Waldemar Cordeiro

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Biografia

Waldemar Cordeiro. (Roma, Itália 1925 - São Paulo SP 1973)

Artista plástico, designer, ilustrador, paisagista, urbanista, jornalista e crítico de arte.

Nascido em Roma e filho de uma italiana e um brasileiro, é contudo registrado na Embaixada do Brasil, tendo portanto nacionalidade brasileira. Estuda no Liceu Tasso e na Accademia di Belle Arti. No início da década de 1940, durante o regime fascista, convive com membros do Partido Comunista italiano. O vínculo com o comunismo é mantido ao longo de sua vida. Começa a trabalhar como caricaturista, em 1943, para o jornal satírico Petirosso. Viaja ao Brasil para conhecer o pai, em 1946. Em São Paulo, começa a trabalhar como jornalista e crítico de artes na Folha da Manhã. Em 1947, pinta, com Bassano Vaccarini (1914-2002), os murais de Santa Rita, na Igreja Bom Jesus do Brás, em São Paulo. Retorna à Itália em 1948, momento em que inicia suas primeiras produções abstratas. De volta definitivamente ao Brasil, em 1949, participa da mostra inaugural do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM/SP), intitulada Do Figurativismo ao Abstracionismo. Além da pintura e da crítica, desenvolve amplo trabalho no campo do paisagismo. Mesmo mantendo uma postura crítica em relação ao projeto da Bienal Internacional de São Paulo, participa da primeira mostra, em 1951, e de diversas edições subsequentes. Torna-se teórico e líder do Grupo Ruptura, de caráter concreto, fundado em 1952, com a realização de exposição homônima no MAM/SP e lançamento de um manifesto. Em 1953, inaugura seu escritório de paisagismo, Jardins de Vanguarda. Participa, em 1956, da 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada no MAM/SP. Realiza viagem à Europa em 1964 onde fortalece vínculos com artistas ligados ao Groupe de Recherche d'Art Visuel e se interessa também pela arte pop norte-americana, com forte presença na Bienal de Veneza daquele ano. Começa a série dos Popcretos, com Augusto de Campos. Em 1965, participa da exposição Opinião 65, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Em 1968, dá início às pesquisas de arte em computador, em parceria do físico Giorgio Moscati. Em 1971, organiza a exposição Arteônica. No ano seguinte ajuda a criar o Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (IA/Unicamp), dirigindo o Centro de Processamento de Imagens.

Comentário crítico

Figura central da arte brasileira do século XX, Waldemar Cordeiro consegue como poucos transitar do campo da produção artística para o da reflexão teórica1, tornando-se um dos principais articuladores do concretismo no país e posteriormente abandonando esse rumo em prol de uma arte menos utópica e mais conectada com os desafios de seu tempo.

Ao longo de sua curta porém intensa carreira, Cordeiro explora com afinco e anseio investigativo algumas das principais correntes artísticas do século XX. Sua atenção, a princípio, recai sobre o expressionismo, tendência com a qual se alinham seus primeiros trabalhos. Rapidamente, no entanto, volta seu interesse para a defesa de uma produção de teor abstrato, radicalmente distante da figuração, do naturalismo e de uma visão hedonista da arte (arte para o prazer estético, arte pela arte). Tem a convicção de que cabia à arte o papel de transformar o mundo, não mais por meio da denúncia ou da mera repetição de padrões estéticos antigos, mas da execução do novo. A partir do final dos anos 1940, desenvolve no Grupo Ruptura um trabalho que se opõe tanto ao realismo social - caminho prioritariamente seguido pelos artistas de esquerda no país, como Portinari e Di Cavalcanti - como ao caráter possivelmente decorativo do abstracionismo lírico.

Um de seus principais pilares conceituais é a "teoria da pura visibilidade" desenvolvida no século XIX pelo pensador alemão Konrad Fiedler (1841-1895) - que combate a ideia de sensibilidade estética e defende, para a arte, um estatuto de meio de conhecimento tão importante quanto as ciências positivas. O outro é a defesa do engajamento efetivo do intelectual e do artista no projeto de mudança política e social defendido pelo filósofo italiano Antonio Gramsci (1891-1937). Cordeiro também acompanha com atenção especial as teorias da gestalt da forma e os modelos do construtivismo russo e do neoplasticismo. "Defendemos a linguagem real da pintura que se exprime com linhas e cores que são linhas e cores e não desejam ser peras nem homens", afirma em texto publicado em 19492.

A intenção é a de criar uma arte nova, objetiva, racional. Entre os aspectos mais marcantes dessa produção, estão a busca da ordem, a defesa da arte como realidade autônoma, a utilização de materiais e instrumentos derivados da indústria, a reprodutibilidade e a busca de um sentido coletivo (o que explica sua forte sintonia com outras artes aplicadas, como o design e o paisagismo). As cores são sempre as básicas, sem recair num tonalismo pictórico ou expressivo. Cordeiro e seus companheiros pregam a necessidade de se realizar uma arte acessível a todos, na qual o caráter autoral e decorativo dá lugar a uma ação real de transformação estética do mundo. Como sintetiza o crítico Lorenzo Mammì, "o concretismo clássico era baseado na disposição em série de elementos simples, segundo ordens que redundassem num significado unitário e harmônico"3.

Tal ímpeto normativo, que encontra eco na produção de outros artistas brasileiros e estabelece um rico e combativo diálogo com os artistas cariocas do Grupo Frente, acaba em crise, levando os integrantes do Grupo Ruptura a uma profunda reavaliação, a partir dos anos 1960. Cordeiro é um dos que promove a guinada mais radical, passando das pinturas rigorosamente construídas a partir de preceitos matemáticos para um tipo de produção que reflete uma visão mais ancorada nas reais condições sociais enfrentadas no Brasil. Soma-se a isso um novo cenário na arte internacional, com a introdução de movimentos como o pop e o neorrealismo - ambos marcam Cordeiro em viagem que faz à Europa nos anos 1960. Em texto de 1965, o artista reafirma o "fracasso de todas as utopias de fundamento tecnológico". "O irracionalismo do racionalismo abstrato já custou muito caro ao homem do nosso tempo", acrescenta.4 Cordeiro propõe então uma "nova ideia de coisicidade, que coincide com a semiótica", buscando "transformar a banalidade em signos improváveis".5

Politicamente engajado e defensor da arte como elemento fundamental do processo de transformação social, sente o impacto do golpe militar e passa a incorporar uma dimensão fortemente crítica em seus trabalhos, como por exemplo em Popcreto para um Popcrítico ou Subdesenvolvido (1964). Tal experimentalismo contém uma ironia e uma intenção crítica evidentes e amplia de forma bastante ousada o campo da criação artística no Brasil. Hélio Oiticica (1937-1980) atribui a Cordeiro o pioneirismo no que se refere à apropriação de coisas banais do cotidiano. Segundo ele, o popcreto não é "uma fusão de Pop com Concretismo, como o querem muitos, mas uma transformação decisiva das proposições puramente estruturais para outras de ordem semântico-estrutural" e se antecipa de certa forma ao movimento que ele faz, dois anos depois, em 1966, ao "propor uma volta à 'coisa', ao objeto diário apropriado como obra".6

Após a apropriação do objeto e a introdução de questões importantes como a relação entre a obra e o espectador - presente em trabalhos cinéticos como O Beijo (1967) -, Cordeiro faz ainda um terceiro movimento de radicalização em sua pesquisa, elegendo como principal elemento de seu trabalho não mais a coisa concreta, mas a imagem dela, antecipando a importância da imagem virtual, digital, manipulada e transcodificada para a produção artística contemporânea.7

Com as criações em que utiliza a linguagem do computador, exploradas a partir do final da década de 1960, ele realiza uma espécie de resgate em outra escala: "Volto ao ponto de partida. A arte concreta o que fazia: digitalizava a imagem, números, superfícies com quantidades, relacionava essas quantidades, programava os quadros. A execução era artesanal apenas porque não havia indústria alguma que quisesse fazer isso e os artistas não tinham dinheiro para pagar [...] Os quadros concretos poderiam ter sido executados por uma tipografia, por uma indústria, por uma máquina, porque eles tinham na sua base um programa numérico - note bem - como a arte digitalizada."8

Arte essa que se diferencia de boa parte da produção digital de vanguarda, muitas vezes marcada por um otimismo tecnológico. Como diagnostica o crítico Arlindo Machado, Cordeiro introduz "dimensão crítica à computer art, acrescentando às imagens o comentário social que não havia na produção mundial".9 Ousado e coerente, Cordeiro explicita sua postura em depoimento gravado: "Fundamentalmente é uma atitude que conta - uma obra de arte não é um objeto, não é uma coisa, é uma proposta para o homem, uma proposta para a sociedade".10

Notas

1 É difícil separar a produção artística e intelectual na trajetória de Cordeiro. Afinal, como sintetiza Anna Belluzzo, "O rigor da compreensão estética enunciada em textos é paralelo ao de suas obras visuais, que podem ser entendidas como experimentos, no sentido lato". In AMARAL, Aracy (coord.). Arte construtiva no Brasil: coleção Adolpho Leirner. São Paulo: DBA, 1998. p. 97.

2 "Revista dos novíssimos n.1", em 1949. BANDEIRA, João (org.). Arte concreta paulista: documentos. São Paulo: Cosac & Naify : Centro Universitário Maria Antônia da USP, 2002. p. 17

3 MAMMI, Lorenzo, et al. Op. cit., p. 31.

4 CORDEIRO, Waldemar. "Realismo: musa da vingança e da tristeza". In: Revista Habitat (mai-jun 1965). Apud Ferreira, Glória : COTRIM, Cecília. Escritos de artistas: anos 60/70. São Paulo: Jorge Zahar, 2006. p. 108

5 Idem, p. 111 e 112.

6 OITICICA, Hélio. Esquema geral da nova objetividade. In: FERREIRA, Glória : COTRIM, Cecília. Op. cit., p. 159

7 WALDEMAR Cordeiro: a ruptura como metáfora. Texto Helouise Costa, Vivian Boehringer. São Paulo: Cosac & Naify : Centro Universitário Maria Antônia, 2002. p. 34.

8 Depoimento de Cordeiro gravado em 16 de maio de 1970 e citado em WALDEMAR Cordeiro: a ruptura como metáfora. Texto Helouise Costa, Vivian Boehringer. São Paulo: Cosac & Naify : Centro Universitário Maria Antônia, 2002. p. 28.

9 MACHADO, Arlindo. Arte e Mídia. São Paulo: Jorge Zahar, 2007. p. 51 e 52.

Críticas

"Waldemar Cordeiro sempre transformou cada obra sua em manifesto, cada exposição em defesa da tese, cada título de obra na ilustração de uma teoria. Em dezembro de 1964, realizara na Galeria Atrium, de São Paulo, uma exposição na qual mostrou pela primeira vez seus popcretos, ou, como ele definia esses objetos (dois dos quais seriam expostos em Opinião 65), 'arte concreta semântica'. A respeito deles, o esteta alemão Max Bense escreveu uma carta-prefácio (15.11.1964) na qual dizia: 'Popcretos pressupõem, portanto, uma anterior experiência artística, a saber pop art e arte concreta. São arte de arte. Mas se pode perceber a dialética entre dois princípios de estilo, que se comportam como tese e antítese. Cabe também notar que o princípio platônico na arte concreta é o mais forte, na medida em que os restos banais do mundo corpóreo pragmático são submetidos à dominante clara da superfície concreta ideal. Talvez se possa ainda exprimir essa situação da seguinte maneira: a idéia da ordenação. Sem dúvida, esse é percurso hegeliano, embora não no sentido idealista, na produção dos popcretos'".
Frederico Morais
MORAIS, Frederico. Opinião 65: ontem, hoje. In: OPINIÃO 65. Rio de Janeiro: Galeria de Arte Banerj, 1985. (Ciclo de exposições sobre arte no Rio de Janeiro, 5).

"O perfil de Waldemar Cordeiro está, até hoje, bem nítido entre aqueles que acompanharam o curso dos acontecimentos artísticos dos fins dos anos 40 aos primeiros anos da década de 70.

Personalidade polêmica, sempre aprofundando antagonismos e deslocando as marcas do debate artístico, conduz, acalorado, a passagem das estéticas de teor expressivo para aquelas de teor construtivo. (...)

Personalidade destacada, esteve distante do público e no centro do movimento concretista que se desenvolve nos anos 50, em São Paulo. Aglutinador e irradiador, teórico e prático, suas pesquisas visuais obedeceram à livre especulação, sem responder às demandas imediatas. Não estavam de acordo com os hábitos de consumo do pequeno mercado de artes plásticas. Nem mesmo a indústria da época seria capaz de absorver esta experiência, que, afinal, estava constituindo uma estética industrial. Os artistas iam a frente do processo, instituindo a linguagem objetiva e impessoal, que desejavam que se tornasse a linguagem da vida real.

O trajeto de Cordeiro é claro: uma aventura da razão. Os quadros, antes de mais nada, eram o suporte da investigação e da reflexão sobre a arte e seu lugar nas sociedades urbano-industriais.

A visão política da cultura marca sua perspectiva crítica da arte e a dimensão predominantemente ética de suas propostas.

Meio ao otimismo gerado pela industrialização, Cordeiro e o grupo concretista ajustavam a linguagem artística ao formato da nova etapa da sociedade. Dessacralizavam e inovavam os meios de produção artística. Trabalhavam na infra-estrutura técnica da linguagem.

Nos anos 60, mais precisamente depois de 64, reorientada a estratégia de ação, Cordeiro desloca a mira para a superestrutura política, para a concreção semântica, para usar suas palavras. Quer encontrar sentidos no meio da vida, quer ler a arte no mundo das coisas, relacionar-se com a cultura viva. Enfim, procura a forma da participação e da relação comunicativa.

Foi o paisagista profissional que sustentou financeiramente o artista puro. O paisagismo, pensado inicialmente como meio de subsistência, inclui-se no campo de suas atividades criativas. É o paisagista que assinala a dimensão propriamente urbana na visão de Cordeiro. O paisagista que projeta espaços destinados ao tempo livre ensina ao pintor o que é a participação concreta do fruidor. É também o paisagista que traz a arte para a dimensão do contingente e do necessário, nunca do utilitário, e de maneira a impedir qualquer suposição de que exista algum resquício funcionalista nestes procedimentos.

A reflexão sobre a comunicação nas sociedades modernas o impele a superar o espaço físico e atuar nos circuitos eletrônicos. O projeto de realizar obras artísticas por meios tecnológicos avançados é o último capítulo de sua aventura, tendo falecido antes que se concluísse propriamente a experiência.

Vista hoje, sua obra remete ao curso histórico brasileiro, pois a ele queria dar respostas e porque o traço geral de seu projeto é o movimento da arte para o real".
Ana Maria Beluzzo
BELUZZO, Ana Maria. Waldemar Cordeiro, uma aventura da razão. AMARAL, Aracy (org.). Waldemar Cordeiro, uma aventura da razão. São Paulo, MAC/USP, 1986, p. 15-16.
10 Idem, p. 36.

Depoimentos

"A arte moderna, depois de um período sintático (relação formal entre signos) e de um período - mais recente  - pragmático (relação dos signos com o intérprete), inaugura um período semântico (relação do signo com as coisas).

A montagem compõe vários fragmentos, ou vários quadros de diferentes tendências num só quadro. É esta mais uma expressão do antidogmatismo, do antiestilo da arte moderna: arte aberta. A nova figuração escolheu aqui como tema a própria arte contemporânea.

O artista sai do domínio da decoração para abordar, no terreno da materialidade mais imediata e comum, a problemática contingente dos acontecimentos sociais. A questão da função social, antes colocada em temo de 'design' (infra-estrutura), é agora abordada diretamente ao nível da superestrutura política. Já o informal (antipintura) e os objetos antiarte constituíram uma crítica eficiente à busca da 'bela forma'. As exigências de arte pragmática - o aleatório e o papel ativo do espectador - constituem hoje mais um passo rumo a uma realidade total: a nova figuração. A n. f. não deve ser compreendida como um retorno ao figurativismo, mas como busca de novas estruturas significantes.

A nova figuração denuncia a coletivização forçada do indivíduo levada a efeito mediante os poderosos meios de comunicação atuais (TV, cinema, rádio e imprensa), a serviço de uma oligarquia financeira cada vez mais ávida de lucro. O pomo de Adão é a coisa e a gula é paga com alienação. A coisa talismã da segurança na filosofia do conforto. Possuir as coisas, a qualquer custo, é a pobre ideologia dos alienados.

E a coisa entra agora na obra de arte, como elemento de uma montagem, porém, que a deglutina transformando-a em informação signo e mensagem construtiva".
Waldemar Cordeiro
CORDEIRO, Waldemar.. VII Bienal 'Nova Figuração' denuncia a alienação do indivíduo. In: AMARAL, Aracy (org.). Waldemar Cordeiro, uma aventura da razão. São Paulo, MAC/USP, 1986, p.119.

Exposições Individuais

1945 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria San Marco
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - Campinas SP - Individual, na Galeria Aremar
1963 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1964 - São Paulo SP - Individual, na Atrium
1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1968 - Paris (França) - Individual, na Galerie Debret
1969 - Roma (Itália) - Individual, no Galeria Doria Pamphilli

Exposições Coletivas

1942 - Roma (Itália) - Gioventù Italiana Del Littorio Comando Federale Dell'Urbe Gare Artistico-Culturali, no Teatro Argentino
1946 - São Paulo SP - Exposição de Desenhos Originais de Artistas de São Paulo, na Biblioteca Municipal Alceu Amoroso Lima
1947 - São Paulo SP - 11º Salão do Sindicato dos Artistas Plásticos, na Galeria Prestes Maia
1947 - São Paulo SP - Aquarelas e Guaches, na Biblioteca Municipal Mário de Andrade
1947 - São Paulo SP - Mostra Inaugural, na Galeria Domus
1948 - Roma (Itália) - Prima Mostra dei Sindicati Romani e Scultori
1949 - São Paulo SP - Art Club de São Paulo, no Masp
1949 - São Paulo SP - Do Figurativismo ao Abstracionismo, no MAM/SP
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1951- São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon
1952 - São Paulo SP - Grupo Ruptura, no MAM/SP
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição e medalha de prata
1955 - Lissone (Itália) - 9º Prêmio Internacional de Lissone
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/SP
1957 - Buenos Aires (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Moderno
1957 - Lima (Peru) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte de Lima
1957 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/RJ
1957 - Rosario (Argentina) - Arte Moderna no Brasil, no Museo Municipal de Bellas Artes Juan B. Castagnino
1957 - Santiago (Chile) - Arte Moderna no Brasil, no Museo de Arte Contemporâneo
1957 - Tóquio (Japão) - 4ª Bienal de Tóquio
1957 - São Paulo SP - 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1958 - São Paulo SP - 47 Artistas, na Galeria de Arte das Folhas
1958 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Artes das Folhas
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, na Kunsthaus
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Amsterdã (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Barcelona (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Basiléia (Suíça) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Londres (Reino Unido) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Milão (Itália) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Roma (Itália) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Rio de Janeiro RJ - Exposição de Arte Concreta, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1960 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Zurique (Suíça) - Konkrete Kunst, no Helmhaus
1961 - São Paulo SP - 10º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - Galeria Novas Tendências: coletiva inaugural, na Associação de Artes Visuais Novas Tendências
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1964 - São Paulo SP - Arte no IAB, no IAB/SP
1965 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 - São Paulo SP - Propostas 65, no MAB/FAAP
1965 - Zagreb (Croácia) - Novas Tendências 3
1966 - Buenos Aires (Argentina) - Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno
1966 - Montevidéu (Uruguai) - Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno de Montevidéu
1966 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão de Abril, no MAM/RJ
1966 - Rio de Janeiro RJ - Supermercado 66, na Galeria Relevo
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - sala especial
1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1967 - Bienal de Artes Plásticas/Exposição Internacional de Arquitetura - Prêmio Bienal de Planejamento do IAB
1967 - Rio de Janeiro RJ - Salão de Maio, na Sociedade Brasileira de Belas Artes
1967 - Rio de Janeiro RJ - Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1968 - Paris (França) - Salon Comparaison
1968 - Paris (França) - Salon Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
1968 - São Paulo SP - 17º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1969 - Belgrado (Iugoslávia) - Computadores e Artes Visuais
1969 - Bienal de Artes Plásticas/Exposição Internacional de Arquitetura - Prêmio Bienal de Planejamento Paisagístico do Campus da UFMG
1969 - Nuremberg (Alemanha) - I Bienal de Nuremberg
1969 - Paris (França) - 25º Salão de Maio, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1969 - Paris (França) - Salon Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
1969 - São Paulo SP - Computer Plotter Art, na Galeria do Usis
1969 - Zagreb (Croácia) - 4ª Novas Tendências
1970 - Amsterdã (Holanda) - Computer Graphic Roof of the Groeland
1970 - Rio de Janeiro RJ - Computer Plotter Art, na Galeria da USIS
1971 - São Paulo SP - Arteônica: o uso criativo de meios eletrônicos nas artes, na Faap
1972 - Curitiba PR - 29º Salão Paranaense, na Teatro Guaíra
1972 - Hamburgo (Alemanha) - Computer Graphics, no Kunstverein
1972 - Montreal (Canadá) - Internacional Computer Art Exhibition
1972 - Paris (França) - Grand Palais Des Champs Elysées
1972 - Nogent-sur-Marne (França) - Salon Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
1972 - São Paulo SP - 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1973 - Birmingham (Reino Unido) - Circuit
1973 - Edimburgo (Reino Unido) - Festival de Edinburgo
1973 - Paris (França) - Grand Palais Des Champs Elysées
1973 - Zagreb (Croácia) - T5 - The Rational and the Irrational in Visual Research Today, na Galeria de Arte Contemporânea

Exposições Póstumas

1973 - Paris (França) - Salon Grands et Jeunes d'Aujourd'hui
1973 - São Paulo SP - 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1977 - Rio de Janeiro RJ - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ
1977 - São Paulo SP - Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, na Pinacoteca do Estado
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap
1980 - São Paulo SP - Individual, na Pinacoteca do Estado
1983 - São Paulo SP - 10º Aniversário da Morte de Waldemar Cordeiro, no CCSP
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - Arte Novos Meios/Multimeios: Brasil 70/80, no MAB/Faap
1986 - Rio de Janeiro RJ - Sete Décadas da Presença Italiana na Arte Brasileira, no Paço Imperial
1986 - São Paulo SP - Waldemar Cordeiro: uma aventura da razão, no MAC/USP
1986 - São Paulo SP - Abstração Geométrica, no MAB-FAAP
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de La Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Fundação Nacional de Arte. Centro de Artes
1987 - São Paulo SP - A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano, na Fundação Bienal
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Palavra Imágica, no MAC/USP
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - MAC 25 Anos: aquisições e doações recentes, no MAC/USP
1988 -São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, no Instituto Cultural Itaú. Centro de Informática e Cultura I
1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, no Instituto Cultural Itaú. Núcleo de de Informática e Cultura
1991 - Rio de Janeiro RJ - Imagem sobre Imagem, no Espaço Cultural Sérgio Porto
1991 - São Paulo SP - Construtivismo: arte cartaz 40/50/60, no MAC/USP
1992 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, no Instituto Cultural Itaú. Centro de Informática e Cultura II
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - Rio de Janeiro RJ - Opinião 65: 30 anos, no CCBB
1996 - Rio de Janeiro RJ - Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB
1996 - São Paulo SP - 4º Studio Unesp Sesc Senai de Tecnologias de Imagens, no Sesc Pompéia
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Desexp(l)os(ing)ição, na Casa das Rosas
1996 - São Paulo SP - O Mundo de Mario Schenberg, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - Porto Alegre RS - 1ª Bienal de Artes Visuais do Mercosul, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Construtiva e Design, no Espaço Cultural ULBRA
1997 - Porto Alegre RS - Vertente Política, na Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Galeria
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Teoria dos Valores, no MAM/SP
1999 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. A Técnica - Máquinas de Arte, no Itaú Cultural
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal
2000 - Valência (Espanha) - De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles
2001 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Brito Cimino
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no  CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/RJ
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950, no MAB/Faap
2002 - São Paulo SP - Geométricos e Cinéticos (2002 : São Paulo, SP) - Gabinete de Arte Raquel Arnaud (São Paulo, SP)
2002 - São Paulo SP - Grupo Ruptura: revisitando a exposição inaugural, no Centro Universitário Maria Antonia
2002 - São Paulo SP - Individual, no Centro Universitário Maria Antonia
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo, 530, São Paulo. Exposição idealizada e organizada em conjunto pelas galerias Fortes Vilaça, Luisa Strina, Casa Triângulo e Brito Cimino
2002 - São Paulo SP - Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/SP
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Cidade do México (México) - Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Aproximações do Espírito Pop: 1963-1968, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2004 - Houston (Estados Unidos) - Inverted Utopias: Avant Garde Art in Latin America, The Museum of Fine Arts
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tudo é Brasil, no Paço Imperial
2004 - São Paulo SP - Plataforma São Paulo 450 Anos, no MAC/USP
2004 - São Paulo SP - Tudo é Brasil, Instituto Itaú Cultural
2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
2005 - São Paulo SP - Dor, Forma, Beleza: a representação criadora da experiência traumática, na Estação Pinacoteca
2005 - Chicago (Estados Unidos) - Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture, Museum of Contemporary Art
2005 - Porto Alegre RS - 5ª. Bienal do Mercosul
2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: A Formação de um Acervo, Galeria do Sesi
2005 - São Paulo SP - Através, ou a Geometria Corrompida, Galeria Bergamin
2005 - São Paulo SP - Cinético Digital, Instituto Itaú Cultural
2005 - São Paulo SP - Cinqüenta 50, Museu de Arte Moderna de São Paulo
2005 - São Paulo SP - Homo Ludens: do faz de conta à vertigem, Instituto Itaú Cultural
2005 - São Paulo SP - Visualidades Técnicas, Instituto Cervantes
2006 - Leeds (Reino Unido) - Espaço Aberto / Espaço Fechado: sites for sculptures in Modern Brazil, Henry Moore Institute
2006 - Londres (Inglaterra) - Tropicália: A Revolution in Brazilian Culture, Barbican
2006 - Miami (Estados Unidos) - The Sites of Latin American Abstraction, Cisneros Fontanals Art Foundation
2006 - São Paulo SP - Concreta 56: A Raiz da Forma, Museu de Arte Moderna de São Paulo
2006 - São Paulo SP - Pincelada. Pintura e Método, Projeções na Década de 50, Instituto Tomie Ohtake
2007 - São Paulo SP - Anos 70:  Arte como Questão, no Instituto Tomie Ohtake
2007 - Austin (Estados Unidos) - The Geometry of Hope: Latin American Abstract Art from The Patricia Phelps de Cisneros Collection, Blanton Museum of Art
2007 - Houston (Estados Unidos) - Dimensions od Constructive Art in Brazil: The Adolpho Leiner Collection, Museum of Fine Arts
2007 - Rio de Janeiro RJ - Tropicália, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
2008 - São Paulo SP - Fotoformas e suas Margens, Centro Universitário Maria Antonia
2008 - São Paulo SP - Laços do Olhar, no Instituto Tomie Ohtake
2008 - São Paulo SP - Tendências Construtivas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2009 - Houston (Estados Unidos) - North Looks South: building the Latin American Art Collection, no The Museum of Fine Arts
2009 - São Paulo SP - Arte como Questão - Anos 70, Instituto Tomie Ohtake
2009 - São Paulo SP - Diálogo Concreto, Design e Construtivismo no Brasil, Caixa Cultural
2010 - Brasília DF - Brasília e o Construtivismo: Um Encontro Adiado, Centro Cultural Banco do Brasil
2010 - Newark (Estados Unidos) - Constructive Spirit: Abstract Art in South and North America, 1920s-50s. Newark Museum
2010 - Rio de Janeiro RJ - As Construções de Brasília, Instituto Moreira Salles
2010 - São Paulo SP - As Construções de Brasília. Instituto Moreira Salles
2010 - São Paulo SP - Tékhne, Fundação Armando Álvares Penteado
2010 - São Paulo SP - Um dia terá que ter terminado, Museu de Arte Conteporânea - USP
2011 - São Paulo SP - Escultura Aventura: arte que (quase) se move, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2011 - Campinas SP - Instante: experiência e acontecimento em arte e tecnologia, no Sesc Campinas
2011 - Porto Alegre RS - Iberê Camargo e o Ambiente Cultural do Pós-Guerra, na Fundação Iberê Camargo
2011 - Bruxelas (Bélgica) - Europalia.brasil
2011 - Madri (Espanha) - La Abstracción Geométrica en Latinoamérica (1934-1973), Fundación Juan March
2011 - Nova York (Estados Unidos) - Waldemar Cordeiro & Franz Mon, MINI/Goethe-Institut
2011 - São Paulo SP - Brasil: Figuração x Abstração no Final dos Anos 40, Instituto de Arte Contemporânea
2012 - São Paulo SP - Buzz, na Galeria Nara Roesler
2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República
2012 - Buenos Aires (Argentina) - Arte de Contradicciones: Pop, Realismos y Política - Brasil - Argentina 1960, na Fundación PROA
2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura
2013 - Madri (Espanha) - La Invención Concreta: Colección Patricia Phelps de Cisneros, no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía
2013 - São Paulo SP - Waldemar Cordeiro: Fantasia exata, no Itaú Cultural

Fonte: Itaú Cultural

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