A 31ª Bienal de Arte de São Paulo traz à sociedade, já em seu título, uma provocação: Como (…) coisas que não existem. O espaço que está entre “como” e “coisas” sugere ao visitante analisar e refletir, por exemplo, como trabalhar, criar, falar, fazer, inventar, enfim, além do pensamento comum. Diferentemente de outras edições, a