe garanta mais nada. (...)

Mas, note-se bem, do ponto de vista do sujeito trata-se de uma situação extremamente lábil: há algo no desvio que pode, de um momento a outro, convertê-lo em normalidade, e, inversamente, há algo nessa normalidade prestes a tornar-se desvio".
Sônia Salzstein
SALZSTEIN, Sônia. Desvio para o vermelho. In: CILDO Meireles: desvio para o vermelho. Apresentação Aracy Amaral; texto Sônia Salzstein, Ronaldo Brito. São Paulo: MAC/USP, 1986. p. 6-7.

"Penso que através das noções da física, da economia e da política, expressando e especificando a interação concreta das forças dessas esferas, Cildo vem atualizando e determinando a legitimidade dos impulsos críticos associados a Duchamp. (...)

No seu trabalho, física, economia e política não representam apenas níveis infra ou supraestruturais, hierarquias, planos distintos, mas um complexo de vetores que agem em conjunto, ora em sincronia, ora disassociados, freqüentemente em contradição. Este complexo tem o nome de Sociedade. No limite exprimiria o insolúvel conflito entre o sem limites do espírito e a escassez da matéria, o drama concreto do ilimitado e do limitado. (...)

A física constitui o nível infra-estrutural onde a constante é a lei da gravitação universal; é o mundo da força, massa, peso, velocidade, aceleração, da homogeneidade do tempo e do espaço que a experiência social coloca em questão (Blindhotland). A economia é a esfera da produção, do valor, da circulação, a política do poder. O trabalho acompanha as 'passagens', os 'saltos' de uma esfera à outra, a transposição de um plano a outro, registrando e especificando mudanças, deformações, continuidades. Aí nada permanece estático; o movimento e a circulação são incessantes e o trabalho apresenta 'momentos' dessa dinâmica permanente. (...)

Os Metros II de Cildo rejeitam a unidade fixa. Constituem um fluido em alteração contínua, dialética entre a extensão abstrata e a dura atual e concreta das coisas. Não é por acaso que os vários trabalhos da série estão na parede. Referem-se ao local tradicional da representação, à perspectiva linear em que o fenômeno do esforço pode fazer tanto a unidade metro coincidir consigo mesma quanto se reduzir ao ponto - infinito. É o 'salto' ilusório do mensurável ao não-mensurável, que a representação arma e os Metros II desarmam. (...)

Com os caixotes - Ouro e Paus é o título do trabalho - estamos na esfera da produção, do valor e da circulação. Tal como os Metros II também representam limites, agora tridimensionais. São caixas vazias, continentes sem conteúdo. Inúteis. O valor não está naquilo que porventura venhamos a encontrar no seu interior. O interior é o nada. O valor está no exterior, o próprio caixote é o valor. No elemento desprezível, o prego, encontramos o ouro. Essa série também tenderia para o infinito, onde poderíamos encontrar o caixote derradeiro, metafísico e ainda possível; aquele feito com o último e único prego existente, onde a escassez coincidiria com o valor supremo, assim como Deus, se ele existe, só pode ser um".
Paulo Venâncio Filho
VENÂNCIO FILHO, Paulo. Física, economia, política. In: MEIRELES, CILDO. Cildo Meireles: ouro e paus. Tradução Jack Liebof; texto Paulo Venancio Filho. Rio de Janeiro: Joel Edelstein Arte Contemporânea, 1995.

"Não constitui novidade afirmar que a investigação de Cildo Meireles sempre esteve associada a imagens de forte conotação simbólica. Vários críticos exploraram o valor de resistência dessa obra, localizada nos anos 70 como 'arte experimental de vanguarda', expressão que já trazia em suas filigranas a efígie das ditaduras militares, que não somente tomaram o poder no Brasil, como se expandiram por muitos países da América Latina. As poderosas metáforas construídas pelo artista, ao longo de uma trajetória de trinta anos, tinham como pano de fundo a busca de uma consciência identitária. Sobre a 'brasilidade', Cildo pronunciou-se com firmeza, afirmando tratar-se antes de uma ansiedade do que de uma questão. É fato que, do Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade, até as proposições neoconcretas de Lygia Clark e Hélio Oiticica, a procura de uma identidade tem sido uma pauta reivindicatória. Mas a pesquisa formal não poderia ficar à margem dessa discussão, e o argumento mais utilizado, tanto no Brasil como na lente do 'estrangeiro', tem sido o da cor (diferente em Tarsila do Amaral e Volpi, por exemplo), capaz de assumir inúmeros adjetivos: telúrica, expansiva, idealista, tropical etc. "
Lisette Lagnado
LAGNADO, Lisette. Cildo Meireles: desvio para a interpretação. In: BIENAL INTERNACIONAL DE SÃO PAULO, 24. , 1998, São Paulo. Núcleo histórico: antropofagia e histórias de canibalismos. Curadoria Paulo Herkenhoff, Adriano Pedrosa; apresentação Paulo Herkenhoff, Francisco Weffort. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1998. p. 398-401.

"Em toda a obra de Cildo Meireles, há uma constante manifestação de tensão e torção - seja no âmbito da estética, percepção, ciência ou economia. Centrando-se em nossa experiência desses diferentes ramos do conhecimento, sua arte visa gerar novos significados por meio do reconhecimento dos limites e falibilidade desses sistemas de compreensão. (...)

Desde o fim dos anos 60, Cildo Meireles tem desempenhado papel-chave na transição da arte brasileira entre a produção neoconcretista do início dos anos 60 - Hélio Oiticica, Lygia Clark e Lygia Pape - e a de sua geração, informada também pela arte conceitual e instalação. Embora sua obra tenha se desenvolvido dentro da tradição brasileira, ela não se refugia no regionalismo nem renuncia a afiliações à cultura ocidental. Sua arte situa-se na relação de fricção entre questões sociais e poéticas específicas do Brasil e a herança do Ocidente. Para Cildo, os trabalhos de Marcel Duchamp são tão importantes como os de Oiticica, como modelos de problematização da arte. (...)

A obra de Cildo poderia ser descrita como uma teoria poética da sociedade. Ela coloca questões que vão da política a ideais e estratégias. Examina espaços e processos de comunicação, as condições do espectador, os legados da história da arte e o espaço social do gueto - espaço freqüentemente evocado. O foco de sua arte pode abranger desde a expansão econômica do capitalismo internacional a um pequeno gesto cultural de índios brasileiros. Seus trabalhos não têm hierarquia de escala ou consistência de materiais, variando de uma diminuta escultura que consiste em um minúsculo cubo de madeira, Cruzeiro do Sul (1969-70), à instalação com ares de templo que incorpora centenas de milhares de moedas, Missão/Missões (Como Construir Catedrais, 1987). Podem incorporar gestos, fogo, espaço, coisas, circuitos sociais, linguagem, som, acumulação, potência, distância, energia. A arte de Cildo dispensa gestos heróicos para privilegiar simples ações cotidianas, como dobrar um pedaço de papel (A Menor Distância entre Dois Pontos É Uma Curva, 1976), atear fogo (Tiradentes: totem-monumento ao preso político, 1970) ou trocar dinheiro (Eppur si Muove, 1991). A obra é concebida e estruturada em torno de um ponto nodal em que o Real, o Simbólico e o Imaginário se articulam e encontram sua medida".
Paulo Herkenhoff
HERKENHOFF, Paulo. Um gueto labiríntico: a obra de Cildo Meireles. In: HERKENHOFF, Paulo; CAMERON, Dan; MOSQUERA, Gerardo. Cildo Meireles. Tradução Len Berg; texto Jorge Luis Borges. São Paulo: Cosac & Naify, [2000?]. p. 38-78.

Depoimentos

"Sempre que tentamos definir arte, confrontamos as divisões entre o que é e o que não é considerado objeto de arte. Em tempos pré-clássicos, arte e religião eram sinônimos. Na Grécia clássica, arte e arquitetura estavam igualmente ligadas. Mais tarde foi criada uma distância entre o artístico e o arquitetônico. A arte passou a ser vista como a documentação ou reprodução do real, e assim por diante. O que me atraiu no neoconcretismo foi a possiblidade de pensar sobre arte em termos que não se limitassem ao visual. (...)

Inserções em Circuitos Ideológicos se concentrava em isolar e definir o conceito de circuito, valendo-se de um sistema preexistente de circulação. Nesse sentido, as frases nas garrafas de Coca-Cola e nas cédulas funcionavam como uma espécie de graffiti móvel. Já Inserções em Circuitos Antropológicos consistia basicamente na fabricação - e na posterior circulação - de uma série de objetos que poderiam influenciar o comportamento político-social, como fichas para telefone, transporte, etc. A obra se relacionava com o circuito pelo emprego de aspectos que existiam como uma precondição do produto. (...)

Com Tiradentes. . . eu estava interessado na metáfora e no deslocamento do tema. Queria usar o tema, vida e morte, como a matéria-prima do trabalho. O deslocamento é o que importa na história do objeto de arte. Mas esse trabalho contém um discurso mais explícito, direto, que é meu próprio ponto de vista. Como objeto formal, evoca memórias de auto-imolação, ou de vítimas de explosões ou de bombardeios de napalm. Havia toda a imagística da guerra na época, e eu queria fazer uma referência a isso, de modo que despertasse a atenção. A ação foi realizada num cenário deslocado, parecido com uma abertura de exposição num canteiro de obras.

Claro que jamais repetiria um trabalho como Tiradentes. . . Ainda posso ouvir as pobres galinhas em minha memória psicológica. Mas em 1970 senti que aquilo tinha de ser feito. (...)

Como artista profissional, o que talvez seja uma contradição, vejo o mercado como um horizonte importante. Meu trabalho sempre busca alguma espécie de comunhão com essa indefinida, ampla entidade que se chama público. Ao mesmo tempo, tem um aspecto completamente independente. A obra tem de 'parar em pé', no sentido de que precisa ter completa autonomia. Se isso não ocorrer, a idéia do trabalho desaparece. (...)

Em grande parte da minha obra há uma interpenetração entre o trabalho de arte e a vida diária, e isso afeta a escolha do material. Estou interessado em materiais ambíguos, que podem simultaneamente ser símbolo e matéria-prima, assumindo status de objetos paradigmáticos. Os materiais que podem conter essa ambigüidade vão de fósforos a garrafas de Coca-Cola, de moedas a cédulas ou a uma vassoura, como em La Bruja (1979-81). Estão no mundo cotidiano, próximos de suas origens, ainda impregnados de significados. (...)

Muito de minha obra se ocupa da discussão do espaço da vida humana, o que é tão amplo e vago. O espaço, em suas várias manifestações, abrange arenas psicológicas, sociais, políticas, físicas e históricas.

Não importa realmente se ocorre ou não uma interação entre espaço utópico e espaço real. Acho que há um aspecto quase alquímico: você também está sendo transformado pelo que faz. Muitas dessas transformações se dão num nível oculto, sutil. (...)

A maior parte de minhas obras pode ser reconstruída; não têm de ser únicas. Essa discussão era muito comum no Brasil no final dos anos 60. (...) Estávamos preocupados com a questão de como estruturar a obra de modo que pudesse ser refeita de maneira quase idêntica e escapar à aura do original".
Cildo Meireles
MEIRELES, Cildo. [Geraldo Mosquera conversa com Cildo Meireles]. In: HERKENHOFF, Paulo; CAMERON, Dan; MOSQUERA, Gerardo. Cildo Meireles. Tradução Len Berg; texto Jorge Luis Borges. São Paulo: Cosac & Naify, [2000?]. p. 8-35.

Acervos

Acervo Pinacoteca do Estado de São Paulo/Brasil - São Paulo SP
Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM RJ - Rio de Janeiro RJ 
Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - SP
Tate Modern Collection - Londres (Reino Unido)
Museum of Modern Arte (MoMA) - Nova York (Estados Unidos)

Exposições Individuais

1967 - Salvador BA - Cildo Meireles: desenhos, no Museu de Arte Moderna de Salvador - MAM/BA
1975 - Rio de Janeiro RJ - Blindhotland/Gueto, na Galeria Luiz Buarque de Hollanda e Paulo Bittencourt
1975 - Rio de Janeiro RJ - Eureka/Blindhotland, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ
1977 - Cuiabá MT - Casos de Sacos, no Museu de Arte e Cultura Popular
1977 - São Paulo SP - Casos de Sacos, na Pinacoteca do Estado
1978 - São Paulo SP - Cildo Meireles: desenhos, na Pinacoteca do Estado
1979 - Rio de Janeiro RJ - Artigos Definidos, na Galeria Saramenha
1979 - Rio de Janeiro RJ - Fiat Lux: o sermão da montanha, no CCCM
1981 - Rio de Janeiro RJ - Cildo Meireles, na Funarte
1981 - São Paulo SP - Artigos Definidos e Espaços Virtuais: cantos, na Galeria Luisa Strina
1983 - Rio de Janeiro RJ - Eureka/Blindhotland, na Rio Arte Humaitá
1983 - São Paulo SP - Obscura Luz: obscure light, na Galeria Luisa Strina
1983 - Rio de Janeiro RJ - Obscura Luz: obscure light, na Galeria Saramenha
1984 - Brasília DF - Duas Coleções: desenhos, na Sala Oswaldo Goeldi
1984 - Rio de Janeiro RJ - Desvio para o Vermelho, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ
1984 - São Paulo SP - Desvio para o Vermelho, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP
1986 - Rio de Janeiro RJ - Cinza, na Petite Galerie
1986 - São Paulo SP - Cinza, na Galeria Luisa Strina
1986 - São Paulo SP - Desvio para o Vermelho, no MAC/USP
1989 - São Paulo SP - Campos de Jogos, na Galeria Luisa Strina
1990 - Londres (Inglaterra) - Missão/Missões: como construir catedrais e cinza, no Institute of Contemporary Art (ICA), na Lower Gallery
1990 - Nova York (Estados Unidos) - Projects 21: Cildo Meireles, no MoMA
1992 - São Paulo SP - Metros I, na Galeria Luisa Strina
1994 - San Francisco (Estados Unidos) - Entrevendo and Volátil, no Capp Street Project
1995 - Rio de Janeiro RJ - Ouro e Paus, na Joel Edelstein Arte Contemporânea
1995 - Saint Louis (Estados Unidos) - Two Trees, no Laumeier Sculpture Park
1995 - Valência (Espanha) - Retrospectiva, no IVAM Centre del Carme
1996 - Filadélfia (Estados Unidos) - Individual, no The Fabric Workshop Museum
1996 - Porto (Portugal) - Cildo Meireles: retrospectiva, no Museu de Arte do Porto
1996 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1997 - Boston (Estados Unidos) - Individual, no Institute of Contemporary Art
1997 - Nova York (Estados Unidos) - Eureka/Blindhotland and Fio, na Galerie Lelong
1997 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Paço Imperial
1997 - Thiers (França) - Le Creux de l'Enfer
1998 - São Paulo SP - Camelô, na Galeria Luisa Strina
1999 - Helsinque (Finlândia) - Individual, no Kiasma Museum of Contemporary Art
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Cildo Meireles, no New Museum of Contemporary Art
2000 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
2000 - São Paulo SP - Individual, no Galeria Luisa Strina
2000 - São Paulo SP - Individual, no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP
2001 - Brasília DF - Individual, no Arte Futura e Companhia
2002 - Brasília DF - Geografia do Brasil, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio - ECCO
2003 - Estrasburgo (França) - Individual, no Musée d'Art Moderne et Contemporain
2003 - Miami (Estados Unidos) - Cildo Meireles, no Miami Art Museum of Dade County
2003 - São Paulo SP - Descalas, na galeria Luisa Strina
2005 - Rio de Janeiro RJ - Cildo Meireles: algum desenho, no Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB
2005 - Petrópolis RJ - Casos de Sacos, no Sesc
2006 - Vila Velha ES - Babel, no Museu Vale
2008 - Curitiba PR - Cildo Meireles: algum desenho, no Museu Oscar Niemeyer 
2008 - Londres (Reino Unido) - Individual, na Tate Modern
2009 - Barcelona (Espanha) - Individual, no Museu d'Art Contemporani
2010 - Rio de Janeiro RJ - Os Amigos da Gravura 2010, no Museus Castro Maya, Museu da Chácara do Céu

Exposições Coletivas

1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1968 - Porto Rico - Exposição Internacional de Desenho, no Museo de Bellas Artes de Puerto Rico
1969 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Bússola, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ - 1º prêmio
1970 - Belo Horizonte MG - Do Corpo à Terra, no Parque Municipal de Belo Horizonte
1970 - Nova York (Estados Unidos) - Information, no MoMA
1970 - Rio de Janeiro RJ - Agnus Dei, na Petite Galerie
1973 - Buenos Aires (Argentina)- Expo-Projeção 73, no Centro de Arte y Comunicación - CAYC
1973 - Rio de Janeiro RJ - Indagação sobre a Natureza: significado e função da obra de arte, na Galeria do Ibeu Copacabana
1973 - São Paulo SP - Expo-Projeção 73, no Espaço Grife
1974 - Campinas SP - 9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Londres (Reino Unido) - Arte de Sistemas/América Latina, no Institute of Contemporary Art
1976 - Paris (França) - Arte de Sistemas/América Latina, no Espace Cairn
1976 - Veneza (Itália) - 38ª Bienal de Veneza
1977 - Paris (França) - 10ª Bienal de Paris
1977 - Rio de Janeiro RJ - Identification of Artist - a book, no EAV/Parque Lage
1977 - São Paulo SP - Casos de Sacos, na Pinacoteca do Estado
1979 - Belo Horizonte MG - Salão Nacional de Arte Contemporânea de Belo Horizonte, no Museu de Arte da Pampulha 
1981 - Rio de Janeiro RJ - Cildo Meireles, na Funarte 
1981 - Medellín (Colômbia) - 1º Coloquio de Arte No-Objetual de Medellín, no Museo de Arte Moderno
1981 - Rio de Janeiro RJ - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ
1981 - São Paulo SP - 16ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Escritório de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Fundação Calouste Gulbenkian
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Rio de Janeiro RJ - Contemporaneidade: homenagem a Mário Pedrosa, no MAM/RJ
1982 - Rio de Janeiro RJ - Que Casa é essa da Arte Brasileira
1983 - Rio de Janeiro RJ - 3000 Metros Cúbicos, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1983 - Rio de Janeiro RJ - Pão de Metros, na Sul América
1984 - Rio de Janeiro RJ - Doações Recentes 82-84, no Mnba
1984 - Rio de Janeiro RJ - Intervenções no Espaço Urbano, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1984 - Rio de Janeiro RJ - Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - Sydney (Austrália) - 5ª Bienal de Sydney, na New South Wales Art Gallery e na Ivan Dougherty Art Gallery
1984 - Rio de Janeiro RJ - Intervenções no Espaço Urbano, na Galeria Sérgio Milliet
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - Velha Mania: desenho brasileiro, na Escola de Artes Visuais Parque Lage - EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - Arte Novos Meios/Multimeios: Brasil 70/80, no MAB/Faap
1986 - Porto Alegre RS - Coleção Rubem Knijnik: arte brasileira anos 60/70/80, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Aldo Malagoli - Margs
1986 - Rio de Janeiro RJ - Depoimento de uma Geração: 1969-70, na Galeria de Arte Banerj
1986 - Rio de Janeiro RJ - Transvanguarda e Culturas Nacionais, no MAM/RJ
1987 - Brasília DF- Missões 300 Anos: a visão do artista, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - Non Magic Word, no MAM/SP
1987 - São Paulo SP - Palavra Imágica, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP
1988 - Nova York (Estados Unidos) - Brazil Projects, no PS1 - The Institute for Art and Urban Resources, Inc.
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Debt, no Exit Art
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no The Bronx Museum of the Arts
1988 - Porto Alegre RS - Missões 300 Anos: a visão do artista
1988 - Rio de Janeiro RJ - Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edifício Gilberto Chateaubriand
1988 - Rio de Janeiro RJ - Missões 300 Anos: a visão do artista, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - Missões 300 Anos: a visão do artista, no Museu de Arte de São Paulo - Masp
1988 - São Paulo SP - Modernidade, Arte Brasileira do Século XX, no MAM/SP
1989 - El Paso (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no El Paso Museum of Art
1989 - Kortrijk (Bélgica) - Cildo Meireles: through/Tunga: lezarts, na Kanaal Art Foundation
1989 - Kortrijk (Bélgica) - Lezarts and Through, com Tunga, na Kannal-Art Foundation
1989 - Londres (Inglaterra) - Cildo Meireles, Tunga, na Whitechapel Gallery
1989 - Paris (França) - Magiciens de la Terre, no Centre Georges Pompidou
1989 - Rio de Janeiro RJ - Rio Hoje, no MAM/RJ
1989 - San Diego (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no San Diego Museum of Art
1989 - San Juan (Porto Rico) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1990 - Birmingham  (Inglaterra) - Transcontinental, na Ikon Gallery
1990 - Birmingham (Reino Unido) - Transcontinental (1990 : Birmingham, Inglaterrra) - Ikon Gallery (Birmingham, Inglaterra) 
1990 - Manchester (Inglaterra) - Transcontinental, na Cornerhouse
1990 - Miami (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Center for the Fine Arts Miami Art Museum of Date
1990 - Nova York (Estados Unidos) - The Rhetorical Image, no MoMA
1990 - Veneza (Itália) - Casino Fantasma, no Casino Municipale
1991 - São Paulo SP - Nacional x Internacional na Arte Brasileira, no Paço das Artes
1991 - São Paulo SP - O Clássico no Contemporâneo, no Paço das Artes
1991 - São Paulo SP - Projeto: 100 anos de Paulista, na Casa das Rosas
1992 - Antuérpia (Bélgica) - América - Bridge of the Sun: 500 years latin america and the low countries, no Royal Museum of Fine Arts
1992 - Austin (Estados Unidos) - Encouters Displacements, na Archer M. Huntington Gallery, University of Texas at Austin
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra, no Museu da Gravura
1992 - Kassel (Alemanha) - Documenta 9, no Museum Fridericianum
1992 - Montreal (Canadá) - Pour la Suite Du Monde, no Musée D'Art Contemporain de Montreal
1992 - Paris (França) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Centre Georges Pompidou
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, no EAV/Parque Lage
1992 - Rouen (França) - Dénonciation, no GNAC École d'Architecture de Normandie
1992 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateaubriand/Museu de Arte Moderna - RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1992 - São Paulo SP - Projeto: 100 Anos de Paulista, na Casa das Rosas
1992 - Sevilha (Espanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, na Estación Plaza de Armas
1992 - Sydney (Austrália) - 9ª Bienal de Sydney
1993 - Bignan (França) - De La Main à La Tête: l'objet théorique, no Domaine de Kerguehennec
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century (1993 : Colônia, Alemanha) - Kunsthalle Cologne (Colônia, Alemanha) 
1993 - Colônia (Alemanha) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no Kunsthalle Cologne
1993 - Los Angeles (Estados Unidos) - Body to Earth, na na Fischer Gallery
1993 - Montevidéu (Uruguai) - L'Autre a Montevideo: homenaje a Isidore Ducasse, no Museo Nacional de Artes Visuales
1993 - Newcastle (Inglaterra) - Second Tyne International Exhibition of Contemporary Art, na CWS Warehouse
1993 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Artists of the Twentieth Century, no MoMA
1993 - Rio de Janeiro RJ - A Rarefação dos Sentidos: Coleção João Sattamini - anos 70, na EAV/Parque Lage
1993 - Rio de Janeiro RJ - Arte Erótica, no MAM/RJ
1993 - Rio de Janeiro RJ - Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no CCBB
1993 - São Paulo SP - A Arte Brasileira no Mundo, uma Trajetória: 24 artistas brasileiros, na Dan Galeria
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1993 - São Paulo SP - Brazilian Contemporary Art, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
1994 - Niterói RJ Artista Participante - Impressões (1994 : Niterói, RJ) - Galeria de Arte do Ingá (Niterói, RJ)  
1994 - Belo Horizonte MG - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70
1994 - Penápolis SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Itaugaleria
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - Rio de Janeiro RJ - Trincheiras: arte e política no Brasil, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - 20 Anos de Arte Brasileira, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Itaú Cultural
1995 - Colchester (Inglaterra) - Continuum: brazilian art 1960-1990, na Art Gallery, University of Essex
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Art from Brazil in New York: Cildo Meireles and Waltercio Caldas, na Lelong Gallery
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Temporarily Possessed: the semi-permanent collection, no New Museum of Contemporary Art
1995 - Rio de Janeiro RJ - 24º Panorama da Arte Brasileira, no MAM/RJ
1995 - San Sebastián (Espanha) - Colisiones, no Centro Artístico Arteleku
1995 - São Paulo SP - 24º Panorama da Arte Brasileira, no MAM/SP
1995 - São Paulo SP - Thomas Cohn Arte Contemporânea Visita Galeria Millan, na Galeria Millan
1996 - Belo Horizonte MG - Impressões Itinerantes, no Palácio das Artes
1996 - Brasília DF - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Itaugaleria
1996 - Caracas (Venezuela) - Sin Fronteras: arte latino-americano actual, no Museo Alejandro Otero
1996 - Paris (França) - Face à l'Histoire, no Centre Georges Pompidou
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1997 - Belém PA - Arte Pará: fronteiras, no Museu do Estado do Pará
1997 - Cidade do México (México) - Así es la Cosa: instalación y arte objeto en America Latina, no Centro Cultural/Arte Contemporáneo
1997 - Curitiba PR - A Arte Contemporânea da Gravura, no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba
1997 - Johannesburgo (África do Sul) - 2ª Bienal de Johannesburgo - Trade Routes: history and geography
1997 - Little Rock (Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Arkansas Art Center
1997 - Londres (Inglaterra) - Networking: art by post and fax, no Hayward Gallery
1997 - Londres (Inglaterra) - You are Here: re-siting installations, no Royal College of Arts
1997 - Nova York(Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Museo del Barrio
1997 - Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - Porto Alegre RS - Cildo Meireles e João Câmara, na UFRGS - Reitoria
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Política, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - São Paulo SP - Arte Cidade 3: a cidade e suas histórias, na Estação da Luz
1997 - São Paulo SP - Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Av. Paulista, realização Ministério da Cultura/Itaú Cultural
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1997 - Johanesburgo (África do Sul) - Bienal de Johanesburgo 
1997 - Cidade do Cabo (África do Sul) - Johannesburg Biennale: Trades Routes: History and Geography 
1998 - Estocolmo (Suécia) - Insertions: notes towards the dematerialization of the art exhibition, na Nordiska Museet 
1998 - São Paulo SP - Futebol Arte, na Galeria Marta Traba
1998 - Rio de Janeiro RJ - Futebol Arte, na Fundação Casa França-Brasil 
1998 - Paris (França) - Futebol Arte
1998 - Marselha (França) - Futebol Arte
1998 - Rio de Janeiro RJ - Teoria dos Valores, na Fundação Casa França-Brasil  
1998 - Aalborg (Dinamarca) - The Garden of Forking Paths: contemporary art from Latin America, no Nordjillands Kunstmuseum
1998 - Austin (Estados Unidos) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, na Archer M. Huntington Art Gallery
1998 - Barcelona (Espanha) - Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Museu d'Art Contemporani
1998 - Barcelona (Espanha) - Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Museu d'Art Contemporani
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaugaleria
1998 - Caracas (Venezuela) - Puntos Cardinales, no Museo Alejandro Otero
1998 - Caracas (Venezuela) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Museo de Bellas Artes
1998 - Copenhague (Dinamarca) - The Garden of Forking Paths: contemporary art from Latin America, no Kunstforeinigen
1998 - Estocolmo (Suécia) - Insertions: notes towards the dematerialization of the art exhibition, no Nordiska Museet e no Tekniska Museet
1998 - Estocolmo (Suécia) - The Garden of Forking Paths: contemporary art from Latin America, no Edvik Konst & Kultur
1998 - Helsinque (Finlândia) - The Garden of Forking Paths: contemporary art from Latin America, no Helsinki City Art Museum
1998 - Los Angeles (Estados Unidos) - Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Museum of Contemporary Art
1998 - Maracaibo (Venezuela) - 3ª Bienal Barro de América, no Centro de Arte de Maracaibo Lia Bermúdez
1998 - Monterrey (Mexico) - Re-Aligning Visions: alternative currents in South American drawing, no Museo de Arte Contemporáneo
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaugaleria
1998 - Rio de Janeiro RJ - Cildo Meireles, Artur Barrio e Luiz Fonseca: desenhos, no Paço Imperial
1998 - Rio de Janeiro RJ - Hélio Oiticica e a Cena Americana, no Centro de Artes Hélio Oiticica
1998 - Rio de Janeiro RJ - Horizonte Reflexivo, no Centro Cultural Light
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Teoria dos Valores, no MAM/SP
1998 - Viena (Áustria) - Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Austrian Museum of Applied Arts
1999 - Miami (Estados Unidos) - Re-Aligning: alternative currents in South American drawing, no Miami Art Museum
1999 - Nova York (Estados Unidos) - Global Conceptualism: points of origins 1950s-1980s, no The Queens Museum of Art
1999 - Minneapolis (Estados Unidos) - Global Conceptualism: point of origin, 1950s-1980s, no Walker Art Center
1999 - Miami (Estados Unidos) - Global Conceptualism: point of origin, 1950s-1980s, no Miami Art Museum
1999 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Chico Buarque, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, RJ) 
1999 - Rio de Janeiro RJ - Cotidiano/Arte. Objeto Anos 60/90, no MAM/RJ
1999 - Santa Mônica (Estados Unidos) - Waltercio Caldas, Cildo Meireles, Mira Schendel, Tunga, no Christopher Grimes Gallery
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo - Beba Mona Lisa, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. Objeto Anos 60/90, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Por que Duchamp?, no Paço das Artes/Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Objeto - Anos 60/90, no Itaú Cultural
1999 - Tóquio (Japão) - Out of Actions Between Performance and the Object: 1949-1979, no Hara Museum of Contemporary Art
2000 - Buenos Aires (Argentina) - Brasil: plural y singular, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires
2000 - Colchester (Reino Unido) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na Art Gallery - University of Essex
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: dos materiais às diferenças internas, no MAC/Niterói
2000 - Praga (República Tcheca) - Beyond Preconceptions: the sixties experiment, na National Gallery
2000 - Rio de Janeiro RJ - Jornal Aberto, no Museu do Telephone
2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento: Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Entre a Arte e o Design: acervo do MAM, no MAM/SP
2000 - São Paulo SP - Investigações. O Trabalho do Artista, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Lançamento do vídeo Cildo Meireles: gramática do objeto, de Luis Felipe Sá, no Itaú Cultural
2000 - Varsóvia (Polônia) - Beyond Preconceptions: the sixties experiment
2000 - Brasília DF - Cotidiano/Arte. O Consumo. Beba Mona Lisa, na - Itaugaleria
2001 - Belo Horizonte MG - Do Corpo à Terra: um marco radical na arte brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Campinas SP - (quase) Efêmera Arte, no Itaú Cultural
2001 - Madri (Espanha) - El Final del Eclipse: el arte de América Latina en la transición al siglo XXI, na Fundación Telefonica
2001 - Paris (França) - Da Adversidade Vivemos, no Museé d'Art Moderne de la Ville de Paris
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no MARGS
2001 - Recife PE - Palavraimagem, no MAMAM
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Anos 70: Trajetórias, no Itaú Cultural
2001 - São Paulo SP - Caminhos da Forma, na Galeria de Arte do Sesi
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Austin (Estados Unidos) - Rembrandt to Rauschenberg: Building the Collection, no The Jack S. Blanton Museum of Art. The University of Texas at Austin 
2001 - Buenos Aires (Argentina) - Beyond Preconceptions: the sixties experiment, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires
2001 - São Paulo SP - Beyond Preconceptions: the sixties experiment, no Museu de Arte Brasileira da FAAP
2001 - Rio de Janeiro RJ - Beyond Preconceptions: the sixties experiment, no Paço Imperial 
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Museu de Arte Moderna
2002 - Rio de Janeiro RJ - Beyond Preconceptions: the sixties experiment, no Museu de Arte Moderna
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Colchester (Reino Unido) - Transit, na University of Essex Art Gallery
2002 - Berkeley (Estados Unidos) Artista Participante - Beyond Preconceptions: the sixties experiment (2002 : Berkeley, Estados Unidos) - Berkeley Art Museum and Pacific Film Archive (Berkeley, Estados Unidos)  
2002 - Brasília DF - Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2002 - Kassel (Alemanha) - 11 Documenta, no Museum Fridericianum
2002 - Londres (Reino Unido) - Vivências: dialogues between the works of Brazilian artists from the 1960s to 2002, no New Art Gallery Walsall
2002 - Madri (Espanha) - Arco/2002, no Parque Ferial Juan Carlos I
2002 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: esculturas e objetos, no MAC/Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Nova York (Estados Unidos) - Tempo, no MoMA
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - Entre a Palavra e a Imagem: módulo 1, na Sala MAM-Cittá América
2002 - Rio de Janeiro RJ - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Beyond Preconceptions: the sixties experiment, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: 50 anos da arte brasileira Coleção Sattamini, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo, 530,
2002 - São Paulo SP - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/Ibirapuera
2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBB
2002 - Siena (Itália) - Arte all'Arte 7. Project Exhibition, no Siena Comércio de Produtos Alimentícios Ltda
2003 - Buenos Aires (Argentina) - Geo-Metrias: abastracción geométrica latinoamericana en la Colección Cisneros, no Malba
2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, no Faulconer Gallery
2003 - Niterói RJ - Apropriações: Curto-Circuito de Experiências Participativas, no MAC/Niterói
2003 - Recife PE - Ver de Novo/Ver o Novo, no MAMAM
2003 - Rio de Janeiro RJ - Desenho Anos 70, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grande Orlândia: artistas abaixo da linha do equador, na Rua Bela, 148 até Rua General Bruce, 230
2003 - Rio de Janeiro RJ - Múltiplos Inéditos, na H.A.P Galeria
2003 - São Paulo SP - 28º Panorama da Arte Brasileira, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - A Nova Geometria, na Galeria Fortes Vilaça
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Acervo 2003 / 2004, na Galeria Luisa Strina
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: artistas representados, na Galeria Luisa Strina
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - São Paulo SP - Um Difícil Momento de Equilíbrio, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2003 - Veneza (Itália) - 50ª Bienal de Veneza, no Arsenale e Giardini della Biennale. 
2003 - Vila Velha ES - O Sal da Terra, no Museu Vale do Rio Doce
2003 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: artistas representados, na Galeria Luisa Strina 
2003 - Curitiba PR - Imagética, no Museu da Gravura Cidade de Curitiba (PR) 
2004 - São Paulo SP - Fragmentos e Souvenirs Paulistanos - Vol. I, na Galeria Luisa Strina 
2004 - Recife PE - Coleção Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães: doações 2001 - 2004, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães
2004 - Belo Horizonte MG - Pampulha, Obra Colecionada: 1943-2003, no Museu de Arte da Pampulha
2004 - Madri (Espanha) - Arco/2004, no Parque Ferial Juan Carlos I
2004 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira nas Coleções do Rio, no MAM/RJ
2004 - Rio de Janeiro RJ - 28º Panorama de Arte Brasileira, no Paço Imperial
2004 - São Paulo SP - Fotografia e Escultura no Acervo do MAM - 1995 a 2004, no MAM/SP
2005 - Belém PA - Salão de Arte do Pará 2005, na Fundação Romulo Maiorana
2005 - São Paulo SP - O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira, no Itaú Cultural
2005 - Rio de Janeiro RJ - Imagem Sitiada, na galeria do Sesc Copacabana
2005 - Londres (Reino Unido) - Open Systems: rethinking art c.1970, no Tate Modern
2005 - Petrópolis RJ - Imagem Sitiada, na galeria do Sesc Petrópolis
2005 - Paris (França) - Diversidade na Arte Contemporânea Brasileira, no Carreau du Temple
2005 - Campos dos Goytacazes RJ - Imagem Sitiada, no Sesc de Campos
2005 - São Paulo SP - Dor, Forma, Beleza: a representação criadora da experiência traumática, na Estação Pinacoteca
2005 - São Paulo SP - Homo Ludens: do faz de conta à vertigem, no Itaú Cultura
2005 - Brest (França) - Equipée Rio São Paulo Brest, no Centre d'Art Passerelle
2005 - Rio de Janeiro RJ - N_múltiplos, na Arte 21 galeria
2005 - São Paulo SP - O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira, no Itaú Cultural
2006 - Rio de Janeiro RJ - 25 Artistas, na Mercedes Viegas Escritório de Arte
2006 - Rio de Janeiro RJ - De Repente Livros, na A Gentil Carioca
2006 - Rio de Janeiro RJ - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAMRJ
2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no MAM/SP
2006 - São Paulo SP - Contrabando, na galeria Luisa Strina
2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados
2006 - São Paulo SP - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, na Pinacoteca do Estado
2006 - São Paulo SP - Volpi e suas Heranças Contemporâneas, no MAC/USP
2006 - Zurique (Suiça) - Seduções, na Daros Exhibitions
2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas
2006 - Rio de Janeiro RJ - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca
2007 - Curitiba PR - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva Durex, no Durex Arte Contemporânea
2007 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Coletiva, na Mercedes Viegas Escritório de Arte
2007 - Belo Horizonte MG - Binária: acervo e coleções, no Museu de Arte da Pampulha
2007 - Belo Horizonte MG - Neovanguardas, no Museu de Arte da Pampulha
2007 - Curitiba PR - Um Século de Arte Brasilerira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Porto Alegre RS - 6º Bienal de Artes Visuais do Mercosul, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli
2007 - São Paulo SP - Anos 70 - Arte como Questão, no Instituto Tomie Ohtake
2007 - São Paulo SP - Futuro do Presente, no Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981 - 2006, no Itaú Cultural
2007 - Salvador BA - Um Século de Arte Brasileira - Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/BA
2007 - Porto Alegre RS - 6º Bienal de Artes Visuais do Mercosul, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli
2007 - Zurique (Suíça) - Fasce to Face, no Daros-Latinamerica AG
2008 - São Paulo SP - Poéticas Visuais: arte, conceito e intimidade, noMuseu de Arte Brasileira - FAAP
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Formas: diálodo com o futuro - Brasil-Japão, no MAM/SP
2008 - Albany (Estados Unidos) - Latin American and Caribbean Art: Selected Highlights from the Collection of the Museum of Modern Art, no New York State Museum
2008 - São Paulo SP - MAM 60, na Oca
2008 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva 08, na Mercedes Viegas Escritório de Arte
2009 - Rio de Janeiro RJ - Nós, no Museu da República
2009 - São Paulo SP - Um Mundo Sem Molduras, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes
2009 - Prato (Itália) - After Utopia, no Centro Per l'Arte Contemporanea Luigi Pecci
2010 - São Paulo SP - Genealogias do Contemporâneo, no Museu de Arte Moderna 
2010 - São Paulo SP - Jogos de Guerra, no Memorial da América Latina, Galeria Marta Traba 
2010 - São Paulo SP - Recortes de uma Coleção, na Galeria Ricardo Camargo
2010 - São Paulo SP - sp-arte, na Fundação Bienal
2010 - Brasília DF - Arquivo Brasília: cidade imaginário, no Espaço Cultural Marcantonio Vilaça 
2010 - Rio de Janeiro RJ - Entre Desejos e Utopias, em A Gentil Carioca
2010 - Rio de Janeiro RJ - Futebol de Salão - A Coletiva , na Lurixs: Arte Contemporânea
2010 - Santander (Espanha) - Río Experimental: más allá del arte, el poema y la acción, no Espacio da Fundación Marcelino Botín 
2010 - Rio de Janeiro RJ - Objetos Diretos: pequenos formatos de artistas brasileiros, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
2010 - Rio de Janeiro RJ - Os 70's, na Galeria Progetti
2010 - São Paulo SP - Das Coisas em Geral, no Espaço Coleção Particular 
2010 - São Paulo SP - Primeira e Última, Notas Sobre o Monumento, na Galeria Luisa Strina 
2010 - São Paulo SP - Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccillo Matarazzo Sobrinho 
2010 - São Paulo SP - Um Dia Terá Que Ter Terminado: 1969/74, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo 
2010 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva 10, na Mercedes Viegas Escritório de Arte
2011 - Belo Horizonte MG - 29ª Bienal de São Paulo: obras selecionadas, na Fundação Clóvis Salgado
2011 - São Paulo SP - 748.600, no Paço das Artes
2011 - São Paulo SP - Ordem e Progresso: vontade construtiva na arte brasileira, no Museu de Arte Moderna

Fonte: Itaú Cultural

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