Aldo Bonadei

Obras de arte disponíveis

Aldo Bonadei - Paisagem com Casario

Paisagem com Casario

óleo sobre tela194650 x 60 cm
Aldo Bonadei - Natureza Morta

Natureza Morta

óleo sobre tela196347 x 56 cm
Aldo Bonadei - Casarios

Casarios

óleo sobre tela197155 x 81 cm
Aldo Bonadei - Figura Sentada

Figura Sentada

óleo sobre tela194772 x 58,2 cm
Aldo Bonadei - Vaso de Flor

Vaso de Flor

óleo sobre cartão196749 x 33 cm
Aldo Bonadei - Paisagem

Paisagem

óleo sobre tela192732 x 23 cm
Aldo Bonadei - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela195054 x 73 cm
Aldo Bonadei - Vaso de Flores

Vaso de Flores

óleo sobre madeira197049 x 35 cm
Aldo Bonadei - Vaso de Flor

Vaso de Flor

óleo diluído sobre placa196937 x 26 cm
Aldo Bonadei - Sem Título

Sem Título

óleo sobre placa196646 x 57 cm
Aldo Bonadei - Paisagem

Paisagem

óleo sobre madeira199126 x 36 cm
Aldo Bonadei - Paisagem

Paisagem

óleo sobre madeira197126 x 36 cm
Aldo Bonadei - Vaso de Flores

Vaso de Flores

óleo sobre tela194342 x 37 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Aldo Bonadei (São Paulo SP 1906 - idem 1974)

Aldo Bonadei foi um pintor, designer, gravador, figurinista e professor brasileiro, com uma carreira marcada pela experimentação e contribuição significativa para a arte moderna. Entre 1923 e 1928, foi aluno de desenho do renomado pintor Pedro Alexandrino e também frequentou o ateliê do pintor Antonio Rocco. Em 1929, Bonadei se aproximou do professor de arte Amadeo Scavone, o que o motivou a viajar para a Itália entre 1930 e 1931. Durante essa estadia, frequentou a Accademia di Belle Arti di Firenze, onde teve aulas com o pintor Felice Carena e seu assistente Ennio Pozzi, ambos influenciados pelo movimento novecento. Nesse período, Bonadei dedicou-se ao estudo do desenho da figura humana, especialmente o nu, uma fase importante para o desenvolvimento de sua linguagem artística.

Ao retornar a São Paulo no início da década de 1930, Bonadei se envolveu ativamente com o Grupo Santa Helena, a Família Artística Paulista (FAP) e o Sindicato dos Artistas Plásticos. Durante esse período, iniciou suas primeiras experiências com a abstração. Entre 1939 e 1941, fez parte do Grupo Cultura Musical, um movimento artístico criado pelo psiquiatra Adolpho Jagle, que promovia reuniões de artistas, e foi nesse contexto que Bonadei desenvolveu um interesse crescente pela arte abstrata. Em 1949, passou a lecionar na Escola Livre de Artes Plásticas, em São Paulo, considerada a primeira escola de arte moderna da cidade. Nesse mesmo ano, também se juntou ao Grupo Teatro de Vanguarda, o que ampliou ainda mais seu envolvimento com as artes cênicas e visuais.

No final da década de 1950, Bonadei começou a atuar como figurinista, destacando-se em produções teatrais como Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, e Casamento Suspeitoso, de Ariano Suassuna, ambas encenadas pela Companhia Nídia Lícia - Sérgio Cardoso. Nesse período, também trabalhou no design de figurinos para dois filmes dirigidos por Walter Hugo Khoury: Fronteiras do Inferno (1958) e Na Garganta do Diabo (1959). Sua carreira multifacetada e seu envolvimento com a arte cênica enriqueceram sua produção visual, tornando-o um importante nome da arte moderna brasileira.

Comentário Crítico

Em 1915, aos nove anos, Aldo Bonadei executa seu primeiro trabalho a óleo e depois realiza pequenas pinturas autodidaticamente. Entre 1923 e 1928, estuda com Pedro Alexandrino (1856 - 1942). Freqüenta ainda o ateliê do pintor italiano Antonio Rocco (1880 - 1944) e o curso de desenho e artes no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Em 1929, torna-se amigo do professor Amadeo Scavone, com o qual mantém conversas quase diárias sobre arte. Segundo o artista, Scavone o ensina a estruturar mentalmente a composição em formas, linhas e valores de cor.

Bonadei continua a formação artística na Itália, em 1930. Freqüenta em Florença a Accademia di Belle Arti di Firenze, onde estuda com Felice Carena (1879 - 1966). Tem contato com a estética futurista e com o expressionismo da escola romana, que conta com artistas como Mario Mafai (1902 - 1965) e Corrado Cagli (1910 - 1976), e, principalmente, com o movimento Novecento (1922), ao qual Carena é ligado, marcado por uma pintura eclética. Regressa ao Brasil em 1931 e gradualmente adere às pesquisas da arte moderna. A partir de 1935, integra o Grupo Santa Helena, com Mario Zanini (1907 - 1971), Francisco Rebolo (1902 - 1980), Fulvio Pennacchi (1905 - 1992) e Alfredo Volpi (1896 - 1988), entre outros. Participa também das exposições da Família Artística Paulista - FAP e do Sindicato dos Artistas Plásticos. Pinta principalmente naturezas-mortas e paisagens urbanas e suburbanas de São Paulo, temas que se tornam constantes. Destaca-se em suas obras do período o diálogo constante com a obra de Paul Cézanne (1839 - 1906), no tratamento da cor e no uso da pincelada, como pode ser observado em Paisagem (1935) ou em Subúrbio (1937).

Na década de 1940, leciona pintura e trabalha como figurinista, cria modelos para vestidos e desenhos para bordados. Dessa atividade advém a idéia de aplicar sobre a tela costuras ou bordados, de maneira a determinar relevo e textura na composição. O período marca maior liberdade plástica do artista, que pinta quadros que buscam estabelecer relação entre música, ritmos e modulações da cor e pintura. Em seguida, sob o impacto da abstração, que começa a ser apresentada no país em importantes mostras, Bonadei interessa-se pelo cubismo e posteriormente busca a compreensão perceptiva do espaço por meio da teoria da Gestalt [Psicologia da Forma]. Pode-se observar em obras como Mulher Sentada (1948) e Gemini II (1952) a tensão entre o figurativo e o abstrato, que permanece em sua produção posterior.

Aldo Bonadei, para o crítico Jacob Klintowitz, destaca-se entre os pintores do Grupo Santa Helena por sua formação mais erudita. O interesse por diferentes áreas leva-o a desenvolver atividades em poesia, moda e teatro. O artista tem importante atuação, entre os anos 1930 e 1940, na consolidação da arte moderna paulista e, como aponta a estudiosa Lisbeth Rebollo, é um dos pioneiros no desenvolvimento da arte abstrata no Brasil.

Críticas

"(...) a pesquisa abstrata, iniciada em 1940 - a partir da fase das Impressões Musicais, quando o artista procura transferir para a tela as sensações provocadas pela música -, determina uma redefinição do conceito de linha, que passa a ser seu núcleo principal de interesse. Então a cor se neutraliza: temos fundos unitonais, geralmente cinzentos, ou uma pequena variação de cinza, que se misturam aos rosas, verdes e azuis. A linha, em compensação, é espessa, reforçada, e se exprime em contornos negros e brancos. A interpretação metafórica da música leva o artista a criar símbolos gráficos expressando emoções, raramente revestidos de cor (...). Essa fase o leva, também, a uma determinação da essencialidade do gesto no ato de traçar a linha.
No momento em que pesquisa o cubismo, de um modo geral volta-se ainda para a linha e o desenho. Na pesquisa cubista, que sucede imediatamente à fase das Impressões Musicais, dá-se a redefinição da organização dos planos, que passam a se interpenetrar e a se intersecionar, dinamizando-se no sentido da profundidade e tornando-se o elemento principal de sua busca. Como conseqüência, há uma reformulação na maneira de ver o objeto, que o artista procura captar em sua tridimensionalidade; ao mesmo tempo, dá-se a acentuação do sentido de volume e a busca de plasticidade do objeto, que leva a uma abstração do real. Em benefício da composição que o artista procura, o objeto pode até ser abandonado ou ficar meramente esboçado".
Lisbeth Rebollo Gonçalves
GONÇALVES, Lisbeth Ruth Rebollo. Aldo Bonadei: introdução ao percurso de um pintor. São Paulo: USP/FFLCH, 1977.

"Desde meados dos anos 30, a pintura de Bonadei, que passara pelo rigor do aprendizado acadêmico com o virtuose das naturezas-mortas, Pedro Alexandrino, estivera se dirigindo no sentido de uma crescente simplificação do espaço pictórico pelas mãos de Cézanne e de moderados cubismos. Equilibrara-se aos poucos, para manter-se como tal até o fim, na doce, mas controlada musicalidade dos acordes de emoção e razão, esquentando-se às vezes cromaticamente em lembranças de Matisse, outras vezes preferindo a via mais ascética de exercícios geométricos com fachadas ou tetos de casarios. Só por exceção, e ainda assim esquematizando-a (como no Interior de Ateliê, de 1942), ele deixou a figura humana habitar a sua obra".
Roberto Pontual
PONTUAL, Roberto. Entre dois séculos: arte brasileira do século XX na coleção Gilberto Chateaubriand. Prefácio Gilberto Chateaubriand; apresentação M. F. do Nascimento Brito. Rio de Janeiro: JB, 1987. p. 125.

"A arte de Bonadei se caracteriza por uma tensão constante entre o seu lirismo e a sua vontade de contenção, tanto no grafismo como na cor. Essa contradição pode ser encontrada em todas as suas faces, levando seu apego ao negro e aos tons pouco luminosos, e à solidez das suas composições. Os momentos mais fascinantes da pintura de Bonadei correspondem às quase-rupturas da contenção, como em algumas das naturezas-mortas admiráveis do fim da década de trinta e do começo da década de quarenta, em que a contradição se resolve numa exposição musical, ou quando o próprio traço negro adquire uma violência cruel, como na monumental natureza-morta de 1952.
(...)
Em meados da década de quarenta, Bonadei começou a passar por uma importante transformação psicológica e artística, que iniciaria uma nova abertura na sua criatividade, reduzindo gradualmente a violência da contradição entre o seu lirismo e a sua contenção de forma e cor.
(...)
A primeira fase da crise de metanóia de Bonadei foi marcada por uma nova abertura para a música, assinalada pelos seus desenhos abstratos tão originais das impressões musicais, que o tornaram um pioneiro da arte abstrata no Brasil, ainda na década de quarenta, uns dez anos antes do surto abstracionista informal dos anos cinquenta".
Mario Schenberg
SCHENBERG, Mario. Pensando a arte. Fotografia Romulo Fialdini. São Paulo: Nova Stella, 1988.

"Mas houve um Bonadei que pintava e bordava roupas para sobreviver. Houve um Bonadei italiano que pintou Florença, e outro de Moema, que pintava paisagens ao ar livre, e um outro mais, o Bonadei da Rua da Abolição. Houve também um Bonadei que pintava formas musicais. Houve ainda um outro, o pintor abstrato. Houve um Bonadei poeta e houve um Bonadei amante (este talvez fosse o mais secreto dos Bonadeis). Todos eles pungentes, fortes e generosos. (...) 

Não vás ainda o instante já foi 
Irás de vermelho
O tempo irá contigo
Depois será outro tempo. 
A cidade está toda cor-de-rosa
Cor da infância longínqua
Cidade imensa
Casa sobre casa
Sempre a mesma cor
Gás néon brinca
Sobre o azul
Inutilmente.

O poeta Bonadei que assim transmuta a cidade vista por olhos de criança é o mesmo que cria toda uma obra pela transfiguração da natureza, da cor, da luz, da forma, das composições cenográficas das naturezas-mortas, mutações caprichosas de um pintor que soube ordenar gestos e impulsos com a intenção de expressar sentimentos. Bonadei foi sobretudo um artista da cor, que a utilizou com sabedoria e liberdade, unindo tons e semitons, explorando sua harmonia, ao mesmo tempo que podia às vezes juntar cores primárias aliadas a um forte grafismo gestual ou um quase-contorno da cor transformada em luz".
Emanoel Araújo
ARAÚJO, Emanuel. Bonadei. In: BONADEI: 90 anos. São Paulo: Dan Galeria, 1996. p. 2-4.

Exposições Individuais

1929 - São Paulo SP - Primeira individual, em sala alugada na Rua São Bento
1939 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Casa e Jardim
1944 - São Paulo SP - Bonadei e Nelson Nóbrega, na Livraria Brasiliense
1945 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no IAB/RJ
1945 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1946 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no IAB/RJ
1947 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1948 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Itapetininga
1949 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1950 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1951 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1955 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1956 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1963 - Rio de Janeiro RJ - Pinturas de Aldo Bonadei, na Galeria Bonino
1963 - São Paulo SP - Individual, no MAB/Faap
1965 - São Paulo SP - Individual, no Clube Atlético Paulistano
1967 - São Paulo - Individual, na Atrium Galeria de Arte
1967 - São Paulo SP - Retrospectiva, na Galeria Plastic Art
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Bonfiglioli
1973 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Bonfiglioli
1974 - São Paulo SP - Bonadei: exposição-homenagem, na Galeria Opus

Exposições Coletivas

1928 - Rio de Janeiro RJ - 35ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - menção honrosa de 1º grau
1929 - Rio de Janeiro RJ - 36ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1930 - Rio de Janeiro RJ - 37ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba - medalha de bronze
1931 - Rio de Janeiro RJ - Salão Revolucionário, na Enba
1933 - Rio de Janeiro RJ - 40ª Exposição Geral de Belas Artes, na Enba
1934 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes, na Enba
1934 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Belas Artes, na Rua 11 de Agosto - prêmio Prefeitura de São Paulo
1935 - Rio de Janeiro RJ - 41º Salão Nacional de Belas Artes, na Enba
1935 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Belas Artes
1935 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Belas Artes - menção honrosa
1936 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Belas Artes
1936 - São Paulo SP - Exposição de Pequenos Quadros, no Palácio das Arcadas
1937 - Rio de Janeiro RJ - 43º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1937 - São Paulo SP - 1º Salão da Família Artística Paulista, no Esplanada Hotel de São Paulo
1938 - São Paulo SP - 4º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos
1939 - São Paulo SP - 2º Salão da Família Artística Paulista, no Automóvel Clube
1939 - São Paulo SP - 5º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1940 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão da Família Artística Paulista, no Palace Hotel
1940 - Rio de Janeiro RJ - 46º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA - medalha de prata
1941 - Rio de Janeiro RJ - 47º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1941 - São Paulo SP - 1º Salão de Arte da Feira Nacional de Indústrias, no Parque da Água Branca
1942 - Rio de Janeiro RJ - 48º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1942 - São Paulo SP - 7º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1943 - Rio de Janeiro RJ - 49º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1943 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Anti-Eixo, no Museu Histórico e Diplomático - Palácio Itamaraty
1943 - São Paulo SP - Exposição Anti-Eixo, na Galeria Prestes Maia
1944 - Londres (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings,na Royal Academy of Arts
1944 - Norwich (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Norwich Castle and Museum
1944 - Rio de Janeiro RJ - 50º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1944 - São Paulo SP - 9º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1944 - São Paulo SP - Exposição de Pintura Moderna Brasileira-Norte-Americana, na Galeria Prestes Maia
1945 - Bath (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Victory Art Gallery
1945 - Bristol (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, no Bristol City Museum & Art Gallery
1945 - Edimburgo (Escócia) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na National Gallery of Scotland
1945 - Glasgow (Escócia) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Kelingrove Art Gallery
1945 - Manchester (Inglaterra) - Exhibition of Modern Brazilian Paintings, na Manchester Art Gallery
1945 - Rio de Janeiro RJ - 51º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1945 - São Paulo SP - Alfredo Volpi, Bonadei, Carlos Prado, Quirino da Silva, Francisco Rebolo, Mario Zanini e José Pancetti, na Galeria Benedetti
1945 - São Paulo SP - Galeria Domus: mostra inaugural, na Galeria Domus
1946 - Rio de Janeiro RJ - Os Pintores Vão à Escola do Povo, na Enba
1946 - São Paulo SP - 10º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1946 - Valparaíso (Chile) - Exposição de Pintura Contemporânea Brasileira, no Instituto de Extensão de Artes Plásticas
1947 - São Paulo SP - Aquarelas e Guaches, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1947 - São Paulo SP - Bonadei, Di Cavalcanti, Noêmia Mourão, Lothar Charoux, Oswald de Andrade Filho, Lúcia Suané, Cesar Lacanna, Mario Zanini e Raphael Galvez, na Galeria Itapetininga
1947- São Paulo SP - 11º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia - prêmio Matarazzo
1948 - Rio de Janeiro RJ - Pintores Paulistas, no Ministério da Educação e Cultura
1949 - Rio de Janeiro RJ - Exposição da Pintura Paulista
1949 - São Paulo SP - 13º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos
1949 - São Paulo SP - Pintura e Escultura Moderna, organizada pela Companhia Sul América de Seguros
1950 - Rio de Janeiro RJ - 56º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA - medalha de ouro
1950 - Salvador BA - 2º Salão Baiano de Belas Artes, no Galeria Belvedere da Sé - medalha de ouro
1950 - São Paulo SP - Exposição da O. D. A. , no IAB/SP
1951 - Salvador BA - 3º Salão Baiano de Belas Artes, no Galeria Belvedere da Sé - prêmio aquisição
1951 - São Paulo SP - 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1952 - Feira de Santana BA - 1ª Exposição de Arte Moderna de Feira de Santana, no Banco Econômico
1952 - Paris (França) - 38º Salão de Maio
1952 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1952 - Santiago (Chile) - Arte Brasileira, organizada pelo MAM/SP a convite da Universidade do Chile
1952 - Tóquio (Japão) - Artistas Brasileiros, organizada pelo MAM/SP
1952 - Veneza (Itália) - 26ª Bienal de Veneza
1953 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão de Naturezas Mortas, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
1954 - Rio de Janeiro RJ - Salão Preto e Branco, no Palácio da Cultura - prêmio viagem ao país
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio Governador do Estado
1954 - São Paulo SP - Arte Contemporânea: exposição do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, no MAM/SP
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações
1956 - Salvador BA - 6º Salão Baiano de Belas Artes, na Galeria Oxumaré
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1957 - São Paulo SP - 12 Artistas de São Paulo, na Galeria de Arte das Folhas
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1958 - Salvador BA - Salão Baiano de Belas Artes
1958 - Salvador BA - Salão Baiano de Belas Artes - prêmio aquisição
1958 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas
1959 - São Paulo SP - 8º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1961 - São Paulo SP - 10º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1961 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - prêmio aquisição
1962 - Curitiba PR - Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio viagem ao exterior
1963 - Campinas SP - Pintura e Escultura Contemporâneas, no Museu Carlos Gomes
1963 - Rio de Janeiro RJ - 12º Salão Nacional de Arte Moderna
1963 - Rio de Janeiro RJ - A Paisagem como Tema, na Galeria Ibeu Copacabana
1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1964 - Rio de Janeiro RJ - 13º Salão Nacional de Arte Moderna
1964 - Rio de Janeiro RJ - O Nu na Arte Contemporânea, na Galeria Ibeu Copacabana
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1965 - São Paulo SP - 14º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1966 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos, na Galeria Ibeu Copacabana
1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1966 - São Paulo SP - Mosaicos, na Galeria de Arte 4 Planetas
1966 - São Paulo SP - O Grupo Santa Helena, Hoje, na Galeria de Arte 4 Planetas
1967 - São Paulo SP - A Família Artística Paulista: trinta anos depois, no Auditório Itália
1969 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Masp
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1973 - São Paulo SP - Oito Artistas do Grupo Santa Helena, na Uirapuru Galeria de Arte

Exposições Póstumas

1974 - São Paulo SP - Aldo Bonadei: décadas de 50 e 60, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1974 - São Paulo SP - Noite de Bonadei, na Azulão Galeria
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1975 - São Paulo SP - 40 Anos: Grupo Santa Helena, no MIS/SP
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria de Arte Ipanema
1976 - Santos SP - Individual, no CCBEU
1976 - São Paulo SP - Os Salões: da Família Artística Paulista, de Maio e do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, no Museu Lasar Segall
1977 - São Paulo SP - Grupo Seibi - Grupo do Santa Helena: década 35 a 45, no MAB/Faap
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - São Paulo SP - O Grupo Santa Helena, na Uirapuru Galeria de Arte
1980 - São Paulo SP - A Paisagem Brasileira: 1650-1976, no Paço das Artes
1980 - São Paulo SP - Pintores Paisagistas, na Galeria de Arte André
1981 - São Paulo SP - Individual, na Uirapuru Galeria de Arte
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1982 - Salvador BA - A Arte Brasileira da Coleção Odorico Tavares, no Museu Carlos Costa Pinto
1982 - São Paulo SP - Marinhas e Ribeirinhas, no Museu Lasar Segall
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1983 - Rio de Janeiro RJ - Bonadei Construtivista, na Ralph Camargo Consultoria de Arte
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Rio de Janeiro RJ - Salão de 31, na Funarte
1984 - São Paulo SP - A Abstração na Obra de Bonadei, na Grifo Galeria de Arte
1984 - São Paulo SP - A Figura Humana na Obra de Bonadei, em A Ponte Galeria de Arte
1984 - São Paulo SP - Aldo Bonadei: o caminho de um pintor, no Museu Lasar Segall
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1988 - São Paulo SP - MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 - São Paulo SP - 7º Arte Litoral Norte, na Sadalla Galeria de Arte
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1989 - São Paulo SP - Trinta e Três Maneiras de Ver o Mundo, na Ranulpho Galeria de Arte
1989 - Ubatuba SP - 7ª Arte Litoral Norte, na Fundação de Arte e Cultura
1992 - Poços de Caldas SP - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - São Paulo SP - 1º Aniversário da Grifo Galeria de Arte, na Grifo Galeria de Arte
1992 - São Paulo SP - O Olhar de Sérgio sobre a Arte Brasileira: desenhos e pinturas, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1992 - São Paulo SP - Primeiro Aniversário da Grifo Galeria de Arte, na Grifo Galeria de Arte
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1994 - Poços de Caldas MG - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos de Unibanco, na Casa de Cultura
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, na Companhia do Metropolitano de São Paulo
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Masp
1995 - Rio de Janeiro RJ - Coleção Unibanco: exposição comemorativa dos 70 anos do Unibanco, no MAM/RJ
1995 - São Paulo SP - O Grupo Santa Helena, no MAM/SP
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Rio de Janeiro RJ - O Grupo Santa Helena, no CCBB
1996 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bonadei: 90 anos, na Dan Galeria
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - São Paulo SP - Grandes Nomes da Pintura Brasileira, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Iconografia Paulistana em Coleções Particulares, no Museu da Casa Brasileira
1998 - São Paulo SP - O Colecionador, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1999 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - São Paulo SP - 7º Salão de Arte e Antiguidades, em A Hebraica
2000 - São Paulo SP - A Figura Humana na Coleção Itaú, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Grupo Santa Helena, na Jo Slaviero Galeria de Arte
2000 - São Paulo SP - São Paulo: de vila a metrópole, na Galeria Masp Prestes Maia
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - São Paulo SP - Bonadei: retrospectiva, na Millenium Galeria de Arte
2001 - São Paulo SP - Coleção Aldo Franco, na Pinacoteca do Estado
2001 - São Paulo SP - Figuras e Faces, em A Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 - São Paulo SP - Espelho Selvagem: arte moderna no Brasil da primeira metade do século XX, Coleção Nemirovsky, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Modernismo: da Semana de 22 à seção de arte de Sérgio Milliet, no CCSP
2002 - São Paulo SP - Operários na Paulista: MAC-USP e os artistas artesãos, na Galeria de Arte do Sesi
2003 - Belém PA - 22º Salão Arte Pará, no Museu de Arte do Paraná
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Natureza Morta, no Espaço BM&F
2003 - São Paulo SP - Pintores do Litoral Paulista, na Sociarte
2003 - São Paulo SP - Um Só Coração, no MAM/SP
2004 - Niterói RJ - Modernidade Transitiva, no MAC/Niterói
2004 - São Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCSP
2004 - São Paulo SP - Novas Aquisições: 1995 - 2003, no MAB/Faap
2004 - São Paulo SP - Tudo é Desenho, CCSP

Fonte: Itaú Cultural

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