Carlos Fajardo

Obras de arte disponíveis

Carlos Fajardo - Ateliê

Ateliê

óleo sobre tela
1971
120 x 110 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Carlos Fajardo (São Paulo SP 1941)

Artista multimídia.

Carlos Alberto Fajardo freqüenta o curso de arquitetura na Universidade Mackenzie, em São Paulo, entre 1963 e 1972. Na década de 1960, estuda pintura, desenho, comunicação visual e história da arte com Wesley Duke Lee (1931 - 2010), e música contemporânea com Diogo Pacheco (1925). Participa da criação do Grupo Rex, com Wesley Duke Lee, Nelson Leirner (1932), Frederico Nasser (1945), Geraldo de Barros (1923 - 1998) e José Resende (1945), em 1966, e torna-se co-editor do jornal Rex Time. Em 1970, com Luiz Paulo Baravelli (1942), Frederico Nasser e José Resende, funda a Escola Brasil:. Estuda gravura em metal com Babinski (1931) e litografia com Regina Silveira (1939). No início de sua trajetória, trabalha com diferentes técnicas, realizando objetos, pinturas, colagens, desenhos e gravuras. A partir de 1981, expõe trabalhos em pintura, constituídos por um conjunto de telas e de superfícies em madeira pintada, apenas apoiados nas paredes da sala, criando assim um espaço entre os dois planos. Passa a dedicar-se à realização de esculturas em que explora questões como peso, gravidade ou sustentação da obra no solo. Em 1987, recebe a Bolsa Ivan Serpa da Funarte e, em 1989, a Bolsa Vitae de Artes. Desde 1996, leciona no departamento de artes plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP.

Comentário Crítico

No começo da carreira, Carlos Fajardo é influenciado pelo seu professor de desenho, pintura, comunicação visual e história da arte, Wesley Duke Lee (1931 -2010). Inicia-se pelo desenho, que, segundo o artista, na época, "é o suporte básico do seu raciocínio plástico".1 Em 1966, passa a fazer trabalhos figurativos sobre superfícies modificadas e participa da criação do Grupo Rex. Para uma exposição do grupo, realiza a escultura Neutral (1966), um cubo com chapas de acrílico transparente. Pela primeira vez, sua obra dispensa a figuração e as marcas do fazer artístico. O cubo é construído com base numa relação objetiva com os materiais e segue um guia de instruções criado pelo artista. Essa relação distante com a obra é influenciada pelo minimalismo, sobretudo por Donald Judd (1928 - 1994).2

Em 1969, faz as primeiras Fórmicas: pinturas feitas com retalhos regulares do material. Nas séries, as formas se repetem com cores diferentes, sem o menor traço de artesanato. Com procedimentos impessoais, Fajardo compõe os quadros. Com os colegas Luiz Paulo Baravelli (1942), Frederico Nasser (1945) e José Resende (1945), funda, em 1970, a Escola Brasil:. As atividades como professor tomam boa parte de seu tempo. A partir de 1977, pinta uma série de telas com figuras de mulheres, como Três Horas/diferentes Pessoas/em Santos/fora de Casa.

Em 1981, Fajardo assume uma nova relação com a pintura. Suas superfícies crescem e são divididas em partes justapostas. A unidade é formada com base na relação de uma parte com a outra. Alguns desses trabalhos são expostos na 16ª Bienal Internacional de São Paulo. Segundo o artista, nessa época seu trabalho "(...) passa a solicitar grandes extensões. É preciso se relacionar com ele em seus aspectos físicos e levar em conta a distância que ele dispõe entre as coisas".3 Daí em diante sua produção fica entre a pintura, a escultura e a instalação. Articula os objetos uns com os outros no espaço e incorpora o intervalo entre as peças. Ao comentar sua mostra de 1989 no Gabinete de Arte Raquel Arnaud, o crítico de arte Rodrigo Naves afirma que a exposição "pressupõe a interação cerrada das obras e não apenas a justaposição preguiçosa de produções isoladas".4

A partir da década de 1990, incorpora os mais diversos materiais e procedimentos a sua obra. Em 1998, defende tese de doutorado na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo - ECA/USP. Em 2003, realiza a exposição retrospectiva Poética da Distância, que passa por várias cidades brasileiras.

Notas
1 Declaração de Carlos Fajardo para Sônia Salzstein em entrevista realizada entre setembro e novembro de 2002, publicada em: FAJARDO, Carlos. Poética da distância. São Paulo: Petrobras, 2003. p. 14.
2 Idem p.15 - 16.
3 Idem p. 20.
4 NAVES, Rodrigo. Fajardo expõe a solidão da arte contemporânea. Folha de S. Paulo. São Paulo, 02 de mar. 1989. Ilustrada, p. 1.

Críticas

"Desprezando totalmente a pergunta pela sua origem, os objetos de Fajardo situam sua gênese no excesso de sua presença. O que está por trás desses fenômenos é rigorosamente a mesma coisa que se apresenta tão de imediato a nós. E, no entanto, em meio a essa solidez impassível, deslizam impulsos não contabilizados que se desgarram totalmente dos materiais que lhes geram - um estranhamento entre o estímulo e sua fonte. De novo a matéria é um empecilho para o desenvolvimento das sensações, mais que a sua fonte. Alheias ao meio que as envolve, as sensações se vêem às voltas com uma lassidão radical que provoca uma verdadeira abstração dos sentidos".
Rodrigo Naves
Naves, Rodrigo. Um mar de costas.  Gabinete de Arte: Victor Grippo, Hércules Barsotti, Marco do Valle, Eduardo Sued, Carlos Fajardo. São Paulo: Gabinete de Arte Raquel Arnaud, 1984.

"Seus trabalhos transitam pelos limites da arte, como escreveu Walter Zanini: 'A posição teórica rege incisivamente o comportamento de Carlos Fajardo, interessado em propor uma abertura para outras estruturas de definição de arte. Ele cria novos e delicados relacionamentos entre obra e espectador (...)'. (...) A própria obra é o seu campo de ação. Som, calor, luz, movimento são atribuídos a peças tradicionalmente silenciosas, imóveis, frias, forçando uma tensão entre a fisicalidade intrínseca do objeto (ferro, plástico, etc. ) e o resultado. E o tempo, através de sua ação natural sobre a matéria, é chamado a incidir, como no seu cubo de concreto, transformando-o. (...) Frederico Morais observou sobre Fajardo: '(...) Pinta com os olhos, isto é, escolhe a pintura onde ela se encontra, ou melhor, nos próprios materiais empregados na construção de coisas que não são pintura. (...) Placas de fórmica, chapas de ferro ou colchões de ar. Limita-se a aproximá-los, a armar com eles certas equações cromáticas (...) entre o pesado da chapa de ferro (e esta sensação é puramente visual) e o leve dos colchões de plástico colorido, entre cheios e vazios (...)'".
Gabriela S. Wilder
EM BUSCA da essência: elementos de redução na arte brasileira. Apresentação de Sheila Leirner. Texto de Gabriela S. Wilder. São Paulo: Fundação Bienal, 1987. (XIX Bienal Internacional de São Paulo, 1987).

"As esculturas de Carlos Fajardo são armadilhas de captura do olhar. A tendência do olhar é o escorrer contínuo pelo espaço, rebatendo no corpo das coisas, enleando-se ou correndo rápido pelos seus contornos, deslizando nos limites torneados da topografia do mundo. Mais etéreo dos sentidos, o olhar se propaga atravessando transparências e só se estanca quando confrontado com o opaco. Pode então recuar, optar por outra direção ou aproveitar sua natureza líquida e escorrer pelas fendas e limites até atingir a luz. Mas as esculturas de Fajardo funcionam como corpos traiçoeiros que enredam o olhar em suas superfícies, injetam-lhe gravidade, obrigando-o a pousar e despender tempo numa paciente e problemática perscrutação. Na poética de Carlos Fajardo confluem três lógicas: a da ocupação do espaço, a da superfície e a do gesto formalizador. Elas concorrem entre si para o assalto ao olho do espectador. (...) A lógica de inserção de seus trabalhos dentro do espaço, seja ele um ambiente arquitetônico, seja uma paisagem, é pensada rigorosamente com o propósito de destruir logo de saída qualquer pretensão apriorística do olho, acostumado a querer controlar tudo desde sua cômoda posição a cavaleiro".
Agnaldo Farias
Farias, Agnaldo. Fajardo, Carlos Fajardo. Texto de Agnaldo Farias. Veneza: Exposição Internacional de Arte, 1993. n. p. 45. Bienal de Veneza.

Depoimentos

"A obra de um artista constitui-se de um corpo coerente de assuntos tratados durante o seu percurso. Olhando o conjunto dos meus trabalhos inseridos neste texto, percebo, ainda mais claramente, as acentuadas mudanças e transformações, o uso indiferenciado que faço da bidimensionalidade e da tridimensionalidade e pergunto-me onde, nesse caminho, eu reconheço uma topografia, as paisagens e os pontos de encontro que me são familiares, isto é, o que há de comum em meus trabalhos que lhe dê o nome de obra?
Reconheço, então, que pelo menos um assunto está presente em todos eles e que, talvez, isto seja o que lhes dê unidade e permanência: o tratamento da superfície. Acho que, na pintura, a superfície é uma espécie de armadilha para a cor e a cor se desloca, na sequência dos meus trabalhos, do pigmento para a textura dos materiais. Reconheço, então, que são essas transformações no tratamento da superfície que me levam para o tridimensional, para as instalações, para o espaço físico que é, enfim, a pele do mundo". 
Carlos Fajardo 
FAJARDO, Carlos. Poéticas visuais: a profundidade e a superfície. São Paulo: USP. ECA, 1998. p. 58. (Tese de Doutorado)

Acervos

Acervo Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli - Margs - Porto Alegre RS
Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP - São Paulo SP
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP - São Paulo SP
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ - Rio de Janeiro RJ
Fundação Demócrito Rocha - Fortaleza CE
Museu de Arte Contemporânea José Pancetti - MACC - Campinas SP
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp - São Paulo SP

Exposições Individuais

1978 - São Paulo SP - Individual - pinturas, na Galeria Luisa Strina
1980 - São Paulo SP - Individual - colagens, na Galeria Luisa Strina
1980 - São Paulo SP - Individual - gravuras, na Galeria Universo
1983 - São Paulo SP - Individual - pinturas, na Galeria Luisa Strina
1984 - Niterói RJ - Pintura, na Galeria de Arte da UFF
1984 - Rio de Janeiro RJ - Fajardo, no MAM/RJ
1984 - São Paulo SP - Fajardo, no MAC/USP
1984 - São Paulo SP - Escultura, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ciclo de Esculturas - instalação, na Galeria Sérgio Milliet/Funarte
1988 - Vitória ES - Instalação, na Galeria Usina
1989 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1991 - São Paulo SP - Carlos Fajardo: esculturas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1991 - São Paulo SP - Instalação, na Capela do Morumbi
1992 - Assunção (Paraguai) - Esculturas, no Centro de Estudos Brasileiros - Embaixada do Brasil
1992 - Pelotas RS - Instalação, na UFRGS
1992 - Porto Alegre RS - Projeto Arte Brasileira Contemporânea - escultura e instalação, na Casa de Cultura Mario Quintana
1992 - São Paulo SP - Individual, na Galeria André Millan
1996 - Rio de Janeiro RJ - Objetos Direto, na Galeria Paulo Fernandes
1997 - São Paulo SP - Individual: esculturas e desenhos, no A.S Studio
1998 - São Paulo SP - Poéticas Visuais: A Profundidade e a Superfície, no Paço das Artes
1999 - Vitória ES - Instalação, na Galeria de Arte e Pesquisa do Centro de Arte/Ufes
2000 - São Paulo SP - Esculturas, na Galeria Millan - Rua Fradique Coutinho
2003 - Porto Alegre RS - Poética da Distância, no Margs
2003 - Recife PE - Poética da Distância, no MAM/PE
2003 - Rio de Janeiro RJ - Poética da Distância, no Centro de Arte Hélio Oiticica
2003 - Rio de Janeiro RJ - Poética da Distância, no MAM/RJ
2003 - Salvador BA - Poética da Distância, MAM/BA
2003 - São Paulo SP - Individual, na Dan Galeria
2003 - São Paulo SP - Poética da Distância, na Pinacoteca do Estado

Exposições Coletivas

1966 - São Paulo SP - Descoberta da América, na Rex Gallery
1966 - São Paulo SP - Flash Back, na Rex Gallery
1966 - São Paulo SP - Galeria Rex: exposição inaugural, na Rex Gallery & Sons
1967 - São Paulo SP - 1º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1968 - Rio de Janeiro RJ - Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende, na Petite Galerie
1968 - São Paulo SP - Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende, na Galeria Art-Art
1968 - São Paulo SP - Mostra do Grupo Rex
1970 - Rio de Janeiro RJ - Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende, no MAM/RJ
1970 - São Paulo SP - Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende, no MAC/USP
1971 - Assunção (Paraguai) - Carlos Fajardo, Frederico Nasser, Luiz Paulo Baravelli, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1972 - Assunção (Paraguai) - Luiz Paulo Baravelli, Frederico Nasser, José Resende e Carlos Fajardo, na Galeria da Missão Cultural Brasileira
1972 - São Paulo SP - 1ª Bienal Nacional de São Paulo, na Fundação Bienal - artista convidado
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil hoje: 50 anos depois, na Galeria Collectio
1972 - São Paulo SP - Mostra de Arte Sesquicentenário da Independência e Brasil Plástica - 72, na Fundação Bienal
1973 - Campinas SP - 9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MAC/Campinas - artista convidado
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira: pinturas, no MAM/SP
1974 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: mostra inaugural, na Galeria Luisa Strina
1974 - Campinas SP - 9º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MAC/Campinas - artista convidado
1976 - São Paulo SP - Arte no Centro Campestre, no Sesc/Pompéia
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap
1978 - Veneza (Itália) - 39ª Bienal de Veneza
1978 - São Paulo SP - Papéis & Cia, no Paço das Artes
1979 - São Paulo SP - O Desenho como Instrumento, na Pinacoteca do Estado
1979 - São Paulo SP - Volta à Figura: a década de 60, no Museu Lasar Segall
1981 - São Paulo SP - 16ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Escritório de Arte São Paulo
1982 - Rio de Janeiro RJ - Entre a Mancha e a Figura, no MAM/RJ
1983 - Rio de Janeiro RJ - 3 x 4 Grandes Formatos, no Galeria do Centro Empresarial Rio
1984 - Rio de Janeiro RJ - Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Victor Grippo, Hércules Barsotti, Marco do Valle, Eduardo Sued, Carlos Fajardo, no Gabinete de Arte
1985 - Niterói RJ - Uma Luz sobre a Cidade, na Galeria de Artes UFF
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão de Artes Plásticas, na Funarte
1985 - São Paulo SP - 16º Panorama de Arte Atual Brasileira: formas tridimensionais, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Tendências do Livro de Artista no Brasil, no CCSP
1986 - Fortaleza CE - 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, na Fundação Demócrito Rocha
1986 - Porto Alegre RS - 1º Festival de Artes da Cidade de Porto Alegre
1986 - São Paulo SP - A Nova Dimensão do Objeto, no MAC/USP
1986 - São Paulo SP - Pedra dura em água molha, tano bate até que dura, no Museu da Casa Brasileira
1987 - Porto Alegre RS - 2º Festival de Artes da Cidade de Porto Alegre, no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre
1987 - São João del Rei MG - 19º Festival de Inverno da UFMG
1987 - São Paulo SP - 19ª Bienal Internacional de São Paulo - Em Busca da Essência, na Fundação Bienal
1988 - Poços de Caldas MG - 20º Festival de Inverno da UFMG
1988 - Rio de Janeiro RJ - Exposição dos Protótipos do Concurso Uma Escultura para o Mar de Angra, na EAV/Parque Lage
1988 - Rio de Janeiro RJ - Uma Escultura para o Mar de Angra, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1989 - Nova Almeida ES - 1º Festival de Verão da Ufes
1989 - São Paulo SP - 10 Escultores, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo Banco Itaú, na Galeria Itaú Cultural
1990 - Caxias do Sul RS - Desenhos, na Universidade de Caxias do Sul
1990 - Nova Almeida ES - 2º Festival de Verão da Ufes
1991 - Curitiba PR - 48º Salão Paranaense, no MAC/PR
1991 - Los Angeles (Estados Unidos) - Los Angeles International Art Fair
1991 - São Paulo SP - 22º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1991 - São Paulo SP - Nacional x Internacional na Arte Brasileira, no Paço das Artes
1992 - Campinas SP - Premiados nos Salões de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1992 - Curitiba PR - 2º Festival de Inverno, na UFPR
1992 - Niterói RJ - Galeria de Arte UFF: 10 anos, na Galeria de Arte da UFF
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravidade e Aparência, no Mnba
1992 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
1992 - São Paulo SP - Programa Anual de Exposições de Artes Plásticas, no CCSP
1993 - Antonina PR - 3º Festival de Inverno
1993 - Bogotá (Colômbia) - Coletiva, na Biblioteca Luiz Angel Arango
1993 - Caracas (Venezuela) - Cartographies, no Museo Alejandro Otero
1993 - Niterói RJ - 2ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1993 - Ottawa (Canadá) - Cartographies, na National Gallery of Canada
1993 - Winnipeg (Canadá) - Cartographies, na Winnipeg Art Gallery
1993 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes no MAC/USP
1993 - São Paulo SP - Os Pontos Cardeais da Arte, na Casa das Rosas
1993 - Veneza (Itália) - 45ª Bienal de Veneza
1994 - Londrina PR - 3ª Semana da Arte de Londrina, no Museu de Arte de Londrina
1994 - Nova York (Estados Unidos) - Cartographies, no Bronx Museum
1994 - Ouro Preto MG - Festival de Inverno da UFMG
1994 - São Paulo SP - 1º Arte Cidade: cidade sem janelas, no Matadouro Municipal da Vila Mariana
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - Uberlândia MG - Festival da Cidade de Uberlândia, na UFU
1995 - Londrina PR - Arte Brasileira: confrontos e contrastes, no Pavilhão Internacional Octávio Cesário Pereira Júnior
1995 - Madri (Espanha) - Cartographies, na Fundación La Caixa
1995 - São Paulo SP - 24º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP - Prêmio Price Waterhouse
1995 - São Paulo SP - O Desenho em São Paulo 1956-1995, na Galeria Nara Roesler
1996 - Londrina PR - 5ª Semana de Arte de Londrina
1996 - Rio de Janeiro RJ - Objetos Diretos, na Galeria Paulo Fernandes
1996 - São Paulo SP - O Excesso - instalação, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria Millan - Rua Fradique Coutinho, Espaço 0X
1997 - Belo Horizonte MG - 25º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte
1997 - Nova Almeida ES - Festival de Verão da Ufes
1997 - Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Construtiva e Design, no Espaço Cultural ULBRA
1997 - São Paulo SP - 25º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
1997 - São Paulo SP - 2ª Mostra Nacional de Vitrines, no Morumbi Shopping
1997 - São Paulo SP - Ao Cubo, no Paço das Artes
1997 - São Paulo SP - Arte em Movimento: oficinas interativas, no Sesc/Pompéia
1997 - São Paulo SP - Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista - Ministério da Cultura/Itaú Cultural
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1997 - São Paulo SP - United Artists III - Luz, na Casa das Rosas
1998 - Belo Horizonte MG - 25º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaugaleria
1998 - Maracaibo (Venezuela) - 3ª Bienal Barro de América, no Centro de Arte de Maracaibo Lia Bermúdez
1998 - Niterói RJ - 25º Panorama de Arte Brasileira, MAC/USP
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Itaufgaleria
1998 - Recife PE - 25º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/PE
1998 - Rio de Janeiro RJ - 16º Salão Nacional de Artes Plásticas, na Funarte - artista convidado
1998 - Salvador BA - 25º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/BA
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Década de Setenta, na Galeria de Arte de São Paulo
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Navegar é Preciso, no CCSP
1998 - São Paulo SP - Bienal Barro de América Roberto Guevara, no Memorial da América Latina
1998 - Maracaibo (Venezuela) - Bienal Barro de América, no Centro de Arte de Maracaibo Lia Bermúdez
1998 - São Paulo SP - Banco de Talentos, na FEBRABAN
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. A Técnica - Máquinas de Arte, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Heranças Contemporâneas III, no MAC/USP
1999 - São Paulo SP - Território Expandido, no Sesc Pompéia
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Novo Hamburgo RS - Mostra Itinerante do Acervo do MAC, no Centro Universitário Feevale
2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira - anos 70, na Fundação Casa França-Brasil
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Obra Nova, no MAC/USP
2001 - Goiânia GO - 1º Salão Nacional de Arte de Goiás, no Flamboyant Shopping Center
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Anos 70: Trajetórias, no Itaú Cultural
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 25ª Bienal Internacional de São Paulo - sala especial, na Fundação Bienal
2002 - São Paulo SP - 4ª Artecidadezonaleste, no Sesc/Belenzinho
2002 - São Paulo SP - Ópera Aberta: celebração, na Casa das Rosas
2003 - Recife PE - Ver de Novo/Ver o Novo, no MAMAM
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grupo Rex/Escola Brasil, no MAM/RJ
2003 - São Paulo SP - Estética do Fluido, no Espaço MAM - Villa-Lobos 
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM - Villa-Lobos
2004 - Madri (Espanha) - Arco/2004, no Parque Ferial Juan Carlos I
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP

Fonte: Itaú Cultural

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