“Num dia, estava Tarsila sentada no chão, pensando. Talvez, nua – já que fazia muito calor. Ou com alguma roupa colada ao corpo. Provavelmente, como de hábito, usava os cabelos presos. Devia estar com a mão apoiada na cabeça, as pernas juntas, os pés descalços. Diante dela, havia um grande espelho. Por acaso. O espelho ficava