“É bicho, uai!”, dizia o escultor Artur Pereira (1920-2003) quando lhe perguntavam sobre o que representavam suas peças em madeira. Mas uma onça, uma ave, um cão, um tatu – o importante não é nomear a figura, defendia, a seu jeito, o artista do pequeno vilarejo de Cachoeira do Brumado (MG). A história do “bicho,