Tomie Ohtake

Obras de arte disponíveis

Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1984
100 x 100 cm
Tomie Ohtake - Recorte da Forma

Recorte da Forma

gravura em metal sobre papel
1999
50 x 67 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

acrílica sobre tela
1987
210 x 142 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1990
200 x 400 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1968
131 x 111 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1967
100 x 60 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

gravura
1993
65 x 92 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

serigrafia
2003
47 x 61 cm
Tomie Ohtake - Abstrato

Abstrato

gravura em metal
1993
47 x 67 cm
Tomie Ohtake - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1979
204 x 750 cm
Tomie Ohtake - Recortes

Recortes

calcogravura sobre papel
99 x 99 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Tomie Ohtake (Kyoto, Japão 1913 - São Paulo SP, 2015)

Pintora, gravadora, escultora.

Tomie Ohtake mudou-se para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Em 1952, iniciou em pintura com o artista Keisuke Sugano. No ano seguinte passou a integrar o Grupo Seibi, do qual participam Manabu Mabe (1924 - 1997), Tikashi Fukushima (1920 - 2001), Flavio Shiró (1928), Tadashi Kaminagai (1899 - 1982), entre outros. Após um breve período de arte figurativa, a artista define-se pelo abstracionismo. A partir dos anos 1970 trabalhou com serigrafia, litogravura e gravura em metal. Surgem em suas obras as formas orgânicas e a sugestão de paisagens. Na década de 1980 passou a utilizar uma gama cromática mais intensa e contrastante. Dedicou-se também à escultura e realizou algumas delas para espaços públicos. Recebeu em Brasília o Prêmio Nacional de Artes Plásticas do Ministério da Cultura - Minc em 1995. Em 2000 foi criado o Instituto Tomie Ohtake em São Paulo. Tomie Ohtake morreu dia 12 de Fevereiro de 2015, em São Paulo, aos 101 anos.

Tomie Ohtake
Tomie Ohtake

A força do destino

Veio para o Brasil com 23 anos de idade, só para visitar um irmão. Ficaria um ano ou dois, se tanto, para em seguida voltar ao Japão, sua terra natal, o único lugar que conhecia, e onde pretendia ficar por toda vida. Durante sua estada aqui, a situação do outro lado do oceano começou ficar incerta, com nuvens negras toldando a paz mal costurada com tratados secretos entre as potências, os quais se transformaram em bombas de efeito retardado que, a qualquer momento poderiam explodir. Seu irmão impediu o quanto pode o retorno dela à pátria, esperando que os céus da Europa e da Ásia se desanuviassem. Mas, ao contrário, o furor da guerra se desencadeou com toda sua força, primeiro num pacto entre a Alemanha e a Itália, depois, - aquilo que mais se temia - com a aliança do Japão com esses dois países, formando o eixo Berlim-Roma-Tóquio. Foi assim, que Tomie Ohtake, aquela frágil nipônica, pouco mais que uma adolescente, se viu forçada a prolongar sua permanência no Brasil. A guerra acabou, Tomie casou-se aqui mesmo com um engenheiro agrônomo e, a partir de então, tomou o Brasil por sua segunda pátria, caindo, gostosamente, na cilada que o destino lhe aprontou. Se predestinação existe, Tomie, mais do que ninguém, sentiu-a em si mesma, dirigida que foi, pela vida afora, por uma força externa que lhe encaminharia os passos, abrindo as portas à sua frente e fixando-lhe os rumos.

O encontro com a pintura

Tomie Ohtake nasceu em 1913 em Quioto (Japão). Desde criança, como acontece em sua terra, tomou contato com a arte da caligrafia, indispensável para se expressar com clareza usando caracteres e ideogramas orientais. Da caligrafia ao desenho, foi um passo. Sem nada que a reprimisse, mas também sem ninguém que a incentivasse, rabiscava a todo instante, procurando figurar tudo o que estivesse ao seu redor. Se no Japão, nunca teve à sua frente um professor de pintura, no Brasil pior ainda. Casada em tenra idade, tornou-se uma dona de casa, em uma sociedade fechada, de costumes milenares, onde a mulher era submissa e limitada a um círculo restrito de amizades e de participação. Assim, sua índole artística ficou hibernando até os 31 anos, quando o acaso pôs à sua frente o professor de arte e pintor Keisuke Sugano, recém-chegado do Japão, e que se achava apenas de passagem por São Paulo. Auxiliada por ele, Tomie fez seus primeiros quadros, simples pinturas figurativas, depois, algumas paisagens com inclinação para o fauvismo e outras experiências já com a presença do cubismo. A maior parte dos quadros pintados nessa primeira fase artística perdeu-se numa das enchentes, tão comuns em certas regiões de São Paulo, e que destruiu quase tudo que possuía.

O primeiro brilho de uma estrela

Se o aprendizado com o pintor Keisuke Sugano, elementar e de curta duração, não lhe rendeu maiores dividendos, pelo menos, trouxe a vantagem de tirar Tomie do isolamento em que se encontrava. Ninguém mais lhe negava o mérito, ninguém lhe obstava os passos, podendo seguir, com relativa liberdade, o destino que lhe estava traçado. O encontro com o professor deu-se em 1951 e, desse ano, datam seus primeiros quadros, ainda tímidos e vacilantes. Dois anos depois, lá está ela participando de uma exposição do Grupo Seibi (Seibikai, em japonês), uma associação de japoneses na zona sul de São Paulo, com existência legal desde o ano de 1935 e bastante prestigiada pela colônia. O Seibikai trazia uma restrição, que era a de aceitar única e tão somente obras de artistas japoneses ou descendentes. Mas trazia, também, uma amplitude não comum em exposições, pois, ao mesmo tempo em que expunha quadros de pintores já consagrados, aceitava também obras de iniciantes. Os primeiros atraiam o público para a exposição, os outros se beneficiavam dessa presença credenciada de visitantes, entre eles jornalistas e críticos de arte japoneses, radicados no Brasil. Sua primeira aparição pôde ser suficientemente notada, recebendo do júri menção honrosa. Sua presença também foi marcante nas mostras dos anos seguintes, chegando a receber, em duas ocasiões, medalhas de ouro.

Tomie Ohtake
Tomie Ohtake

Desenvolvimento ordenado

O desabrochar da arte de Tomie, em 1951, se deu com a fase figurativista, o que é perfeitamente compreensível, pela influência de seu primeiro e único professor, crítico severo de seu trabalho, condicionando-lhe, de certa maneira a fluidez do estilo. Não tardou em seguir seu caminho próprio, fazendo experiências fauvistas, cubistas e enveredando, depois, para o concretismo, e mergulhando por inteiro no abstrato, onde permaneceria definitivamente, mas sempre fiel à forma, ao desenho bem caracterizado, à aplicação das cores de uma maneira racional e organizada. Resulta dessa preocupação uma pintura agradável de ver, podendo ser apreciada e reconhecida mesmo por aqueles que torcem o nariz para o abstracionismo. Há, pois, uma fácil e completa interação entre o observador e a obra, independentemente de seus conhecimentos técnicos ou de sua familiaridade com o estilo.

A técnica assimilada com naturalidade

A naturalidade com que Tomie se aproximava da técnica, assimilando-a sem esforço nem afetação, fez dela uma artista singular, em breve notada e reverenciada nos Salões de que participou, dentro e fora do país. Em 1957, seis anos depois de começar a pintar, já realizava sua primeira individual no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Foi presença constante de exposições anuais dentro e fora do país. Em 1986, o Museu de Arte de São Paulo realizou uma retrospectiva de sua obra. Igual feito foi repetido em 1996 pela Bienal de São Paulo. Contribuiu para isso, entre outros atributos, a naturalidade e simplicidade com que sempre encarou a arte, transferindo para a tela o que lhe ia pela alma, sem concessões a modismos de curta duração e sem se curvar a imposições do mercado. A permanência indelével entre os mais bem sucedidos artístas, nessa segunda metade do Século 20, já encerrado, demonstra que sua fidelidade aos próprios conceitos, sua honestidade para consigo mesma, renderam-lhe justos dividendos. (Texto de Paulo Victorino) A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências. Aracy Amaral

Entrevista com Tomie Ohtake

Tomie Ohtake fala sobre arte e modernidade para o Jornal Jovem.

Nós sabemos que a arte tem, por uma de suas metas, refletir o contexto social de sua época. Como ela se caracteriza nos tempos atuais e o que estaria refletindo sobre o mundo em que vivemos?
Quem fala sobre esta relação são os críticos e historiadores de arte, pois os artistas fazem arte e a sua intuição pode levar a arte estar atrás ou na frente do contexto social. Mas em geral a arte inovadora está à frente.

A arte pode funcionar como uma válvula de escape para manter uma maior equilíbrio emocional tanto daqueles que a consomem quanto dos que a produzem? Como?
A arte pode ser isto, mas não obrigatoriamente, pois o desequilíbrio é muito comum e não é ruim, pode fazer a arte e a humanidade andarem para frente.

A cultura de massa e o constante apelo midiático pelo consumo se vêem refletidos nas expressões artísticas contemporâneas? Como?
Hoje em dia é muito comum, afinal os artistas também estão expostos a estas manifestações, mas a boa arte pode passar ao largo ou até dialogando inteligente e poeticamente com elas.

Como você vê o momento cultural nos dias de hoje? A arte, em termos gerais, está empobrecendo ou mais uma vez cumpre com seu papel de refletir a sociedade?
Pode haver pequenos desvios, mas a arte está sempre refletindo a sociedade, mas também é refletida pela sociedade, ao se colocar à sua frente.

O que falta atualmente para incentivar mais o gosto dos jovens pelas artes?
O abstracionismo no Brasil, quando eu comecei a pintar, na década de 1950, era algo incompreensível, mas agora já está absorvido com a arte de hoje, acontece algo parecido. Agora, como fazer a juventude ter mais gosto pela arte, pergunte à Stela Barbieri* que dirige a ação educativa do Instituto Tomie Ohtake, que ela sabe destas coisas difíceis.

Em linhas gerais, quais as principais diferenças que a arte moderna guarda com relação tanto à clássica quanto à contemporânea?
A arte clássica conversa mais com a sociedade na arte moderna a conversa é dentro da própria arte na arte contemporânea é uma conversa muito mais cerebral.

Frases de Tomie Ohtake

"Minha obra é ocidental, porém sofre grande influência japonesa, reflexo de minha formação. Esta influência está na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa."

"Tudo o que tenho a dizer está dito em meu trabalho. Nunca planejei de modo racional as minhas formas; elas simplesmente surgiam."

"Não gosto de coisas pequenas, nem de pintar com a ponta dos dedos. Uso o corpo todo."

"O (crítico) Mario Pedrosa disse: Tomie, você não quer experimentar pintar umas telas com os olhos fechados? Fiz, e quando abri os olhos, uma imagem apareceu e não era uma forma certa."

"Foi a luz amarela daqui - me apaixonei logo ao desembarcar no porto de Santos."

"No Japão, é tudo zen. Falam zen, zen. Eu nem pensava nisso. Zen é o que você está fazendo. É o movimento de uma pessoa."

Comentário Crítico

Após breve passagem pela pintura figurativa, Tomie Ohtake define-se pelo abstracionismo. No início da década de 1960, emprega uma gama cromática reduzida, com predominância de duas ou três cores. Leva o olhar do espectador a percorrer superfícies em telas que muitas vezes lembram nebulosas. Utiliza, em algumas obras, pinceladas "rarefeitas" e tintas muito diluídas, explorando as transparências. Posteriormente, surgem em seus quadros formas coloridas, grandes retângulos, que parecem flutuar no espaço. Ao longo da década de 1960 emprega mais freqüentemente tons contrastantes. Revela afinidade com a obra do pintor Mark Rothko (1903 - 1970), na pulsação obtida em suas telas pelo uso da cor e nos refinados jogos de equilíbrio. A artista explora a expressividade da matéria pictórica, mais densa, em texturas rugosas, ou mais diluída e transparente.

Em gravura, começa trabalhando com serigrafia e litogravura, a partir dos anos 1970. Para a maioria dos críticos, esse aprendizado revitaliza sua obra pictórica. Surgem em suas telas a linha curva e as formas orgânicas. Embora de caráter abstrato, ocorre em alguns quadros a sugestão de paisagens: montanhas ou curvas de rios. Intensifica o dinamismo e a sugestão de movimento. Em obras realizadas a partir da década de 1980, emprega uma escala de cores mais quentes e contrastes cromáticos mais intensos.

Dedica-se também à escultura, e realiza, por exemplo, a Estrela do Mar (1985), colocada na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Propõe intervenções em espaços urbanos, produzindo esculturas de grandes dimensões, como as "ondas" em homenagem aos oitenta anos da imigração japonesa, instaladas na avenida 23 de Maio, em São Paulo. Em esculturas mais recentes, trabalha com tubos delgados, que estabelecem sinuosos percursos no espaço.

A artista enfatiza, em entrevistas, a importância da arte oriental, em especial a japonesa, em sua pintura, afirmando que "essa influência se verifica na procura da síntese: poucos elementos devem dizer muita coisa".1 Da tradição japonesa, Ohtake diz inspirar-se na noção de tempo do ukiyo-e (imagens do mundo que passa), arte que revela cenas de uma beleza fugaz. Pesquisa constantemente as possibilidades expressivas da pintura: as transparências, as texturas e a vibração da luz. Declara fazer uma pintura silenciosa, como a cidade em que nasceu. Em suas obras, revela um intenso diálogo entre a tradição e a contemporaneidade.

Críticas

"A cor demorou a chegar. Primeiro vieram tímidas paisagens rapidamente abandonadas por uma abstração caligráfica e um mergulho numa nebulosa de cinzas, brancos e negros. Este foi um vôo profundo e demorado. A seguir, as formas começaram a crescer. (...) Tomie já usou a superfície da tela como um campo de matéria e de texturas que se articulavam, trabalhou com nuances de sombra e a fronteira de passagens de cor. Hoje tanto pode usar delicados equilíbrios de forma como arriscar cores violentas que são contidas com pulso firme. É difícil dividir as suas telas em antes ou depois ou em fases que se sucedem, pois na realidade Tomie foi pintando numa espiral ascendente. Mesmo nas primeiras telas não era a simples paisagem que a interessava. Quando chegou às texturas e à matéria, não fazia apenas o informalismo que vinha de Paris. Se chegou a formas muito construídas, isto também não significava somente uma divisão racional dos espaços. O que sempre importou em sua obra foi a própria pintura, como uma maneira de espelhar um momento de reflexão e não simplesmente para construir imagens.

(...) é difícil para quem já viu uma tela de Tomie Ohtake deixar de reconhecer os seus outros trabalhos. Mesmo que ela tenha passado toda a vida articulando elementos muito simples e delicadas superposições de cores - como muitos outros pintores num plano internacional -, a dosagem de cores e de elementos formais há muito fixou sua identidade (...).

Tomie então consegue fazer telas com uma qualidade física - a matéria é bonita, a textura é quase tátil, os contornos das formas são fortes no espaço - para tratar de coisas impalpáveis como equilíbrio, luz e sombra, movimento - o que ela sugere com curvas vertiginosas, sombreados de algumas superfícies e a maneira de articular as composições. Elementos tão ambíguos ela soluciona com aparente simplicidade, uma infatigável aplicação no trabalho e uma satisfação silenciosa no ato de pintar".
Casimiro Xavier de Mendonça
MENDONÇA, Casimiro Xavier de. O jogo do espaço e da luz. In: _______. Tomie Ohtake. São Paulo: Ex Libris, Raízes, 1983. p. 27-31.

"A artista substitui a cópia ou a reprodução de temas ou situações conhecidas pela sugestão formal, aproximando-se assim da técnica de pintura japonesa em preto e branco, chamada sumi-e, uma marca do ´pattern ancestral´, criando uma pintura sóbria e de grande refinamento plástico-visual, pela perfeita utilização das técnicas e dos materiais: pincéis, espátulas, pigmentos. A pintora não parou simplesmente nos arranjos caligráficos, mas através das subdivisões e frações dos caracteres shodo, cria um rico repertório formal que acompanha a sua obra até os dias atuais. Tomie Ohtake, ´como autêntica pintora, não se satifaz com os padrões informais do Ocidente´, tão em moda na década de 50, como não aceita integralmente a reprodução da caligrafia oriental. A artista soma aspectos caligráficos ao informalismo da arte européia, ligando-se à sugestão formal, típica da pintura sumi-e para obter surpreendentes resultados tonais de harmonias monocromáticas".
João J. Spinelli
SPINELLI, João J. Tomie Ohtake. In: _______. Tomie Ohtake: o antigo e o novo na obra de Tomie Ohtake.1985. f. 92. Dissertação (Mestrado) - Escola de Comunicações e Arte, Universidade de São Paulo, São Paulo.

"A pintura de Tomie Ohtake se desenvolve a partir das linguagens abstratas. Assim, da tendência informal que a caracteriza em fins dos anos 50 evolui para um abstracionismo gestual explorador da espacialidade em início dos anos 60, aventurando-se por telas de maior dimensão, pesquisando a cor e texturas com uma finura que marcaria sua contribuição. E dos inícios de 60 uma série de grande poética na qual se utiliza de fluente gestualidade com sensível redução cromática - ao máximo três tons de cor quase invariavelmente. Desse período surgirá toda uma fase de sobreposição de planos em ortogonal sobre a base da tela, com o materialismo e transparência cromáticas se impondo em composições sóbrias, de caligrafia visível, já denunciando sua vocação para a manipulação de uma ampla espacialidade. A presença do geometrismo dominando forma versus fundo, sempre com um tratamento pictórico elaborado, emergirá em inícios dos anos 70, e é por essa época que se define sua predileção por suportes de superfícies quadradas de grande vastidão espacial. A curva se insinua aos poucos dominando as superfícies das telas com refinadas transparências".
Aracy Amaral
AMARAL, Aracy (Org.).Tomie Ohtake. In: MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: perfil de um acervo. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. p. 307.

Depoimentos

"Eu nunca pintei com o emocional. Sempre pintei mais friamente. É sempre colocando camada, camada, camada. Colocando muitas cores, camada, camada, até chegar onde eu quero. O gesto era bem mais calmo, caía sempre sobre a tela e seguia uma direção que era mais mental".
Tomie Ohtake
OHTAKE, Tomie; ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000. p. 20.

Exposições Individuais

1957 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1959 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria São Luís
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian Government Trade Bureau
1968 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1968 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union Gallery
1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1969 - São Paulo SP - Individual, na Associação de Amigos do MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Aki
1971 - Mayaguëz (Porto Rico) - Individual, na Universidade Federal de Porto Rico
1972 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Cosme Velho
1974 - São Paulo SP - Pintura de Tomie Ohtake, na Galeria Arte Global
1975 - Roma (Itália) - Individual, na Galeria de Arte da Embaixada do Brasil
1976 - Milão (Itália) - Individual, no Centro Cultural Ítalo-Brasileiro
1976 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Graffiti Galeria de Arte
1976 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Brazilian-American Cultural Institute
1979 - São Paulo SP - Individual, na Grifo Galeria de Arte
1980 - Lima (Peru) - Individual, na Galeria 9
1983 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: retrostectiva, no Masp
1984 - Brasília DF - Tomie Ohtake: pinturas, na Galeria Paulo Figueiredo
1985 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1987 - Brasília DF - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1987 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Simões de Assis Galeria de Arte
1987 - Florianópolis SC - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Casa da Alfândega
1987 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Ignez Fiuza
1987 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria Tina Zappoli
1987 - Recife PE - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Artespaço Galeria de Arte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1987 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: gravura em metal, na Galeria GB
1987 - Salvador BA - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Escritório de Arte da Bahia
1987 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: gravura em metal, no Monica Filgueiras Galeria de Arte
1988 - Tóquio (Japão) - Tomie Ohtake: retrospectiva, no Hara Museum of Contemporary Art
1991 - Brasília DF - Tomie Ohtake, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria GB
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Thomas Cohn Arte Contemporânea
1991 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na GB Arte
1991 - São Paulo SP - Individual, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1993 - Belo Horizonte MG - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Gesto Gráfico Galeria de Arte
1993 - Brasília DF - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Senado Federal
1993 - Campinas SP - Individual, na Galeria Croqui
1993 - Curitiba PR - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Simões de Assis Galeria de Arte
1993 - Fortaleza CE - Tomie Ohtake: novas gravuras, no Caesar Park Hotel
1993 - Goiânia GO - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Pinacoteca Galeria de Arte
1993 - Porto Alegre RS - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Galeria Tina Zappoli
1993 - Recife PE - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Artespaço Galeria de Arte
1993 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: novas pinturas, no MAM/RJ
1993 - Salvador BA - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Escritório de Arte da Bahia
1993 - Ribeirão Preto SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi
1993 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: novas gravuras, na Monica Filgueiras Galeria de Arte
1994 - Londres (Inglaterra) - Tomie Ohtake: new paintings, na Barbican Art Gallery
1994 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Bass Museum of Art
1995 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no American Society
1995 - Washington (Estados Unidos) - Individual, no Art Museum of the Americas - Organization of American States
1997 - Guayaqui (Equador) - Individual, no Museu Antropológico do Banco do Pacífico
1997 - Quito (Equador) - Individual, na Fundación Guayasamin
1999 - Rio de Janeiro RJ - Gravuras de Tomie Ohtake, no Instituto Cultural Villa Maurina
2000 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake: retrospectiva, no CCBB
2001 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Antes da Obra Pública, no Instituto Tomie Ohtake
2003 - São Paulo SP - Individual, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural BM&F
2004 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Visão de Miguel Chaia, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - A Colheita da Cor, na Galeria Nara Roesler
2005 - São Paulo SP - A Forma Circular em Tomie Ohtake, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Gráfica, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: aproximações geométricas, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - Brasília DF - Tomie Ohtake: esculturas, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - Recife PE - Colheita da Cor, na Galeria Mariana Moura
2008 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2009 - Salvador BA - Individual, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2010 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas novas, no Instituto Tomie Ohtake
2010 - Ribeirão Preto SP - Individual, na Galeria de Arte Marcelo Guarnieri
2011 - São Paulo SP - Tomie Ohtake: pinturas cegas, no Instituto Tomie Ohtake
2011 - Fortaleza CE - Individual, na Galeria Multiarte
2013 - São Paulo SP - Pintura e Pureza,na Galeria Nara Roesler

Exposições Coletivas

1952 - São Paulo SP - 2º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - menção honrosa
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1957 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Arte Moderna
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1957 - São Paulo SP - Doze Pintores Abstratos, no MAM/SP
1958 - Buenos Aires (Argentina) - 9 Artistas de San Pablo, na Galeria Antígona
1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1958 - São Paulo SP - 4º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Cine Niterói - prêmio aquisição
1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1959 - São Paulo SP - 8ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas - menção honrosa
1959 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - 6º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa - pequena medalha de ouro
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - São Paulo SP - Contribuição da Mulher às Artes Plásticas no País, no MAM/SP
1960 - São Paulo SP - Mostra Probel, no MAM/SP - 1º prêmio
1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1961 - Curitiba PR - 2º Salão de Arte Moderna do Paraná - grande prêmio
1961 - Rio de Janeiro RJ - 1º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no MAM/SP
1961 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1962 - Curitiba PR - 3º Salão do Paraná, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1962 - São Paulo SP - Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos
1963 - Bruxelas (Bélgica) - Brazilian Art Today
1963 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Royal College of Art
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - 7º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1963 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Angewandt Kunst
1964 - Córdoba (Argentina) - 2ª Bienal Americana de Arte
1964 - Rio de Janeiro RJ - Exposição Pequeno Tamanho, na Galeria Bonino
1964 - São Paulo SP - 13º Salão Paulista de Arte Moderna
1964 - São Paulo SP - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1964 - São Paulo SP - Coletiva, na Galeria NT
1965 - Belo Horizonte MG - 21º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal - Prêmio Nacional de Pintura
1965 - Cali (Colômbia) - 1º Salão Pan-Americano de Pintura
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Rio de Janeiro RJ - 3º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Aquisição do Itamaraty
1965 - São Paulo SP - 9º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1965 - Washington (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, na Pan American Union Gallery
1965 - Oakland (Estados Unidos) - Exposição do Grupo Seibi, no Pan American Union Gallery
1965 - Tóquio (Japão) - Exposição do Grupo Seibi
1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - Viena (Áustria) - Brazilian Art Today, no Museum für Angewandte Kunst
1966 - Belo Horizonte MG - 21º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP - 1º prêmio
1966 - Bonn (Alemanha) - Brazilian Art Today, no Beethonvenhalle
1966 - Brasília DF - 3º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1966 - Lima (Peru) - 1º Festival Americano de Pintura
1966 - Manágua (Nicarágua) - Exposição Comemorativa ao Centenário de Ruben Dario
1966 - Salvador BA - 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas - prêmio aquisição
1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1968 - América Latina - Aspectos da Pintura Brasileira - organizada pelo Itamaraty
1968 - São Paulo SP - 12º Salão do Grupo Seibi de Aristas Plásticos, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa - grande medalha de ouro
1969 - Curitiba PR - 10º Salão de Arte Moderna do Paraná - 2º prêmio em gravura
1969 - Curitiba PR - 26º Salão Paranaense, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná
1969 - Dinamarca, Suécia e Finlândia - Art Latin American
1969 - Jundiaí SP - Salão de Arte de Jundiaí - 1º prêmio em gravura
1969 - Porto Alegre RS - Wakabayashi, Manabu Mabe, Tomie Ohtake e Fukushima
1969 - São Paulo SP - 19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1969 - São Paulo SP - 1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - Medellín (Colômbia) - 2ª Bienal de Arte de Medellín, no Museu de Antioquia
1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil
1970 - Rio de Janeiro RJ - 8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1970 - Rio de Janeiro RJ - Arte Contemporânea Brasileira, no Banco de Boston - 1º prêmio
1970 - São Paulo SP - 2º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1970 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Odetto Guersoni, Tomie Ohtake, Pedro Tort, Gerda Brentani, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1970 - São Paulo SP - Pinacoteca do Estado de São Paulo 1970, na Pinacoteca do Estado
1971 - Curitiba PR - 28º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná
1971 - Rio de Janeiro RJ - Japan Art Festival, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Veneza (Itália) - 36ª Bienal de Veneza
1973 - Belo Horizonte MG - 5º Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte, no MAP
1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists in America, no National Museum of Kyoto
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists in America, no The Tokyo Museum
1973 - Washington (Estados Unidos) - Art Gallery of the Brazilian, no Brazilian-American Cultural Institute
1974 - Cagnes-sur-Mer (França) - Festival Internacional de Pintura
1974 - Kyoto (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1974 - Rio de Janeiro RJ - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/RJ
1974 - São Paulo SP - Acervo de Arte Brasileira do Museu de Ontário-Canadá, no MAM/SP
1974 - Tóquio (Japão) - International Biennial Exhibition of Prints, no Museu de Arte Moderna
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Exposição da Pintura Brasileira, no Birmingham Museum of Art
1975 - Montevidéu (Uruguai) - 2ª Bienal do Uruguai
1975 - Penápolis SP - 1º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1976 - Bahia Blanca (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no Museu de Belas Artes de Bahia Blanca
1976 - Belo Horizonte MG - Arte Não-Figurativa Hoje, no Palácio das Artes
1976 - Buenos Aires (Argentina) - 20 Artistas Brasileños, no CAYC
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Penápolis SP - 2º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1976 - São Paulo SP - 8º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1976 - São Paulo SP - Arte Brasileira: figuras e movimentos, na Galeria Arte Global 
1977 - Atami (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Kyoto (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Rio de Janeiro RJ - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Tóquio (Japão) - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamerica, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - São Paulo SP - Antonio Henrique Amaral, Claudio Tozzi e Tomie Ohtake, na Galeria Alberto Bonfiglioli
1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, nas Salas Nacionales de Exposición
1979 - Mendonza (Argentina) - 1ª Trienal Latinoamericana del Grabado, no Museo de Arte Moderno
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuel
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - 1º prêmio em pintura
1980 - Belo Horizonte MG - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1980 - Brasília DF - Destaque Hilton de Pintura, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1980 - Curitiba PR - Destaque Hilton de Pintura, no Teatro Guaíra
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1980 - Porto Alegre RS - Destaque Hilton de Pintura, no Margs
1980 - Rio de Janeiro RJ - Destaque Hilton de Pintura, no MAM/RJ
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - Coletiva de Inauguração, na Galeria Grossmann
1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien
1981 - Guarujá SP - 4 Pintores, no Hotel Jequitimar
1981 - La Paz (Bolívia) - 3ª Bienal de La Paz
1981 - Medellín (Colômbia) - 4ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no National Museum of Art
1981 - São Paulo SP - Arcangelo Ianelli, Tomie Ohtake e Cláudio Tozzi, na Grifo Galeria de Arte
1981 - São Paulo SP - Arte Transcendente, no MAM/SP)
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Women Artists of the America, no The Center for Inter-American Relations
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuel
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA
1983 - São Paulo SP - 14º Panorama de Arte Atual Brasileira: Pinturas, no MAM/SP
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - São Paulo SP - Arte na Rua
1983 - São Paulo SP - Projeto Releitura, na Pinacoteca do Estado
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Haia (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Havana (Cuba) - 1ª Bienal de Havana, no Museo Nacional de Bellas Artes
1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobrás
1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato na arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - São Paulo SP - Grandes Mestres do Abstracionismo Brasileiro, no MAM
1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Brasília DF - Pintura Brasileira Atuante, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1985 - Curitiba PR - Quatro Mestres: quatro, na Simões de Assis Galeria de Arte
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1985 - Rio de Janeiro RJ - Encontros, na Petite Galerie
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna. Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão
1985 - São Paulo SP - Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Sete Artistas, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Buenos Aires (Argentina) - 1ª Bienal Latino Americana de Arte sobre Papel, no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires - itinerante
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Havana (Cuba) - 2ª Bienal de Havana
1986 - São Paulo SP - 17º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1986 - São Paulo SP - Coletiva, no Gabinete de Arte Raquel Arnaud
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Funarte
1987 - Rio de Janeiro RJ - Algumas Mulheres, na Galeria de Arte Ipanema
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 13 Tapetes Ocidentais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, no Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Tapetes Orientais, na Paulo Figueiredo Galeria de Arte
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Romulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras
1988 - Copenhague (Dinamarca) - Arte Brasileira Contemporânea, no Museu Charlottenburg
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Pinacoteca do Estado
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Fundação Joaquim Nabuco. Instituto de Cultura
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - São Paulo SP - 21º Chapel Art Show, na Chapel Art Show
1988 - São Paulo SP - 80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - Acervo Galeria de Arte São Paulo, na Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Itaugaleria
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Curitiba PR - 1ª Bienal Brasileira de Design
1990 - Goiânia GO - 20 Anos do Museu de Arte de Goiânia, no Museu de Arte
1990 - Kyoto (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão
1990 - São Paulo SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira, na Itaugaleria
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1991 - Belo Horizonte MG - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1991 - Santos SP - 3ª Bienal Nacional de Santos, no Centro Cultural Patrícia Galvão
1991 - São Paulo SP - Abstracionismo Geométrico e Informal: aspectos da vanguarda brasileira dos anos 50, na Pinacoteca do Estado
1992 - Americana SP - Mostra de Reinauguração do Museu de Arte Contemporânea de Americana, no MAC/Americana
1992 - Araraquara SP - Coletiva, na Casa do Médico
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultural de Poços de Caldas
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Eco Art, no MAM/RJ
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada
1992 - São Paulo SP - Branco Dominante, Galeria de Arte São Paulo
1993 - Belém PA - 2º Salão Paraense de Arte Contemporânea
1993 - Brasília DF - Triângulo: Athos Bulcão, Rubem Valentim, Tomie Ohtake, no Espaço Cultural 508 Sul
1993 - Campinas SP - Figurativismo/Abstracionismo: o vermelho na pintura brasileira
1993 - Fortaleza CE - 23 Anos, na Galeria Ignez Fiuza
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - Rio de Janeiro RJ - Paixão do Olhar, no MAM/RJ
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama da Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - São Paulo SP - Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas
1993 - São Paulo SP - Eram Brasileiros os que Ficaram, na Pinacoteca do Estado
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB/Faap
1993 - São Paulo SP - Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP
1994 - Porto Alegre RS - 1994, na Galeria Tina Zappoli
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, no Masp
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1995 - Lausanne (Suíça) - Rio: mistérios e fronteiras, no Musée de Pully
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Cuenca (Equador) - 5ª Bienal Internacional de Cuenca
1996 - Gifu (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - Rio de Janeiro RJ - Rio: mistérios e fronteiras, no MAM/RJ
1996 - São Paulo SP - 23ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, no Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - São Paulo SP - Figura e Paisagem no Acervo do MAM: homenagem a Volpi, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Mulheres Artistas no Acervo do MAC, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Mostra do Acervo, na Sudameris Galleria
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - Afinidades Eletivas I: o olhar do colecionador, no Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Porto Alegre RS - Francisco Stockinger e Tomie Ohtake, na Garagem de Arte
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Coletiva Sociarte, no Clube Atlético Monte Líbano. Espaço Cultural
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Lápis e o Papel, na Galeria Nara Roesler
2001 - Barra Mansa RJ - O Olhar Hedonista, na UBM
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Museu de Arte Brasileira: 40 anos, no MAB/Faap
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Belém PA - 21º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Passo Fundo RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2002 - Porto Alegre RS - Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte
2002 - Porto Alegre RS - Gravuras: Coleção Paulo Dalacorte, no Museu do Trabalho
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 28 (+) Pintura, no Espaço Virgílio
2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Tesouros da Caixa: mostra do acervo artístico da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - 32º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Israel e Palestina: dois estados para dois povos, no Sesc Pompéia
2004 - Campinas SP - Coleção Metrópolis de Arte Contemporânea, no Espaço Cultural CPFL
2004 - Curitiba PR - A Poética da Forma, no Museu Oscar Niemeyer
2004 - Rio de Janeiro RJ - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - São Paulo SP - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - São Paulo SP - As Bienais: um olhar sobre a produção brasileira 1951/2002, na Galeria Bergamin
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Brasileiro, Brasileiros, no Museu Afro-Brasil
2004 - São Paulo SP - Coletiva de Artistas Contemporâneos, no Esporte Clube Sírio
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Mulheres Pintoras, no Pinacoteca do Estado
2005 - Belém PA - 24º Salão Arte Pará, na Fundação Romulo Maiorana
2005 - Curitiba PR - Arte em Metrópolis, no Museu Oscar Niemeyer
2005 - Fortaleza CE - Arte Brasileira: nas coleções públicas e privadas do Ceará, no Espaço Cultural Unifor
2005 - Niterói RJ - A Poética da Forma, no MAC/Niterói
2005 - Porto Alegre RS - A Reunião, na Galeria Tina Zappoli
2005 - Rio de Janeiro RJ - Obras-primas da Arte Brasileira, no Centro de Exposições do Rio Design Barra
2005 - São Paulo SP - 100 Anos da Pinacoteca: a formação de um acervo, na Galeria de Arte do Sesi
2005 - São Paulo SP - Arte em Metrópolis, no Instituto Tomie Ohtake
2005 - São Paulo SP - O Século de um Brasileiro: Coleção Roberto Marinho, no MAM/SP
2005 - São Paulo SP - Nave dos Insensatos, no MAC/USP
2005 - São Paulo SP - 33º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistencia Social
2006 - Belém PA - Traços e Transições da Arte Contemporânea Brasileira, no Espaço Cultural Casa das Onze Janelas
2006 - Caxias do Sul RS - Gravura em Metal: matéria e conceito no ateliê Iberê Camargo, no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho
2006 - Florianópolis SC - Traços do Acervo Caixa, no Museu de Arte de Santa Catarina
2006 - Recife PE - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Instituto Cultural Banco Real
2006 - Rio de Janeiro RJ - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - Arte Moderna em Contexto: coleção ABN AMRO Real, no Banco Santander
2006 - São Paulo SP - Brasiliana Masp: moderna contemporânea, no Museu de Arte de São Paulo
2006 - São Paulo SP - Clube de Gravura: 20 anos, no Museu de Arte Moderna
2006 - São Paulo SP - MAM na Oca, na Oca
2006 - São Paulo SP - Manobras Radicais, no Centro Cultural Banco do Brasil
2006 - São Paulo SP - Paralela 2006, no Pavilhão dos Estados
2006 - São Paulo SP - Pincelada - Pintura e Método: projeções da década de 50, no Instituto Tomie Ohtake
2006 - São Paulo SP - Viva Cultura Viva do Povo Brasileiro, no Museu Afro Brasil
2007 - Curitiba PR - Arte no Espaço e no Tempo, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Curitiba PR - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no Museu Oscar Niemeyer
2007 - Niterói RJ - Oscar Niemeyer: arquiteto, brasileiro, cidadão, no MAC-Niterói
2007 - São Paulo SP - Itaú Contemporâneo: arte no Brasil 1981-2006, no Itaú Cultural
2007 - São Paulo SP - Mulheres Artistas, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2008 - Curitiba PR - Cor e Forma, na Simões de Assis Galeria de Arte
2008 - Porto Alegre RS - Acervo do Margs - Expressividade na Arte Brasileira, no Museu de Artes Visuais Ruth Schneider
2008 - Rio de Janeiro RJ - Nippon - 100 Anos de Integração Brasil-Japão, no Centro Cultural Banco do Brasil
2008 - São Paulo SP - Arte Brasil-Japão, no MAC/USP
2008 - São Paulo SP - Arte Pela Amazônia: arte e atitude, na Fundação Bienal
2008 - São Paulo SP - Nipo-brasileiros no Acervo da Pinacoteca, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Nipo-Brasileiros no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Pinacoteca do Estado
2008 - São Paulo SP - Panorama dos Panoramas, no Museu de Arte Moderna
2008 - São Paulo SP - Quando Vidas se Tornam Forma: diálogo com o futuro Brasil-Japão, no Museu de Arte Moderna
2009 - São Paulo SP - Branco & Preto, na Galeria Daslu
2009 - São Paulo SP - 40º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2009 - São Paulo SP - Memorial Revisitado: 20 anos, na Galeria Marta Traba
2009 - São Paulo SP - Modernos de Sempre, na Dan Galeria
2009 - São Paulo SP - Olhar da Crítica: Arte Premiada da ABCA e o Acervo Artístico dos Palácios, no Palácio dos Bandeirantes
2009 - São Paulo SP - Tesouros da Coleção Roberto Marinho, no Espaço Cultural BM&FBovespa
2010 - São Paulo SP - 41º Chapel Art Show, na Escola Maria Imaculada - Chapel School
2010 - São Paulo SP - 6ª sp-arte, na Fundação Bienal
2011 - Belo Horizonte MG - 1911-2011: Arte Brasileira e Depois na Coleção Itaú na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
2011 - Brasília DF - Mulheres, Artistas e Brasileiras, no Palácio do Planalto
2011 - São Paulo SP - Modernismos no Brasil, no MAC/USP
2011 - São Paulo SP - 7ª sp-arte, na Fundação Bienal
2012 - Brasília DF - Geometria da Transformação: Arte Construtiva Brasileira na Coleção Fadel, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da Republica
2012 - Goiânia GO - Obras Sobre Papel, no Museu de Arte de Goiânia
2013 - Campinas SP - 100 anos de Arte Paulista no Acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, na Galeria de Arte da CPFL Cultura

Notas
1 Citado em Ohtake, Tomie; ARRUDA, Vitoria (Coord.). Exposição retrospectiva Tomie Ohtake. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 2000, p. 65.

Fonte: Itaú Cultural

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