Jean-Baptiste Debret

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Biografia

Jean-Baptiste Debret (Paris, França 1768 - idem 1848)

Pintor, desenhista, gravador, professor, decorador, cenógrafo.

Freqüenta a Academia de Belas Artes, em Paris, entre 1785 e 1789, aluno de Jacques-Louis David (1748 - 1825), seu primo e líder do neoclassicismo francês. Estuda fortificações na École de Ponts et Chaussée [Escola de Pontes e Rodovias, futura Escola Politécnica], onde se torna professor de desenho. Em 1798, auxilia os arquitetos Percier e Fontaine na decoração de edifícios. Por volta de 1806, trabalha como pintor na corte de Napoleão (1769 - 1821). Após a queda do imperador e com a morte de seu único filho, Debret decide integrar a Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil em 1816. Instala-se no Rio de Janeiro e, a partir de 1817, ministra aulas de pintura em seu ateliê, onde tem como aluno Simplício de Sá (1785 - 1839). Em 1818, colabora na decoração pública para a aclamação de D. João VI (1767 - 1826), no Rio de Janeiro. Por volta de 1825, realiza águas-fortes, que estão na Seção de Estampas da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. De 1826 a 1831, é professor de pintura histórica na Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, atividade que alterna com viagens para várias cidades do país, quando retrata tipos humanos, costumes e paisagens locais. Na Aiba tem como alunos Porto Alegre (1806 - 1879) e August Müller (1815 - ca.1883). Em 1829, organiza a Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, primeira mostra pública de arte no Brasil. Deixa o país em 1831 e retorna a Paris com o discípulo Porto Alegre. Entre 1834 e 1839, edita, o livro Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, em três volumes, ilustrado com litogravuras que têm como base as aquarelas realizadas com seus estudos e observações.

Comentário Crítico

Jean-Baptiste Debret estuda na Academia de Belas Artes, de Paris, entre 1785 e 1789. Aluno do pintor francês Jacques-Louis David (1748 - 1825), forma-se, portanto, dentro dos ideais neoclássicos. Pintor de história, trabalha com arquitetos conceituados na ornamentação de edifícios públicos e particulares. Em torno de 1806 é pintor na corte de Napoleão.

Integra a Missão Artística Francesa, que vem ao Brasil em 1816, cujo primeiro objetivo é promover o ensino artístico no país. Em seu ateliê leciona pintura e tem como alunos, entre outros, Porto Alegre (1806 - 1879), August Müller (1815 - ca.1883) e Simplício de Sá (1785 - 1839). Realiza em 1818, com o arquiteto Grandjean de Montigny (1776 - 1850) a ornamentação das ruas da cidade do Rio de Janeiro, para a aclamação de D. João VI (1767 - 1826). Na Academia Imperial de Belas Artes - Aiba, a partir de 1826, ensina pintura histórica. Paralelamente, visita várias cidades do país, representando suas paisagens e costumes. Organiza, em 1829, a Exposição da Classe de Pintura de História da Academia, importante por ser a primeira mostra pública de arte no Brasil, dando origem às Exposições Gerais, com prêmios oficiais.

Trabalha como pintor da corte, representa acontecimentos ilustres e cenas oficiais; revela-se um desenhista atento às questões sociais brasileiras. Identifica-se com seu papel de ilustrador e documentarista dos acontecimentos contemporâneos. A maioria de suas telas parece ser destinada à gravura; Debret e a corte têm consciência da importância da circulação das gravuras para a divulgação da imagem do Estado. Segundo o historiador Luciano Migliaccio, por esse motivo a pintura de Debret é, em parte, descrição atenta do cerimonial da corte, em formato modesto e apropriado para fácil compreensão, como ocorre, por exemplo, com os quadros Aclamação de Dom João VI (ca.1822) e Chegada da Imperatriz Leopoldina (1818). No quadro Coroação de Dom Pedro I (1822), que tem por modelo a pintura de David, o artista confere à obra um caráter cívico e preocupa-se com a necessidade de criação de um imaginário político.

Debret retorna à França em 1831. Parte das aquarelas feitas no Brasil, litografadas, ilustra a obra Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, publicada entre 1834 e 1839. O livro, em três volumes, trata das florestas e dos selvagens, das atividades agrárias, do trabalho escravo e também dos acontecimentos políticos e culturais. Destaca-se a preocupação documental do artista, que representa cenas típicas de atividades e costumes do Rio de Janeiro, procurando traçar um painel social da cidade. Apresenta muitos aspectos relacionados ao trabalho escravo, ora acentuando o lado mais expansivo das relações sociais, ora expondo serviços extenuantes, como os de carregadores e trabalhadores das moendas. Mostra o trabalho dos negros de ganho que percorrem as ruas da cidade, prestando vários tipos de serviços.

O historiador Rodrigo Naves aponta a dificuldade do artista em transpor as idéias neoclássicas para o Brasil, por fatores como o caráter da monarquia instaurada e a questão da escravidão no país. Para o autor, os desenhos realizados para a Viagem Pitoresca revelam o esforço do artista para lidar com o dilema criado pelo conflito entre sua formação neoclássica e a realidade brasileira. 

Nas aquarelas, feitas com agilidade, o artista parece sentir-se mais à vontade e revela seu domínio técnico: elas apresentam um colorido espontâneo, leve e harmonioso. Segundo Rodrigo Naves, em algumas aquarelas, a forma de representação dos trabalhadores faz com que seus corpos tenham um aspecto vulnerável. Também nas vestimentas ocorre forte ambigüidade: sobrepostas, soltas, meio esgarçadas e rudes, as roupas dos negros não mantêm vínculos com a tradição dos panejamentos. Na representação dos personagens de Debret, os tecidos transmitem aos corpos sua falta de consistência.

Nas gravuras, as situações dúbias da sociedade revelam-se pela aproximação entre as figuras e seu ambiente, os contornos são pouco marcados, um meio cinzento aproxima corpos e espaço, como ocorre em Lavadeiras a Beira-Rio (Viagem Pitoresca). Nas litografias, a sutileza do cinza cria uma espécie de liga que unifica as cenas. Nas ilustrações da Viagem Pitoresca, por meio da fragilidade das formas e da pressão que os personagens sofrem do espaço, o artista expressa a ambigüidade da sociedade brasileira. Após o retorno a Paris, o artista retoma o contato com companheiros neoclássicos, volta ao linearismo, às formas incisivas e à gestualidade acentuada.

Críticas

"Num casarão do Catumbi pousou seu cavalete e preparou tintas e pincéis para uma produtividade que não cessou enquanto permaneceu no Brasil, fosse como pintor, fosse como desenhista de aguda sensibilidade e observação que se revelou. Se como pintor deixou-se levar pelos faustos da Corte, enaltecendo seus acontecimentos, inclusive nos retratos de personagens identificadas pelos uniformes hierárquicos, como desenhista foi muito mais inspirado, sabendo ou podendo ver a vida longe do pedantismo dos ambientes oficiais. (...) Bem diferenciadas se mostraram em Debret as facetas do pintor e do desenhista. Se o pintor não conseguiu transpor os limites estreitos que os rigores da corte impunham, estimulando uma arte morna e insípida, calcada no mais esterilizante academismo, o desenhista foi brilhante e demonstrou-se observador arguto e inteligente, capaz de ver com olhos e julgar com uma consciência que devem ter parecido inconvenientes ao preconceituoso comportamento oficial".
Quirino Campofiorito
CAMPOFIORITO, Quirino. Os artistas da missão francesa. In: ___. História da pintura brasileira no século XIX. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1983. p. 56-57.

"A arte oficial de um Debret - parente de Jacques-Louis David (1748-1825), a quem teria acompanhado a Roma quando o grande artista pintara o quadro Juramento dos Horácios - tem o aspecto solene e um cromatismo às vezes forte, usando vermelhos, de um neoclassicismo peculiar a grupo de artistas da França napoleônica e também à retratística inglesa, no primeiro dos quais Gros (1771-1835) se havia tanto destacado. Os quadros de batalhas europeus feitos por Debret e conservados no Museu de Versalhes são todavia de fraca expressão pictórica. A Coroação, em cores mais claras, apresenta as figuras um pouco endurecidas. É nas aquarelas brasileiras de fixação de um mundo popular, etnográfico e exótico, que Debret revela a fase melhor de sua pintura, liberada do oficialismo e propensa a se exercer livremente em uma das vertentes do pré-romantismo e do romantismo: a de busca do exótico. Equilibrou então as cores claras e diluídas com um desenho solto e espontâneo, penetrando inteligentemente em certos valores do cotidiano, do antropológico e da natureza, mesmo quando tratados descritivamente, em superfície. É essa posição das contradições de Debret pintor que o coloca simbolicamente na abertura do pleno século XIX brasileiro".
Mário Barata
BARATA, Mário. Século XIX transição e início do século XX. In: ZANINI, Walter (Org. ). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983. v. 1, p. 386.

"A obra pictórica e gráfica de Debret, muito embora de primordial importância para a iconografia do Brasil colonial e imperial, não suscita maior interesse no domínio propriamente estilístico. As aproximadamente 150 pranchas dos três volumes do Voyage (1834-1839), bem como os não raros óleos que nos foram conservados do pintor, mostram uma arte desprovida de toda introspecção, uma curiosidade dispersiva pelo outro, que raramente escapa ao registro friíssimo da crônica. Da mesma maneira o receituário paisagístico do pintor acadêmico, a cascata prateada, os jogos de luz sobre as rochas de formatos convencionalmente pitorescos, o 'frescor' estudado do verde, etc. fazem pensar em reminiscências da arte, por exemplo, de um Jean Pillement (1728-1808) ou de um Jean-Baptiste Lallemand (1710-1803), já desaparecidas entretanto a graça, a cumplicidade entre cultura e natureza, a leveza que fazem todo o charme dos petits maîtres do século XVIII francês".
Pietro Maria Bardi
JEAN-Baptiste Debret. In: O BRASIL pintado por mestres nacionais e estrangeiros: séculos XVII-XX. São Paulo: MASP, 1987. p. 8.

"Debret procura um ponto de vista impessoal, preceito de pintura histórica, na qual se havia formado com Jacques-Louis David. Relaciona-se com os temas que registra, colocando-se como narrador diante da realidade dos fatos. A presença in loco passa sempre um atestado de verdade. Não é por outra razão que Debret refere-se às suas próprias notas e desenhos como 'documentos históricos e cosmográficos'. A viagem pitoresca de Debret é proposta a partir do ponto de vista da Missão Artística Francesa no Brasil, tomada como correspondente da Academia de Belas Artes do Instituto da França. Traduz, portanto, um projeto civilizador de extensão cultural. 
(...) A atenção de Debret não se dirige para a construção da idéia de natureza, nem para o reconhecimento das riquezas naturais, nem de uma humanidade em estado natural. Debret trata de centrar a atenção no estado geral da sociedade, buscando apreendê-la com base no entendimento da transformação da natureza em cultura, do natural em civilizado. A concepção procede da ilustração francesa, acrescida do interesse pelas particularidades dos povos".
Ana Maria de Moraes Belluzzo
BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. A viagem pitoresca de Debret. In: _______. O Brasil dos viajantes. São Paulo: Metalivros; Salvador: Fundação Emílio Odebrecht, 1994. v. 3, p. 82-83. Volme 3: A construção da paisagem.

"Jean-Baptiste Debret foi o primeiro pintor estrangeiro a se dar conta do que havia de postiço e enganoso em simplesmente aplicar um sistema formal preestabelecido - o neoclassicismo, por exemplo - à representação da realidade brasileira. 
(...) Não resta dúvida de que Debret teve uma preocupação documental acentuada. Poucos aspectos da cidade do Rio de Janeiro fugiram à sua observação, sem falar de um bom número de desenhos relativos ao sul do Brasil e as cenas indígenas e paisagens, mais ou menos verídicas. O cotidiano de escravos e homens livres, de brancos pobres e aristocratas, as festas reais, pontos geográficos, monumentos, frutos, plantas e animais receberam dele uma atenção detida. No entanto, uma parcela significativa de seus desenhos - principalmente os que envolvem as atividades dos negros de ganho no Rio de Janeiro - tem, por assim dizer, uma dimensão a mais, que confere uma nova realidade às cenas e objetos representados. Nessas aquarelas Debret incorpora uma dinâmica social típica do Rio de Janeiro, e apenas um ponto de vista que vá além do aspecto puramente documental poderá revelar o quanto essa mudança formal do seu trabalho proporcionará não somente ganhos artísticos, como também uma melhor compreensão da vida da colônia".
Rodrigo Naves
NAVES, Rodrigo. Debret , o neoclassicismo e a escravidão. In: _______. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. p. 44-45.

"Qualificado para a função de cenógrafo da Corte por ser discípulo de David, grande organizador de cerimônias públicas, e por ter colaborado com Percier e Fontaine, Debret foi solicitado a documentar os primeiros acontecimentos da história do novo Estado. No Brasil, o pintor francês identificou-se totalmente com seu papel de ilustrador e documentarista dos acontecimentos contemporâneos. Desde sua chegada, ao que parece, começou a descrever com o lápis a realidade natural, social e etnográfica do país. 
Como pintor histórico, retratou eventos contemporâneos, mas só depois da Independência fez uma tentativa de pintura monumental, ao passo que a maioria de suas telas, e mesmo os retratos que permaneceram, parece destinada à gravura. Tanto Debret quanto a Corte tinham consciência da importância da circulação das gravuras para a divulgação da imagem do novo Estado. 
Por isso, a pintura do francês à época do pragmático D. João VI foi, em grande parte, descrição atenta e minuciosa do cerimonial e dos acontecimentos da Corte, em formato modesto e apropriado a uma fácil compreensão. 
Basta pensar em Aclamação de D. João VI, Chegada da Grã-Duquesa Leopoldina ou Partida das Tropas para o Uruguay, que são também crônicas da vida da Corte. Após a Independência, Debret saberá igualmente se transformar no pintor comemorativo oficial do novo Estado, elaborando-lhe a iconografia e determinando o caráter da pintura histórica brasileira".
Luciano Migliaccio
MIGLIACCIO, Luciano. O século XIX. In: MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO, 2000, São Paulo. Arte do século XIX. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo: Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000. p. 51-52.

Acervos

Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp - São Paulo SP
Museu Nacional de Belas Artes - MNBA - Rio de Janeiro RJ
Museus Castro Maya - IPHAN/MinC - Rio de Janeiro RJ

Exposições Coletivas

1798 - Paris (França) - Salão de Paris - 2º prêmio
1806 - Paris (França) - Salão, no Instituto da França - menção honrosa
1808 - Paris (França) - Salão de Paris, no Instituto da França
1814 - Paris (França) - Salão de Paris
1829 - Rio de Janeiro RJ - 1ª Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, na Aiba
1830 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Exposição da Classe de Pintura Histórica da Imperial Academia das Bellas Artes, na Aiba

Exposições Póstumas

1859 - Rio de Janeiro RJ - 13ª Exposição Geral de Belas Artes, na Aiba
1860 - Rio de Janeiro RJ - 14ª Exposição Geral de Belas Artes, na Aiba
1884 - Rio de Janeiro RJ - 26ª Exposição Geral de Belas Artes, na Aiba
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
1981 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Carnaval: imagens e reflexões, na Acervo Galeria de Arte
1983 - Recife PE - 50 Anos de Casa-Grande & Senzala, na Fundação Joaquim Nabuco. Administração Central
1984 - Aracaju SE - 50 Anos de Casa-Grande & Senzala
1984 - Brasília DF - 50 Anos de Casa-Grande & Senzala
1984 - Lisboa (Portugal) - 50 Anos de Casa-Grande & Senzala, no Museu Gulbenkian da Fundação Calouste Gulbenkian
1984 - Salvador BA - 50 Anos de Casa-Grande & Senzala
1984 - São Paulo SP - J. B. Debret: aquarelas, no Museu da Casa Brasileira
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - Vitória ES - 50 Anos de Casa-Grande & Senzala
1986 - Curitiba PR - Tradição/Contradição, no MAC/PR
1987 - São Paulo SP - O Brasil Pintado por Mestres Nacionais e Estrangeiros: séculos XVIII - XX, no Masp
1989 - Estocolmo (Suécia) - Art in Latin America: the modern era 1820 - 1980, no Moderna Museet
1989 - Londres (Inglaterra) - Art in Latin America: the modern era 1820 - 1980, na Hayward Gallery
1989 - Paris (França) - La Révolution Française et l´Europe, no Grand Palais
1990 - Curitiba PR - 9ª A Litografia no Paraná, no Museu Guido Viaro
1990 - Madri (Espanha) - Art in Latin America: the modern era 1820 - 1980, no Palacio de Velázquez
1990 - Rio de Janeiro RJ - Missão Artística Francesa e Pintores Viajantes: França-Brasil no século XIX, na Fundação Casa França-Brasil
1992 - Rio de Janeiro RJ - Natureza: quatro séculos de arte no Brasil, no CCBB
1992 - Zurique (Suíça) - Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich
1994 - Lisboa (Portugal) - Rio de Janeiro: capital d'além-mar, no Museu Rafael Bordalo Pinheiro
1994 - Rio de Janeiro RJ - Rio de Janeiro: capital d'além-mar, no CCBB 1994 - São Paulo SP - Debret: aquarelas do Brasil, na Casa das Rosas
1994 - São Paulo SP - Debret: aquarelas do Brasil , na Casa das Rosas
1994 - São Paulo SP - O Brasil dos Viajantes, no Masp
1995 - Lisboa (Portugal) - O Brasil dos Viajantes, no Centro Cultural de Belém
1996 - Londres (Inglaterra) - Brazil Through European Eyes, na Christie's
1998 - Brasília DF - Brasileiro que nem Eu, que nem Quem?, no Ministério das Relações Exteriores
1998 - São Paulo SP - Iconografia Paulistana em Coleções Particulares, no Museu da Casa Brasileira
1999 - Rio de Janeiro RJ - O Brasil Redescoberto, no Paço Imperial
1999 - São Paulo SP - Brasileiro que nem Eu, que nem Quem?, no MAB/Faap. Salão Cultural
2000 - Porto Alegre RS - De Frans Post a Eliseu Visconti: acervo Museu Nacional de Belas Artes - RJ, no Margs
2000 - Rio de Janeiro RJ - Viagens Tropicais, no Instituto Moreira Salles
2000 - Rio de Janeiro RJ - Visões do Rio na Coleção Geyer, no CCBB
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Brasil Sobre Papel: matizes e vivências, no Espaço de Artes Unicid
2000 - São Paulo SP - Coleção Brasiliana, na Pinacoteca do Estado
2000 - São Paulo SP - O Café, no Banco Real
2000 - São Paulo SP - Rio de Janeiro 1825-1826 e Outros Destaques do Highcliffe Álbum, no Instituto Moreira Salles
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2002 - São Paulo SP - Imagem e Identidade: um olhar sobre a história na coleção do Museu de Belas Artes, no Instituto Cultural Banco Santos
2003 - São Paulo SP - Vistas do Brasil: Coleção Brasiliana, na Pinacoteca do Estado
2004 - Rio de Janeiro RJ - Missão Artística Francesa e as origens da coleção do Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA

Fonte: Itaú Cultural

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