Antonio Henrique Amaral

Obras de arte disponíveis

Antonio Henrique Amaral - Banana Nº 83

Banana Nº 83

óleo sobre tela
1971
63 x 100 cm
Antonio Henrique Amaral - Espinhos

Espinhos

óleo sobre tela
50 x 70 cm
Antonio Henrique Amaral - Bambus

Bambus

óleo sobre tela
1982
76 x 76 cm
Antonio Henrique Amaral - Garfo

Garfo

serigrafia sobre papel
61,5 x 89,5 cm
Antonio Henrique Amaral - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1978
71 x 117 cm
Antonio Henrique Amaral - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1985
49,5 x 59 cm
Antonio Henrique Amaral - Paisagem

Paisagem

pastel oleoso sobre papel
1983
70 x 100 cm
Leilão de Arte Online
Leilão de Arte Online

Biografia

Antonio Henrique Amaral

(São Paulo 24 de Agosto de 1935, São Paulo 24 de abril de 2015)

Pintor, gravador e desenhista.

Antonio Henrique Abreu Amaral inicia sua formação artística na Escola do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp, com Sambonet (1924 - 1995), em 1952. Em 1956, estuda gravura com Lívio Abramo (1903 - 1992) no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP. Em 1958, viaja para a Argentina e o Chile, onde realiza exposições e entra em contato com Pablo Neruda (1904 - 1973). Viaja para os Estados Unidos em 1959, estudando gravura no Pratt Graphics Center, em Nova York. Voltando ao Brasil em 1960, trabalha como assistente na Galeria Bonino, no Rio de Janeiro, e conhece Ivan Serpa (1923 - 1973), Candido Portinari (1903 - 1962), Antonio Bandeira (1922 - 1967), Djanira (1914 - 1979) e Oswaldo Goeldi (1895 - 1961). Paralelamente à carreira artística, atua como redator publicitário. No início da carreira realiza desenhos e gravuras que se aproximam do surrealismo. A partir da metade da década de 1960, sua produção passa a incorporar a temática social, elementos da gravura popular e da cultura de massa, aproximando-se também da arte pop. Em 1967, lança o álbum de xilogravuras coloridas O Meu e o Seu, com apresentação e texto de Ferreira Gullar (1930) e capa de Rubens Martins, em que apresenta uma crítica ao autoritarismo vigente no país. Passa a dedicar-se predominantemente à pintura. Recebe em 1971 o prêmio viagem ao exterior do Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro e viaja para Nova York. Retorna ao Brasil em 1981.

Comentário crítico

Conhecido principalmente pela série de pinturas em torno das Bananas, realizada de 1968 até 1975, Antonio Henrique Amaral inicia sua trajetória artística com desenho e gravura. O aprendizado com o gravurista Lívio Abramo (1903 - 1992) foi fundamental para sua formação artística, pois ensina a impor disciplina a seu traço. Do mestre retém apenas a técnica. Seu estilo, que já apresenta considerável veia surrealista, é inspirado em artistas como Roberto Matta (1911), Paul Klee (1879 - 1940), Joan Miró (1893 - 1983), entre outros, de quem absorve o equilíbrio entre o automático psíquico e o rigor formal.

Mudanças de ordem política e cultural marcam seu trabalho nos anos 1960, que começa a incorporar elementos da gravura popular e a figuração extraída da cultura de massa, como a publicidade e o graffiti. Violência, sexo e política são temas tratados no uso recorrente de imagens de generais e bocas. Desse período, destaca-se o álbum de sete xilogravuras coloridas O Meu e o Seu (1967), no qual revela de forma sintética a questão da interiorização do autoritarismo.

A busca por símbolos que remetam a uma situação, e cujos sentidos são construídos e reiterados no decorrer de suas aparições, é algo constante na produção de Antonio Henrique Amaral. Se de início elege as bocas e a figura do general, presentes também em suas primeiras pinturas, de meados dos anos 1960, é na representação da banana, ou por meio dela, que o artista consegue concentrar toda sua insatisfação com o momento histórico. Índice às avessas de uma identidade nacional, a figura da banana é trabalhada em diversas situações: solitária e em cachos, transpassadas por cordas, facas ou garfos, maduras, verdes ou apodrecidas. Como metáfora, a banana refere-se tanto à ditadura militar quanto à posição do Brasil no conjunto dos países democráticos, ao "ser" brasileiro no momento do slogan "Brasil, ame-o ou deixe-o", ao mesmo tempo em que retoma uma tradição moderna de representação do caráter nacional que se inicia com a bananeira em Tropical (1917), de Anita Malfatti (1889 - 1964), passando pela pintura A Negra (1923), de Tarsila do Amaral (1886 - 1973), e Bananal (1927), de Lasar Segall (1891 - 1957). Em seu "hiper-realismo" quase fantástico, com enquadramentos fotográficos e abuso de cortes transversais e close-up, Amaral retoma também uma determinada tradição da pintura de natureza-morta, nomes como Albert Eckhout (ca.1610 - ca.1666) e Rufino Tamayo (1899-1991).

Com o passar dos anos, Antonio Henrique Amaral lança mão de outras figuras-símbolo em sua pintura, criando séries com base no garfo, no bambu, em seios enormes e torsos, na mata e urbe estilizadas. Em rotação, tais signos adquirem "novos significados em função do encadeamento de fases e épocas de sua pintura e do relacionamento de sua obra com a realidade do país e do mundo".1

Notas

1 Morais, Frederico. In: Antônio Henrique Amaral: obra em processo. São Paulo: DBA, 1997. p. 57.

Críticas

"Na época em que Amaral pintou as bananas, elas se tornaram um símbolo explícito para o indivíduo submetido a arbitrariedades, aparecendo amarradas e penduradas por cordas, ou agredidas e perfuradas por garfos e outros instrumentos contundentes. Tal foi o vigor dessa pintura, tal a eficácia do símbolo, que Amaral passou a ser relacionado, como pintor, com as bananas, assim como Volpi com as bandeirinhas, e Di Cavalcanti, com as mulatas. Três simplificações inatentas e imprecisas.

No caso de Amaral, estereotipou-se a leitura de suas obra como a denúncia de uma violência específica, política e urbana, em detrimento até da apreciação do puro fenômeno pictórico. (E, no entanto, é por causa deste, e não de temas ou engajamentos, que a qualidade e a permanência de uma obra de arte se instauram). A banana era um indício, sim, mas não esgotava a complexidade e a totalidade do autor. Esqueceu-se um pouco a brasilidade ampla, abrangente, que ele não procura, propriamente, como um projeto articulado (à maneira, por exemplo, de um Rubem Valentim), mas que se encontra por força por trás, ou no fundo, de toda a sua produção. Prestou-se menos atenção a telas ainda da década de 70 (no regime de exceção, portanto) em que Amaral incursiona por outros signos vegetais sem leitura metafórica urbana: bambuzais, cerrados e/ou detalhes superampliados de caules, folhas e espinhos, resultando numa trama plástica planturosa, impenetrável mas dinâmica, selvagem e amazônica".
Olívio Tavares de Araújo
AMARAL, Antonio Henrique. Amazônia "a mata". São Paulo: Galeria do Memorial, 1992.

"Amaral ocupa um lugar de destaque na história da arte brasileira do século XX. Seus elos com o Modernismo do passado são óbvios. Suas associações familiares com Tarsila do Amaral são muito menos significativas do que as afinidades estéticas e criativas que tem com o seu trabalho. Por um lado, Amaral é um mestre do figurativo, mas, ao mesmo tempo, há nele um elemento que o liga ao impulso construtivista, tão poderoso na arte brasileira e na de muitos outros países da América Latina. (...) Também mencionei o trabalho de Amaral com referência à arte da heróica geração de artistas concretos e neoconcretistas que floreceram nos anos 50 e 60. Alguns leitores podem se surpreender com minha insistência nesse relacionamento. Superficialmente, ao menos, as exuberantes e coloridas telas e desenhos de Amaral parecem representar uma sensibilidade bastante distanciada da de artistas como Clark, Pape, Franz Weissmann, Ivan Serpa, Rubem Valentim, Waldemar Cordeiro e outros. Entretanto o Construtivismo não está longe do mundo de temas estéticos abordado por Amaral. De uma leitura atenta de seus trabalhos sempre emerge uma forte consciência da forma geométrica. A substância volumétrica e o peso variam consideravelmente de uma tela para outra. Entretanto, uma das características mais constantes das pinturas de Amaral é seu interesse em delinear e sombrear para criar estruturas (tanto representativas como não objetivas) que parecem estar interligadas às formas que as acompanham, criando um todo arquitetônico dentro da tela. (...)".
Edward J. Sullivan, 1993
SULLIVAN, Edward J., MILLIET, Maria Alice. Obra em processo: Antonio Henrique Amaral. São Paulo: DBA, 1996.

"Diante da tela o artista sabe que não basta reproduzir ou inventar formas, sua tensão/intenção existe porque está preocupado com a economia sensorial das imagens. O tornar visível significa captar a intensidade das coisas e não tomar o visível como objeto da pintura e a representação como fim. Esse princípio enunciado por Klee põe em xeque a arte figurativa como mimesis, simples cópia do que se vê. Logo surge a dúvida: haveria uma arte exclusivamente submissa ao mundo das aparências? Desta submissão a arte moderna quis escapar ao voltar as costas para as convenções que regiam a representação. Nessa fuga tomou dois caminhos: um, que recusa radicalmente a subordinação ao referente, a abstração; o outro, que vai em direção à figura. Quando a pintura acolhe a figura é o figural e não o figurativo que se realiza. 
A ordem do figural (conceituada por Lyotard) mantém a porta aberta para o desejo, desordenado, caótico em sua avidez por satisfação. Dessa conivência decorre todo tipo de transgressão: a deformação e a desconstrução do objeto, o rompimento da lógica narrativa, o nonsense, a subversão do espaço pictórico. Esses procedimentos são rebeldes a qualquer codificação".
Maria Alice Milliet
MILLIET, Maria Alice. Verso e reverso da figura. In: SULLIVAN, Edward J., MILLIET, Maria Alice. Obra em processo: Antonio Henrique Amaral. São Paulo: DBA, 1996. p.82.

Depoimentos

"Quando eu tinha 25 anos, ou quase isso, eu via duas etapas de criação: uma era revelação de algumas idéias através dos esboços. Aquelas anotações, os planos para as gravuras, aquela busca de determinadas imagens que saíam em grafite no papel. Depois eu percebia que, enquanto eu executava, não só o esboço se modificava como também eu encontrava a resistência do material. As minhas limitações técnicas, o papel, a tinta, o pincel, que eu tinha de aprender a mexer, o buril que eu tinha de cravar na madeira, naquela ocasião, eu pensava que havia duas criações: uma emocional e a outra técnica; duas etapas da criatividade. Revelava pra mim mesmo as imagens. A seguinte é que com a ação do material essas idéias sofriam alterações. Essas eram recriações, e daí resultava a forma definitiva. (...) 
Quando eu tinha 20 e poucos anos, as minhas imagens eram muito mais subjetivas do que o meu contato com o mundo objetivo. Eram aqueles primeiros desenhos, figuras monstruosas. Depois vieram as formas abstratas, de ordem expressionista, as aquarelas líricas, etc. Isso era muito reflexo do meu mundo interior, diante de um momento onde primeiro era muito fantástico, surrealista, depois, na década de 50/60, abstrato. Eu me dava bem exprimindo meu mundo interior através desse tipo de forma, e com um desenho muito solto, sem uma preocupação de retratar a realidade objetiva. Meu trabalho tornou-se francamente descritivo a partir do golpe militar de 64. (...) 
Eu acho que todo trabalho de arte tem uma relação política, a atividade artística é uma atividade política. No meu caso, eu fiquei francamente explícito. Eu fiz questão de me tornar quase panfletário. (...) 
(É) a série das gravuras dos militares, o álbum O Meu e o Seu, e toda a seqüência das gravuras satíricas, de cunho social, de registro de uma situação anômala que estávamos vivendo. Depois iniciei a fase das bananas. (...) 
A minha preocupação, mesmo quando estava fazendo sátiras de cunho social, era a da linguagem. Eu estava aprendendo gravura, aquarela, desenho, começando a mexer com tinta. Inclusive fiz pinturas desses generais também. A linguagem é importante, e isso a gente está sempre aprendendo. Mas também não há condição de se fazer arte sem buscar o domínio do material utilizado. (...) 
Com 23 anos, eu tranco a faculdade de direito no último ano, porque eu já sabia que não ia ser advogado. Pego uma mala com quarenta gravuras e vou para a Argentina, depois Chile, onde faço diversas exposições. Em 1958, já tinha exposto no MAM de São Paulo, e em 1959 estava expondo na Galeria da União Pan-Americana, em Washington. Em Nova York, estudei seis meses de gravura com o mestre japonês Shiko Munakata. Eu fazia gravura doze horas por dia, mesmo porque eu não sabia o que fazer além disso. (...) 
Quando eu tinha 16 anos, estudei na escola do Museu de Arte com Roberto Sambonet. Estimulado por Marcelo Grassmann e Aldemir Martins, que olhavam os meus desenhos e diziam pra que eu continuasse; isso foi fundamental. Além de Picasso, que era o pai de todos. Lívio Abramo foi meu primeiro professor de gravura e depois Shiko Munakata (...). 
O álbum O Meu e o Seu significou a cor na gravura e também o passo que eu consegui dar, de viver de arte. Foi o meu ato de amor com a arte, virou a minha vida, depois de estar sete anos trabalhando em publicidade e relações públicas".
Antonio Henrique Amaral, 1986
ANTONIO HENRIQUE AMARAL. Obra sobre papel 30 anos. Campinas: Museu de Arte Contemporânea, 1986.

Acervos

Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo - São Paulo SP
Archer M. Huntington Gallery, Texas University - Austin (Estados Unidos)
Art Museum of the Americas - Washington D.C (Estados Unidos)
Casa de Las Américas - Havana (Cuba)
El Colegio de México - Cidade do México (México)
Fundação Biblioteca Nacional - Rio de Janeiro RJ
Instituto de Arte Moderno - Santiago (Chile)
Latin American Art Collection / Essex University - Essex (Inglaterra)
Metropolitan Museum of Art - Nova York (Estados Unidos)
Museo de Arte Americana - Maldonado (Uruguai)
Museo de Arte Moderno - Cidade do méxico (México)
Museo de Arte Moderno de Bogotá - Bogotá (Colômbia)
Museo Nacional de Arte - La Paz (Bolívia)
Museo Rayo - Roldanillo (Colômbia)
Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP - São Paulo SP
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC/USP - São Paulo SP
Museu de Arte Contemporânea de Campinas - Campinas SP
Museu de Arte Contemporânea de Niterói - MAC/Niterói - Niterói RJ
Museu de Arte da Pampulha - Belo Horizonte MG
Museu de Arte do Paraná - Curitiba PR
Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP - São Paulo SP
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ - Rio de Janeiro RJ
Museu Nacional de Belas Artes - MNBA - Rio de Janeiro RJ
Museum of Contemporary Art - Skopje (Macedênia)
Parlamento Latino Americano - Memorial da América Latina - São Paulo SP
Pinacoteca do Estado de São Paulo - Pesp - São Paulo SP

Exposições Individuais

1958 - Santiago (Chile) - Antonio Henrique Amaral: gravuras, na Universidad de Concepción
1958 - Santiago (Chile) - Antonio Henrique Amaral: gravuras, no Instituto de Arte Moderno de Chile
1958 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: gravuras, no MAM/SP
1959 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union
1960 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1960 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Antigonovo
1963 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Saber Vivir
1963 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Mobilinea
1967 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1967 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Mirante das Artes
1968 - São Paulo SP - Individual, na Associação dos Amigos do MAM/SP
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria do Hotel Copacabana Palace
1969 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1970 - Cochabamba (Bolívia) - Individual, no Centro Pedagógico Y Cultural Portales
1970 - La Paz (Bolívia) - Individual, na Galeria Círculo 3
1971 - Londres (Inglaterra) - Individual, na Elvaston Gallery
1971 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1971 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union
1972 - Brasília DF - Individual, na Galeria Oscar Seraphico
1972 - Genebra (Suíça) - Individual, na Galerie du Théatre
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1973 - Bogotá (Colômbia) - Individual, na Galeria San Diego
1974 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Lee Ault & Co. Gallery
1975 - Birmingham (Inglaterra) - Individual, no Birmingham Museum of Art
1975 - Nashville (Estados Unidos) - Individual, na Nashville Fine Arts Center
1975 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1975 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1976 - Cidade do México (México) - Individual, no Museo de Arte Moderno
1976 - San Salvador (El Salvador) - Individual, no Patronato Pró-Cultura
1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1977 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Guignard
1977 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1978 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Lee Ault & Co. Gallery
1979 - Cidade do México (México) - Individual, na Juan Martín Gallery
1979 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Cayman Gallery
1979 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1980 - Miami (Estados Unidos) - Individual, na Forma Gallery
1980 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1980 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1981 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte
1983 - Caxias do Sul RS - Individual, na Galeria da Universidade de Caxias do Sul
1983 - Porto Alegre RS - Individual, na Galeria Tina Presser
1983 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1984 - Ottawa (Canadá) - Individual, no National Arts Center
1985 - Porto Alegre RS - Individual, no Margs
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte São Paulo
1986 - Campinas SP - Antonio Henrique Amaral: obra sobre papel - 30 anos, no MAC/Campinas e na Galeria do Instituto de Artes da Unicamp
1986 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: obra em processo 1956-1986, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: obra sobre papel, na Galeria Montesanti Roesler
1986 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: obras em papel, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Montesanti Galleria
1987 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Montesanti Roesler
1988 - Coral Gables (Estados Unidos) - Antonio Henrique Amaral: paintings 1980 - 1988, na Opus Gallery
1988 - Miami (Estados Unidos) - Antonio Henrique Amaral: paintings 1980-1988, na Opus Gallery
1989 - Coral Gables (Estados Unidos) - Individual, na Elite Fine Arts Gallery
1991 - Los Angeles (Estados Unidos) - Parallels and Divergence/One Heritage: two paths
1991 - Washington D.C - (Estados Unidos) - Parallels and Divergence/One Heritage: two paths, na Kimberly Gallery.
1992 - Coral Gables (Estados Unidos) - Individual, na Elite Fine Arts Gallery
1992 - Miami (Estados Unidos) - Antonio Henrique Amaral: recent works, no Elite Fine Art Gallery
1992 - São Paulo SP - Amazônia "A Mata", na Galeria do Memorial da América Latina
1993 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1993 - Zurique (Suíça) - Individual, na Galerie Andy Jllien
1994 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Haus der Kulturen der Welt
1994 - Coral Gables (Estados Unidos) - Individual, na Elite Fine Arts Gallery
1994 - Frankfurt (Alemanha) - Individual, no Künstlerhaus Mousonturm Frankfurt am Main GmbH
1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, na Elite Fine Art Gallery
1996 - Miami (Estados Unidos) - Individual, na Elite Fine Art Gallery
1997 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Virtualitas Galerie
1997 - Poços de Caldas MG - Antonio Henrique Amaral: da gravura à pintura, na Casa da Cultura de Poços de Caldas
1997 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: da gravura à pintura, no Instituto Moreira Salles
1997 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: obra recente, no Masp
1997 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: obra sobre papel, na Dan Galeria
2000 - São Paulo SP - Divertimentos (trabalhos ...) recentes, na Galeria Nara Roesler
2002 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral: pinturas 2001-2002, na Galeria Nara Roesler
2004 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP

Exposições Coletivas

1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1961 - São Paulo SP - 10º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1962 - Buenos Aires (Argentina) - First Latin American Engraving Contest
1962 - Curitiba PR - Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná
1962 - São Paulo SP - 11ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Arts
1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst
1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, na Faap
1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1964 - Belo Horizonte MG - 1ª Exposição do Jovem Desenho Nacional, no MAP 
1965 - Londres (Reino Unido) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1966 - Bonn (Alemanha) - Brasilianische Kunst Heute
1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição
1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1967 - Brasília DF - 4º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, no Teatro Nacional de Brasília
1967 - Curitiba PR - 24º Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná - 2º prêmio gravura
1967 - Santiago (Chile) - 3ª Bienal Americana de Gravura, no Museo de Arte Contemporáneo
1967 - São Paulo SP - 1ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1968 - Campinas SP - 4º Salão de Arte Contemporânea, no MACC
1968 - Campo Grande MS - 28 Artistas do Acervo do MAC/USP, na Galeria do Diário da Serra
1968 - Curitiba PR - 25º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná - 1º prêmio
1968 - Havana (Cuba) - International Art Exhibition - premiado
1968 - Rio de Janeiro RJ - 17º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1968 - São Paulo SP - 17º Salão Paulista de Arte Moderna
1969 - Fortaleza CE - 28 Artistas do Acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela
1969 - Rio de Janeiro RJ - 18º Salão Nacional de Arte Moderna
1969 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Bússola, no MAM/RJ
1969 - Santo André SP - 2º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1969 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp
1969 - São Paulo SP - 3º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Rio de Janeiro RJ - 19º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - São Paulo SP - 4 Grupos de Aquisições Recentes e Doações da International Society of Plastic and Visual Art, no MAC/USP
1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970
1971 - Paris (França) - Salão de Outono, no Grand Palais
1971 - Rio de Janeiro RJ - 20º Salão Nacional de Arte Moderna
1971 - São Paulo SP - 5º Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1972 - Havana (Cuba) - Exposición de Arte Internacional
1972 - Medellín (Colômbia) - 3ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1972 - Rio de Janeiro RJ - 21º Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio viagem ao exterior
1972 - Santiago (Chile) - 3ª Bienal Latino-Americana del Grabado - menção honrosa
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - São Paulo SP - 2º Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP
1973 - Boston (Estados Unidos) - Arte Latino-Americana Contemporânea, na Universidade de Massachusetts
1973 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Painting, na Queen Cultural Center
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Washington (Estados Unidos) - Homanage to Picasso, na Pan American Union
1975 - Nova York (Estados Unidos) - Coletiva, na Lee Ault & Co. Gallery
1976 - Cali (Colômbia) - 3ª Bienal Americana de Artes Gráficas, no Museo de Arte Moderno La Tertulia
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Flórida (Estados Unidos) - Latin American Horizons
1976 - Flórida (Estados Unidos) - Latin American Horizons
1976 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977 - Madri (Espanha) - Arte Atual Ibero-Americana, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Arte Agora: visão da terra, no MAM/RJ
1978 - Caracas (Venezuela) - 1º Encontro Ibero-Americano de Artistas e Críticos, na Fundación Museo de Bellas Artes
1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo, na Fundação Bienal
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1981 - Cidade do México (México) - Artes Visuais e Identidades da América Latina
1981 - Curitiba PR - 3ª Mostra de Desenho Nacional - prêmio aquisição
1981 - La Paz (Bolívia) - Contemporary Latin American Art
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art
1981 - Rio de Janeiro RJ - Do Moderno ao Contemporâneo: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1981 - Rio de Janeiro RJ - Pablo, Pablo!: uma interpretação brasileira de Guernica, na Funarte
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Escritório de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - São Paulo SP - 3º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1982 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Brasileiro de Arte
1982 - Tóquio (Japão) - 3º Salão Brasileiro de Arte
1982 - Atami (Japão) - 3º Salão Brasileiro de Arte
1982 - Kyoto (Japão) - 3º Salão Brasileiro de Arte
1983 - Maldonado (Uruguai) - 5ª Bienal Internacional de Desenho - Prêmio Dez  Anos de Bienal
1983 - Merida (Venezuela) - Exposição Comemorativa do Bicentenário Simón Bolivar, na Corporación de Los Andes
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1984 - Curitiba PR - 6ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba
1984 - Curitiba PR - A Xilogravura na História da Arte Brasileira (6. : 1984 : Curitiba, PR) - Casa Romário Martins (Curitiba, PR) 
1984 - Curitiba PR - Simões de Assis Galeria de Arte: mostra inaugural (1984 : Curitiba, PR) - Simões de Assis Galeria de Arte (Curitiba, PR) 
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana
1984 - Ottawa (Canadá) - Antonio Henrique Amaral e Siron Franco, no National Arts Center
1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60, na Galeria Campus USP-Banespa 
1984 - Rio de Janeiro RJ - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Tóquio (Japão) - Today's Art of Brazil, no Hara Museum of Contemporary Art
1986 - Curitiba PR - 7ª Mostra do Desenho Brasileiro, no MAC/PR
1986 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Mostra Christian Dior de Arte Contemporânea: pintura, no Paço Imperial
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - A URBS na Visão de Oito Artistas, na Galeria Montesanti Roesler
1987 - Indianápolis (Estados Unidos) - Art of The Fantastic Latin-America: 1920-1987, na Indianapolis Museum of Art
1987 - Nova York (Estados Unidos) - Art of the Fantastic Latin America: 1920-1987, no The Queens Museum
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée de l´Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Paris (França) - São Paulo-Rio-Paris, na Galerie 1900-2000, na Galerie 1900-2000
1987 - São Paulo SP - São Paulo-Rio-Paris, na Galerie 1900-2000, na Galeria Montesanti
1987 - Rio de Janeiro RJ - São Paulo-Rio-Paris, na Galerie 1900-2000, na Galeria Montesanti
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show
1988 - Flórida (Estados Unidos) - Art of The Fantastic Latin America: 1920-1987, no Center of Fine Arts
1988 - Cidade do México (México) - Art of The Fantastic Latin America: 1920-1987, no Centro Cultural/Arte Contemporáneo
1988 - Leverkusen  (Alemanha) - Brasil Já, no Museum Morsbroich
1988 - Stuttgart (Alemanha) - Brasil Já, na Galeria Landesgirokasse
1988 - Paris (França) - São Paulo-Rio-Paris, na Galeria 1900-2000
1988 - Rio de Janeiro RJ - São Paulo-Rio-Paris, na Galeria Montesanti
1988 - São Paulo SP - São Paulo-Rio-Paris, na Galeria Montesanti
1988 - Rio de Janeiro RJ - 88 x 68: um balanço dos anos
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - Stuttgart (Alemanha) - Brasil Já, na Galerie Landesgirokasse
1989 - Hannover (Alemanha) - Brasil Já, no Sprengel Museum
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no MAB
1990 - Caracas (Venezuela) - Figuración Fabulación, 75 años de pintura en America Latina 1914-1989, na Fundación Museo de Bellas Artes
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Estocolmo (Suécia) - Viva Brasil Viva, Kulturhuset, Konstavdelningen och Liljevachs Konsthall
1991 - Frankfurt (Alemanha) - Art Frankfurt
1991 - Los Angeles e Washington D. C. (Estados Unidos) - Parallels and Divergence/One Heritage: two paths, na Daniel Saxon Gallery e na Kimberly Gallery
1991 - Makurasaki (Japão) - 2ª Biennal Exhibition of Arts - Prêmio Especial do Júri
1991 - Nagoya (Japão) - Perspectives of the Present: contemporary painting of Latin American, no Nagoya Museum of Art
1991 - Paris (França) - 6 Artistes Latinoamericains, na Galerie 1900-2000
1991 - San Diego (Estados Unidos) - Latin American Drawings Today, no San Diego Museum of Art
1991 - São Paulo SP - O Que Faz Você Agora Geração 60?: jovem arte contemporânea dos anos 60 revisitada, no MAC/USP
1991 - Washington (Estados Unidos) - Tradition and Innovation, no Art Museum of the Americas
1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana
1992 - Campinas SP - Premiados nos Salões de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1992 - Cidade do México (México) - Coleção Internacional, no Museo de Arte Moderno
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura da Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura 
1992 - Paris (França) - Diversité Latino Americaine, na Galerie 1900-2000
1992 - Paris (França) - La Amerique Latine dans touts ses États, na Maison de l'Amerique Latine
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura de Poços de Caldas
1992 - Rio de Janeiro RJ - A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - Santo André SP - 20º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand - MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1992 - Seul (Coréia do Sul) - Humanismo e Tecnologia, no Mnba
1992 - Sevilha (Espanha) - Expo 92: Mirando a La America Latina y el Caribe
1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc
1993 - Niterói RJ - 2º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1993 - Porto Alegre RS - Arcangelo Ianelli, Antonio Henrique Amaral e Francisco Stockinger, na Bolsa de Arte de Porto Alegre
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil 100 Anos de Arte Moderna, no Mnba
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi 
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - Representação: presenças decisivas, no Paço das Artes
1994 - Monterrey (México) - Prêmio Marco, no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô e no Masp
1994 - Seul (Coréia do Sul) - Humanismo e Tecnologia, no Museu Nacional de Belas Artes
1995 - Monterrey (México) - Prêmio Marco, no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey
1995 - Nova York (Estados Unidos) - New Acquisitions - 20th Century Collection, no Metropolitan Museum of Art
1995 - Santa Bárbara (Estados Unidos) - Point/Counterpoint: two views of 20th Century Latin American Art, no Santa Barbara Museum of Art
1995 - São Paulo SP - O Desenho em São Paulo: 1956-1995, na Galeria Nara Roesler
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - São Paulo SP - 1º United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - Visual Road, no Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte
1996 - Belo Horizonte MG - Impressões itinerantes, no Palácio das Artes
1996 - Monterrey (México) - Prêmio Marco, no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Off Bienal , no MuBE
1996 - São Paulo SP - Seis Artistas Atemporais, na Múltipla de Arte
1997 - Monterrey (México) - Prêmio Marco, no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey
1997 - Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Política, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - São Paulo SP - Apropriações Antropofágicas, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Futebol Arte, no Ministério das Relações Exteriores
1998 - São Paulo SP - Futebol Arte, no Memorial da América Latina
1998 - Rio de Janeiro RJ - Futebol Arte, na Casa França-Brasil
1998 - Paris (França) - Futebol Arte
1998 - Marselha (França) - Futebol Arte
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Canibáliafetiva, n'A Estufa
1998 - São Paulo SP - Figurações: 30 anos na arte brasileira, no MAC/USP
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Niterói RJ - Mostra Rio Gravura: Acervo Banerj, no Museu Histórico do Ingá
1999 - São Paulo SP - 8 Artistas Brasileiros, na Galeria Sergio Caribé
1999 - São Paulo SP - O Brasil no Século da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2000 - Colchester (Inglaterra) - Outros 500: highlights of brazilian contemporary art in UECLAA, na University of Essex
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Nova York (Estados Unidos) - Latin American Still Life: reflections of time and place, no El Museo del Barrio
2000 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Ferreira Gullar de Pinturas Brasileiras, no MAM/RJ
2000 - São Paulo SP - Arte e Erotismo, na Galeria Nara Roesler
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2000 - São Paulo SP - Obra Nova, no MAC/USP
2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, na Itaugaleria
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - São Paulo SP - Cultura Brasileira 1, na Casa das Rosas
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - X Poéticas, n'A Hebraica
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, na Casa das Rosas
2002 - São Paulo SP - México Imaginário: o olhar do artista brasileiro, na Casa das Rosas
2002 - São Paulo SP - Portão 2, na Galeria Nara Roesler
2003 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Brazilianart, na Almacén Galeria de Arte
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Arte e sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Arteconhecimento: 70 anos USP, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc/Pompéia
2004 - São Paulo SP - Still Life/Natureza Morta, na Galeria de Arte do Sesi

Fonte: Itaú Cultural