Joaquim Tenreiro

Obras de arte disponíveis

No momento não possuimos obras de Joaquim Tenreiro em nosso acervo.
Você possui uma obra deste artista e quer vender?
Clique aqui e envie sua obra para avaliação.

Biografia

Joaquim Tenreiro (Melo Guarda, Portugal 1906 - Itapira SP 1992)

Designer, escultor, pintor, gravador e desenhista.

Joaquim Albuquerque Tenreiro, filho e neto de marceneiros, aos dois anos de idade muda-se para o Brasil com a família, fixando residência em Niterói, Rio de Janeiro. Retorna a Portugal em 1914, onde ajuda o pai a realizar trabalhos em madeira e inicia aulas de pintura. Volta a viver no Brasil entre 1925 e 1927. Em 1928, transfere-se definitivamente para o Rio de Janeiro, passando a freqüentar o curso de desenho do Liceu Literário Português e faz cursos no Liceu de Artes e Ofícios. Em 1931, integra o Núcleo Bernardelli, grupo criado em oposição ao ensino acadêmico da Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Na década de 1940, dedica-se à pintura de retrato, de paisagem e de natureza-morta. Entre 1933 e 1943, trabalha como designer de móveis nas empresas Laubissh & Hirth, Leandro Martins e Francisco Gomes. Em 1942, realiza para a residência de Francisco Inácio Peixoto seu primeiro móvel moderno. Em 1943, monta sua primeira oficina, a Langenbach & Tenreiro e, alguns anos depois, inaugura duas lojas de móveis; primeiro no Rio de Janeiro e, posteriromente, em São Paulo. No final da década de 1960, Joaquim Tenreiro encerra as atividades na área da concepção e fabricação de móveis para dedicar-se, por mais 20 anos, exclusivamente às artes plásticas, principalmente à escultura. Em 1969, executa um painel para a Sinagoga Templo Sidon e, em 1974, dois painéis para o auditório do Senai, ambos na Tijuca.

Comentário Crítico

Joaquim Tenreiro nasce em Melo, pequena aldeia de Portugal, e fixa-se no Rio de Janeiro em 1928. Filho e neto de marceneiros, aprende a trabalhar com a madeira ainda criança. Em 1929, cursa desenho no Liceu Literário Português, paralelamente estuda no Liceu de Artes de Ofícios. Participa, em 1931, do Núcleo Bernardelli, tendo como colegas, entre outros, os pintores José Pancetti (1902 - 1958) e Milton Dacosta (1915 - 1988). Trabalha, entre 1933 e 1943, como projetista nas firmas Laubish & Hirth, Leandro Martins e Francisco Gomes, especializadas em móveis de estilos francês, italiano e português - "luízes de todos os números e renascimentos tardos de 400 anos", como relata Tenreiro, ironicamente. Funda, em 1943, a empresa Langenbach & Tenreiro, colocando em prática sua concepção de móvel moderno.

Torna-se conhecido como designer em 1942, quando recebe a primeira encomenda de móveis, para a residência de Francisco Inácio Peixoto, em Cataguases, interior de Minas Gerais, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer (1907 - 2012). Esses são os primeiros exemplares concebidos, projetados e realizados por ele, que se distinguem pela sobriedade e beleza das formas e pela sábia utilização de madeiras brasileiras. Dialoga também com a pureza das formas arquitetônicas de Niemeyer.

A Poltrona Leve (ca.1942) - realizada nas versões clara, em madeira marfim, e escura, em imbuia, com tecido estampado por Fayga Ostrower (1920 - 2001) - é uma de suas produções mais conhecidas, concebida de acordo com a idéia de que a mobília brasileira deve ser formalmente mais leve. Nas palavras de Tenreiro, leveza que nada tem a ver com o peso em si, mas com a graça e funcionalidade. Atestando a modernidade dos móveis feitos no Brasil, o design de Tenreiro tem por princípios a adequação à função e o despojamento.

Na Cadeira de Três Pés (ca.1947), inova ao associar a geometria a um uso muito particular das cores das madeiras nacionais. Composta de combinações de madeiras de diferentes tonalidades (imbuia, roxinho, jacarandá, marfim e cabreúva), essa cadeira apresenta um refinado jogo cromático. O uso da cor, anteriormente restrito ao acabamento dos móveis, torna-se um conceito central em sua criação. Na Cadeira de Balanço (ca.1948) utiliza a palhinha - uma tradição do móvel colonial brasileiro, retomada pelo artista - e o jacarandá. Como outros móveis de Tenreiro desse período, ela tem uma aparência leve e luminosa, contrastando com a mobília sólida e sóbria, criada anteriormente para a firma Laubisch & Hirth.

Em algumas cadeiras e poltronas, o artista explora os efeitos plásticos da trama em palhinha e outros materiais que evocam o trançado e a cestaria indígenas. O uso de madeira e fibras naturais associa-se à necessidade de adequar os móveis ao clima tropical. Juntamente com estas composições orgânicas, outras peças de Tenreiro como, por exemplo, a Cadeira Estrutural, apresentam linhas retas e elementos geométricos, regulares, empregando estruturas tanto de madeira (1957) quanto de metal (1961). O conhecimento profundo da madeira permite a Tenreiro obter a qualidade poética de suas obras.

No fim da década de 1960, por questões pessoais e também de mercado, encerra as atividades de designer e dedica-se principalmente à escultura. Produz relevos, treliças e colunas em madeira policromada, nas quais se destacam a combinação da produção artística e o amplo conhecimento do trabalho. Algumas soluções, contidas na funcionalidade dos móveis criados por ele, são utilizadas de maneira mais livre na escultura. As técnicas de composição cromática empregadas, por exemplo, na Cadeira de Três Pés, são retomadas posteriormente em alguns relevos, em que o artista explora as diferenças de cor, texturas e os veios da madeira, como em Círculos (1979). A produção de Tenreiro alia, portanto, as características modernas do despojamento e simplicidade ao uso de materiais brasileiros. Assegura às peças produzidas uma qualidade artisticamente elaborada, renovando, assim, o desenho do móvel brasileiro.

Críticas

"Ao usar tachas, pregos, lâminas, compensados ou madeira compensada, Tenreiro abre um glossário capaz de percorrer boa área do Construtivismo tridimensional, sem forçar a limitação de uma composição pictórica. A terceira dimensão em suas ´construções plásticas´ é a ponte de acesso à dimensão ´tempo-espaço´ (própria da escultura como tese), e é neste atributo maior de uma proposição visual que a obra atual de Joaquim Tenreiro adiquire espontaneidade e plenitude e se realiza. 
Por não exigir do observador conotação biográfica nem tradução cabalística para ser entendida, a comunicabilidade resulta mais bem amparada na imediata percepção do ritmo e da harmonia emergentes dos recortes, dos vazamentos e dos relevos. Pelo sentido da pesquisa, Tenreiro se identifica aos construtivistas contemporâneos, entretanto pelo caráter do lavor ele se encontra entre aqueles que vêm vindo através dos tempos, de vez em quando precisando de alguém que lhes ajude a decifrar a data que trazem na alma".
Clarival do Prado Valladares
VALLADARES, Clarival do Prado. Tenreiro. Jornal do Commércio, Rio de Janeiro, 13 jun. 1971.

"Tenreiro, português de nascimento, criador da linha moderna do móvel brasileiro, fundiu os instrumentos de sua profissão de artesão do mobiliário ao conhecimento técnico de um artista que já produziu a mais autêntica e sensível pintura, geralmente sobre a paisagem carioca. A composição de seus relevos obedece aos princípios básicos da ordem, do claro-escuro, do fascínio ótico que permite a ilusão e faz magia com as perspectivas. Utilizando a madeira e o cartão, exercitou variações de estruturas geométricas, criando ondulações orgânicas, células que sugerem o tecido ininterrupto da matéria-prima sobre a qual as figuras da natureza se definem. O labirinto, a sombra, os planos vazados, o movimento virtual são dados físicos dessa arte racional e organicista, que se enraíza na tradição e encontra nisso força e justificativa. Porque nada se sustenta sem o sopro do passado, por mais futuro que possa ser".
Walmir Ayala
AYALA, Walmir. Esculturas de parede. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21 jul. 1972.

"(...) amo o seu amor da materies-matéria-madeira: amo o seu amor da textura, da fibra, da tactilidade, da termicidade, da ponderabilidade, da flexibilidade, da organicidade, da bondade dessa nobilíssima vida vivente mesmo quando abatida, mas transfigurada na sua íntima vocação neguentrópica. Amo, no amor de Tenreiro por essa matéria, o senso organizador, despojador, buscador da vocação dessa própria matéria-prima, primeva, primeira, com dar-lhe, na sua forma final artesanalíssima, essa serena essência de lenho, ligno, lenhame, ligname. 
E amo, no seu amor da madeira, suas propostas implícitas de magnificações, minificações, extensões, continuações, como frisos, como arabescos, como gregas, como motes - esboçados na sua radicalidade, ´terminados´ suspensivamente em opere aperte cuja continuidade permite aos nossos devaneios divagar em múltiplos, oriundos dos seus morfemas esculpictóricos ou que outro belo nome tenham".
Antônio Houaiss
HOUAISS, Antônio, citado por L. M. Gonzalez. In: GONZALEZ, L. M. Tenreiro na Bonino e Paoli na Studio. Jornal do Commércio, Rio de Janeiro, 23 maio 1975.

"Tenreiro só iria se dedicar mais amplamente à pintura nos anos 40. Sua pintura dessa época - retratos, auto-retratos, paisagens, naturezas-mortas - é caracterizada pelo comedimento da cor e pelo despojamento formal. Nos retratos sente-se uma possível influência de Guignard, artista que Tenreiro sempre admirou. Como seus colegas, pintou os bairros que adentravam a paisagem carioca, Glória, Santa Teresa, Laranjeiras e Morro do Querosene. Prevalecem os verdes quase escuros nas paisagens que se abrem para espaços amplos nos quais o casario se perde na vegetação, ou os ocres e cinzas, os meios-tons, nas ladeiras e terraços. Quase sem exceção, a crítica dos anos 40 - Flávio de Aquino, Antônio Bento, Mário Barata, Silvia Chalreo, entre outros - elogiou estas paisagens e outras realizadas em cidades históricas mineiras, como as de São João Del Rei. Nas paisagens mineiras, a crítica assinalou ´o harmonioso colorido e justeza de tons´, nas do Rio,´sua capacidade de enfrentá-las com desenvoltura, apontando bem a calma tristeza de alguns morros e arrabaldes´. Rubem Navarra fala de suas paisagens ´tão bem compostas, com seus verdes tão bem descritos, tão poéticos, tão introvertidos´, e da ´ascese forçada de seus meios´. Não é outra coisa o que diz Quirino Campofiorito, ao observar que em sua pintura ´não existem gritos que se possam ouvir de longe´. Aliás, este comedimento, serenidade e equilíbrio emocional parece ser a marca principal do artista. De fato, nada nele grita, por isso mesmo sua obra não afasta nem choca o espectador".
Frederico Morais
MORAIS, Frederico. Núcleo Bernardelli: arte brasileira nos anos 30 e 40. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982.

Depoimentos

Ascânio: Quando surgiu seu interesse pela pintura?
Tenreiro: Estava no Liceu Literário Português. Havia muitos alunos de desenho, mas não eram só portugueses. Entrei naquele meio e então conheci os rapazes brasileiros que estudavam lá. Comecei de repente a ter contato com gente que desenhava, se interessava por arte. Comecei a entrar em contato com pessoas que pensavam no Núcleo Bernardelli: Edson Motta, Bustamante Sá e outros rapazes da minha idade. À medida que fui encontrando esse pessoal, primeiro com o móvel, depois no Liceu Literário Portugues e mais tarde no Liceu das Artes e Ofícios , é que fiquei entusiasmado com a idéia de pintar. Encontrava o pessoal que seria futuramente do Núcleo, falávamos, conversávamos. Já estávamos naquele estágio de fundar o Núcleo. Eu acompanhei de 1930 a 1931 a fundação.

Ascânio: Porque o fim do Núcleo? Houve algum problema, briga ou foi o tempo?
Tenreiro: Não foi bem isso. A consciência moderna passou a afirmar-se cada vez mais. A vinda de Le Corbusier, a construção do Ministério da Educação, a criação do Salão Moderno, e outras coisas mais, fortaleceram a consciência modernista. O Núcleo era somente uma reação antiacadêmica, às vezes nem isso. Agora, já tínhamos três pólos: o acadêmico (representado pela Escola de Belas Artes), o antiacadêmico e o moderno. Isso fez com que o Núcleo fosse se esvaziando pouco a pouco. No próprio Núcleo, havia uns que se tornaram acadêmicos e outros que foram superados por posições ainda mais modernas. Algumas pessoas abriram mais os olhos para as coisas modernas. Pancetti e Milton Dacosta, bem mais jovem, foram talvez dos que mais acentuaram a feição moderna

Pedral: As idéias modernas tiveram alguma influência no desenhodo seu primeiro móvel? O que você considera essencial no desenho de um móvel?
Tenreiro: Sobre as idéias modernas, acho que há coisas moderníssimas que foram apanhadas na Idade Média. Você lê o Gropius e vê esse tipo de coisa. Por exemplo, a madeira, a maneira de serrá-la, também é uma coisa que está ligada ao passado. Aos modernos, aos artistas, aos arquitetos, ele aconselha que estudem tudo isso. Certas coisas do passado tem que ser mostradas, para que se aborde o que foi feito em determinados pontos. E não é um problema de forma, é um problema de construção. Enfim, é o modo de fazer  

TENREIRO, Joaquim. In: Joaquim Tenreiro: o mestre da madeira. Coordenação Ricardo Sardenberg; apresentação Marcos Mendonça, Quirino Campofiorito, Janete Costa. São Paulo: Pinacoteca, 2000. 131 p., il. color. pg. 23, 27

[Texto é parte da entrevista realizada no MAM/RJ e publicada no livro Joaquim Tenreiro-Madeira Arte Design, Galeria de Arte do Centro Empresarial, Rio, 1985. No trecho acima participaram Ascânio MMM e Antônio José Pedral]

Exposições Individuais

1946 - Rio de Janeiro RJ - Primeira individual, no IAB/RJ
1949 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Domus
1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Copacabana
1970 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1971 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Documenta
1973 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1975 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Bonino
1978 - São Paulo SP - Individual, no MAM/SP
1983 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Paulo Klabin
1985 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Centro Empresarial do Rio de Janeiro
1988 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Tríade Galeria
1989 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Millan

Exposições Coletivas

1941 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes/Divisão Moderna - medalha de bronze
1944 - Rio de Janeiro RJ - 50º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1945 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes/Divisão Moderna - medalha de prata
1946 - Rio de Janeiro RJ - Os Pintores vão à Escola do Povo, na Enba
1954 - Goiânia GO - Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no  MAM/RJ - menção do júri em desenho
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1967 - Rio de Janeiro RJ - 3ª O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1971 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Resumo de Arte JB, no MAM/RJ
1972 - São Paulo SP - 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte Multiplicada Brasileira, na Multipla de Arte
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1974 - Rio de Janeiro RJ - O Mar, na Galeria Ibeu Copacabana
1975 - São Paulo SP - 7º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1977 - Rio de Janeiro RJ - Retrospectiva, no MAM/RJ
1978 - São Paulo SP - 10º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1979 - Rio de Janeiro RJ - Escultores Brasileiros, na Galeria Aktuell
1981 - Rio de Janeiro RJ - Retrospectiva, no IAB/RJ
1982 - São Paulo SP - Exposição Núcleo Bernardelli: arte brasileira nos anos 30 e 40, na Acervo Galeria de Arte
1983 - Rio de Janeiro RJ - 4 Escultores Pintores, 4 Pintores Escultores, na Galeria Aktuell
1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj
1984 - Rio de Janeiro RJ - Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1988 - São Paulo SP - 19º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1991 - Rio de Janeiro RJ - Retrospectiva, no Rio Design Center

Exposições Póstumas

1992 - Rio de Janeiro RJ - 1ª A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil: 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1993 - São Paulo SP - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi
1994 - Rio de Janeiro RJ - O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateubriand, no MAM/RJ
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1997 - Niterói RJ - Entre Esculturas e Objetos, no MAC/Niterói
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
1998 - Niterói RJ - Individual, no MAC/Niterói
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Múltiplos, na Valu Oria Galeria de Arte
1999 - Rio de Janeiro RJ - Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ
1999 - São Paulo SP - Década de 50 e seus Envolvimentos, na Jo Slaviero Galeria de Arte
2000 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: dos materiais às diferenças internas, no MAC/Niterói
2000 - Rio de Janeiro RJ - Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Escultura Brasileira: da Pinacoteca ao Jardim da Luz, na Pinacoteca do Estado
2002 - Brasília DF - JK - Uma Aventura Estética, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - A Arte Atrás da Arte: onde ficam e como viajam as obras de arte, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte Jô Slaviero
2004 - Rio de Janeiro RJ - 30 Artistas, na Mercedes Viegas Escritório de Arte

Fonte: Itaú Cultural

Veja também