Gilvan Samico

Obras de arte disponíveis

Gilvan Samico - O Encontro

O Encontro

xilogravura
1978
72 x 100 cm
Gilvan Samico - O Sonho de Mateus

O Sonho de Mateus

xilogravura
1987
90 x 50 cm
Gilvan Samico - O Fazedor do Amanhã

O Fazedor do Amanhã

xilogravura
1982
58 x 70 cm
Gilvan Samico - O Segredo do Lago

O Segredo do Lago

xilogravura
1983
55 x 90 cm
Gilvan Samico - O Guardião

O Guardião

xilogravura
1979
90 x 47 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Gilvan Samico (Recife PE 1928 - idem 2013)

Gravador, pintor, desenhista, professor.

Em 1952, Gilvan José Meira Lins Samico funda, juntamente com outros artistas, o Ateliê Coletivo da Sociedade de Arte Moderna do Recife - SAMR, idealizado por Abelardo da Hora (1924). Estuda xilogravura com Lívio Abramo (1903 - 1992), em 1957, na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP. No ano seguinte, transfere-se para o Rio de Janeiro, onde cursa gravura com Oswaldo Goeldi (1895 - 1961) na Escola Nacional de Belas Artes - Enba. Possuidor de grande domínio técnico, dedica-se à realização de texturas elaboradas com ritmos lineares em seus trabalhos. Em 1965, fixa residência em Olinda. Leciona xilogravura na Universidade Federal da Paraíba - UFPA. Em 1968, com o prêmio viagem ao exterior obtido no 17º Salão Nacional de Arte Moderna, permanece por dois anos na Europa. Em 1971, é convidado por Ariano Suassuna a integrar o Movimento Armorial, voltado à cultura popular nordestina e à literatura de cordel. Sua produção é marcada pela recuperação do romanceiro popular nordestino, por meio da literatura de cordel e pela utilização criativa da xilogravura. Suas gravuras são povoadas por personagens bíblicos e outros, provenientes de lendas e narrativas locais, assim como por animais fantásticos e míticos. Com a apresentação de uma nova temática, introduz uma simplificação formal em seus trabalhos, reduzindo o uso da cor e das texturas.

Comentário Crítico

Gilvan Samico inicia-se em pintura como autodidata. Em 1948, integra a Sociedade de Arte Moderna do Recife - SAMR, criada por Abelardo da Hora (1924), que tem importante papel na renovação da arte pernambucana. O objetivo dessa associação é criar no Recife um amplo movimento cultural que envolvesse áreas como artes plásticas, teatro e música, incentivando pesquisas sobre a cultura popular e suas manifestações. Em 1952, Samico é um dos fundadores do Ateliê Coletivo da SAMR, centro de estudos de desenho e gravura, voltado para uma arte de caráter social.

Vem para São Paulo em 1957, onde tem aulas com Lívio Abramo (1903 - 1992) na Escola de Artesanato do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP. Da convivência com Abramo Samico guarda a preocupação em explorar as possibilidades formais da madeira e o interesse pelas texturas muito elaboradas. O artista passa a criar ritmos lineares, que se harmonizam perfeitamente na estrutura geral de suas obras.

Viaja no ano seguinte ao Rio de Janeiro, onde freqüenta o curso livre de gravura de Oswaldo Goeldi (1895 - 1961), na Escola Nacional de Belas Artes - Enba. O contato com o gravador é percebido no emprego de atmosferas noturnas em seus trabalhos, utilizando número reduzido de traços, e no uso muito preciso da cor.

Sua obra é marcada definitivamente pela descoberta do romanceiro popular, através da literatura de cordel e pela criativa utilização da xilogravura. O espaço de suas gravuras é então povoado por personagens bíblicos e outros, provenientes de lendas e narrativas populares, e também por muitos animais e seres fantásticos: leões, serpentes, dragões.

Paralelamente à inovação temática, Samico passa a utilizar o branco com muita força expressiva. A profundidade é pouco evocada em suas obras, que enfatizam a bidimensionalidade, sendo as figuras representadas como signos, o que ocorre, por exemplo, em O Boi Feiticeiro e o Cavalo Misterioso, 1963. A xilogravura Suzana no Banho, 1966 apresenta características formais que se tornam constantes na obra de Samico: além das tramas gráficas diferenciadas, que conferem ritmo à composição, emprega a simetria e a compartimentação geométrica do espaço.

Nas décadas de 1980 e 1990, Gilvan Samico dedica-se mais longamente à realização de cada gravura, chegando a produzir uma matriz por ano. Exercita com a goiva toda uma variedade de cortes, até encontrar a textura ideal para cada assunto tratado. Nos trabalhos recentes simplifica a estrutura e a própria trama linear, acrescentando motivos originários da arquitetura: arcos, rosáceas e molduras. A obra A Espada e o Dragão, 2000, por exemplo, apresenta uma técnica apurada e um uso muito criterioso da cor.

Críticas

"Iniciando-se autodidaticamente como pintor, a xilogravura, no entanto, foi seu meio expressivo exclusivo desde fins da década de 1950, apenas substituído nos dois últimos anos pela pintura, após retorno de uma temporada na Europa. (...) Das narrativas do cordel ele aproveita sobretudo os elementos que de maneira mais direta refiram a religiosidade popular, com sua demonologia, seus mitos reincorporados, seus símbolos do inconsciente coletivo, seus animais de infância e medo, seu espanto diante do que parece nascer de um sobrenatural. Mesmo quando mais recentemente começou a dar preferência à pintura, esses elementos básicos continuaram a permear seu trabalho, em que pese certa atenuação da componente arcaica e a mudança substancial do esquema cromático, agora avivado e disseminado em calor pela totalidade da superfície, sem os antigos contrastes com as amplas áreas brancas das xilogravuras. O Nordeste, contudo, está sempre ali, armando a sua linguagem".
Roberto Pontual
PONTUAL, Roberto. Arte/Brasil/hoje: 50 anos depois. São Paulo: Collectio, 1973.

"Nas duas últimas décadas, Samico raramente produziu mais que uma única gravura por ano. É um artista raro. Em seu monástico casarão de Olinda, pesquisa longamente cada um dos seus temas e os signos correspondentes. Estuda exaustivamente a compartimentação do espaço e sua relação com os tempos da narrativa. Bosqueja, faz croquis a lápis ou tinta, buscando a cor precisa, a ser posta em confronto com as chapadas de preto e com o branco, que funciona como luz ou espaço. Exercita com a goiva toda uma variedade de cortes até encontrar a ?textura? ideal para o assunto tratado, a ?tonalidade? exata. O tempo escorre, lento, na província afetiva do artista. Gravar pede paciência e muito ofício. Samico não é virtuose - ?não sou um habilidoso?, costuma dizer - por isso age empiricamente, na base do erro e do acerto. Mas, concluída a obra, aposta sua assinatura, teremos com certeza, diante de nós, uma obra de arte irretocável e de uma beleza arrebatadora. (...) Samico equilibra, em doses certas, imaginação e despojamento, fantasia e técnica".
Frederico Morais
MORAIS, Frederico. [Texto]. In: Gilvan Samico: obras de 1980 - 1994. São Paulo: Silvio Nery da Fonseca Escritório de Arte, 1995. s. p.

"Gilvan Samico começa seu trabalho nas vizinhanças dos clubes de gravura e seu realismo socialista. Todavia, ainda nos anos 50, troca, instado por Ariano Suassuna, a noite pelo dia: sua xilogravura descobre a inversão operada pelo gravador do cordel, cuja linha preta instaura o dia, o removido, em oposição à linha branca que abre a noite, o mantido, base gráfica que lhe situa a obra. A valorização da linha preta ilumina sua xilogravura, que nem o uso circunscrito de cores obscurece. Quanto à iconografia, esta se liga à narração, no que Samico também se situa nas proximidades do cordel, enquanto função historiante. Embora narre, fá-lo com recurso à disposição solene de figuras emblematizadas; recusando a interpretação que a tem como faraônica, afirma seu sentido de cordel: o afrontamento, a axialidade, a justaposição, a repetição, que operam o estático, têm história em outro campo, feito, aliás, de atalhos e desvios que levam da antigüidade ao presente. A limpeza da linha, tirante à geometria, reforça o hieratismo, que pode configurar o majestático: sendo, segundo Samico, popular sua gravura, não se afasta dela a carga histórica que impregna o assim chamado 'popular', que só sob determinados enfoques se pode excluir da história da arte. A presença de Samico faz com que, sendo erudito, tome a direção dos xilógrafos do Nordeste, como Mestre Noza, J. Barros, J. Borges e outros, não menos notáveis; em direção distinta, gravadores muito urbanos, como Isa Aderne, José Altino, Calasans Neto ou Raimundo de Oliveira, incluem-se de modos variáveis no horizonte dessa xilogravura".
Leon Kossovitch e Mayra Laudanna
GRAVURA: arte brasileira do século XX. Apresentação Ricardo Ribenboim. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 2000. p. 26-27.

Depoimentos

"Em 1957 fui para São Paulo estudar gravura com Lívio Abramo. Depois me mudei para o Rio de Janeiro e, lá, fiz algumas gravuras para participar de salões. Nessa época, em uma visita ao Recife, reencontrei Ariano Suassuna e disse a ele que achava que minha gravura parecia com coisas que eu já tinha visto, era muito noturna, muito ligada à gravura européia. . . Então, ele me perguntou: 'Por que você não dá um mergulho na gravura popular?' Eu enlouqueci. Senti como se fosse um desafio danado. Ia fazer o quê? Uma transposição da gravura popular? Não interessava. Fiquei um pouco aturdido, mas não desisti. Em vez de ir para a gravura pronta, ou a capa de folheto ou outra coisa qualquer, resolvi ir ao texto da literatura de cordel. Para fazer o que era para fazer mesmo: a gravura de ilustração. Aliás, a gravura nasceu para isso. Historicamente, ela sempre, ou quase sempre, teve esse papel: contar uma história. (...)

Goeldi gravava a linha branca. A maioria dos gravadores de cordel grava a linha preta. A partir de certo momento, começa a se evidenciar a linha preta em minhas gravuras. Você não está mais mergulhado na sombra. Você poderia encontrar essa gravura num cordel, se ele tivesse esse tipo de preocupação formal. Não encontra, porque quem fez fui eu. Tem crítico que diz que a matriz de minha obra é muito mais antiga do que o cordel. (...)

Tem gente aqui que pergunta qual é o meu encantamento pela arte egípcia, porque vê na minha gravura influências egípcias. Eu não tenho nada a dizer. A não ser que isso faz parte da minha vivência, do Inconsciente coletivo, sei lá. É como se fossem histórias antigas se repetindo nos genes até chegar a mim. Um crítico disse que a minha gravura hoje está impregnada dos símbolos essenciais da cultura popular. Acho que ele está certo".
Gilvan Samico a Tânia Nogueira
NOGUEIRA, Tania. Mitologia e cordel. Samico eleva a gravura popular ao virtuosismo. Bravo, São Paulo, n. 24, p. 32, set. 1998.

Exposições Individuais

1960 - Recife PE - Individual, na Galeria Lemac
1964 - Recife PE - Individual, na Galeria Prefeitura
1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie
1966 - João Pessoa PB - Individual, na Universidade Federal da Paraíba - UFPB
1966 - Recife PE - Individual, na Galeria do Teatro Popular do Nordeste
1970 - Madri (Espanha) - Individual, na Galeria de Arte da Casa do Brasil
1985 - Cidade do México (México) - Individual, no Museo Nacional de las Culturas Populares
1989 - Porto Alegre RS - Individual, na Bolsa de Arte de Porto Alegre
1994 - Porto (Portugal) - Cumplicidades, na Cooperativa Árvore
1995 - São Paulo SP - Individual, no Escritório de Arte Sylvio Nery da Fonseca
1996 - Olinda PE - Gilvan Samico: gravuras e pinturas, na Galeria Sobrado
1997 - Rio de Janeiro RJ - Gilvan Samico: 40 anos de gravura, no CCBB
1998 - Recife PE - Gilvan Samico: 40 anos de gravura, no MAMAM
1999 - Belo Horizonte MG - Gilvan Samico: 40 anos de gravura, no Museu de Arte da Pampulha
2003 - Rio de Janeiro RJ - O Outro lado do Rio, no Paço Imperial
2004 - São Paulo SP - Samico: do desenho à gravura, na Pinacoteca do Estado

Exposições Coletivas

1954 - Goiânia GO - Exposição do Congresso Nacional de Intelectuais 
1955 - Recife PE - 14º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco
1956 - Recife PE - 15º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco
1957 - Recife PE - 16º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco - 1º prêmio de gravura
1958 - Recife PE - 17º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco - 1º prêmio de gravura
1958 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1958 - Rio de Janeiro RJ - Salão da Estrada
1958 - Rio de Janeiro RJ - Salão de Arte a Mãe e a Criança
1959 - Recife PE - 18º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco
1959 - Recife PE - 1ª Panorâmica das Artes Plásticas em Pernambuco, no Cabanga Iate Clube
1959 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1960 - Recife PE - 19º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco - 1º prêmio de gravura
1960 - Recife PE - 19º Salão Anual de Pintura, no Museu do Estado de Pernambuco
1960 - Recife PE - 1ª Exposição da Galeria de Arte do Recife, na Galeria de Arte do Recife
1960 - Rio de Janeiro RJ - 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ - prêmio aquisição
1961 - Paris (França) - 2ª Bienal de Jovens
1961 - Rio de Janeiro RJ - 10º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ - prêmio isenção de júri
1961 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Coletiva, no Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1962 - Madri (Espanha) - Arte de América y España
1962 - Barcelona (Espanha) - Arte de América y España
1962 - Paris (França) - Arte de América y España
1962 - Munique (Alemanha) - Arte de América y España
1962 - Bruxelas (Bélgica) - Arte de América y España
1962 - Amsterdã (Holanda) - Arte de América y España
1962 - Milão (Itália) - Arte de América y España
1962 - Berna (Suiça) - Arte de América y España
1962 - Minneapolis (Estados Unidos) - New Art of Brazil, no Walker Art Center
1962 - Recife PE - 2ª Panorâmica de Artes Plásticas de Pernambuco, no Clube Internacional de Recife
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ - prêmio viagem ao país
1962 - Veneza (Itália) - 31ª Bienal de Veneza - prêmio arte litúrgica
1963 - Paris (França) - 3ª Bienal de Jovens
1963 - Rio de Janeiro RJ - 12 º Salão Nacional de Belas Artes
1963 - Rio de Janeiro RJ - 12º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1963 - Salvador BA - Civilização do Nordeste, no Solar do Unhão
1963 - Santiago (Chile) - 1ª Bienal Americana de Gravura
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1964 - Rio de Janeiro RJ - 13º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1964 - Santiago (Chile) - 1ª Bienal Americana de Grabado - Prêmio Maruja Buchard
1965 - Brasília DF - 2º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal
1965 - Rio de Janeiro RJ - 14º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1966 - Recife PE - O Cruzeiro, na Sucursal do Jornal O Cruzeiro
1966 - Recife PE - O Rosto e a Obra, na Galeria Casa Holanda
1966 - Ribeirão Preto SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Escola de Artes Plásticas de Ribeirão Preto
1966 - São Paulo SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/USP
1966 - Tóquio (Japão) - 5th International Biennial Exhibition of Prints
1966 - Trieste (Itália) - Bienal de Arte Litúrgica
1966 - Vancouver (Canadá) - Exposição Internacional de Gravuras
1967 - Santiago (Chile) - 3º Bienal Americana de Gravura, no Museo de Arte Contemporáneo
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1967 - São Paulo SP - Oficina Pernambucana, no MAC/USP
1968 - Piracicaba SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
1968 - Rio de Janeiro RJ - 17º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1968 - Salvador BA - 2ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, no MAM/BA
1968 - Santiago (Chile) - 3ª Bienal Americana de Grabado
1968 - Rio de Janeiro RJ - 17º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ - prêmio viagem ao exterior
1970 - Olinda PE - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, no MAC/PE
1970 - Penápolis SP - 40 Gravuras Nacionais e Estrangeiras do Acervo do MAC, na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis
1970 - Recife PE - Movimento Armorial, na Igreja de S. Pedro do Clérigos
1970 - San Juan (Porto Rico) - Bienal de San Juan del Grabado latino-americano y del Caribe, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1970 - San Juan (Puerto Rico) - 1ª Bienal de San Juan del Grabado Latinoamericano y del Caribe, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1971 - São Paulo SP - 3º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - Florença (Itália) - 3ª Biennalle Internazionale della Gráfica d'Arte, no Palazzo Strozzi
1972 - Olinda PE - Mostra Coletiva, na Galeria Casa de Olinda
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria Collectio
1973 - Olinda PE - 33 Gravadores Brasileiros, na Galeria Casa de Olinda
1973 - Recife PE - Exposição Franciscana, na Ranulpho Galeria de Arte
1974 - Recife PE - O Nordeste e Suas Raízes Culturais, na Reitoria da UFPE
1974 - Recife PE - O Nordeste e suas Raízes Culturais, na Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
1977 - Recife PE - 9 Artistas Gravadores, na Abelardo Rodrigues Galeria de Artes
1977 - Rio de Janeiro RJ - 2ª Arte Agora: visão da terra, no MAM/RJ
1979 - Curitiba PR - 2ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, no Centro de Criatividade
1979 - Curitiba PR - 36º Salão Paranaense de Belas Artes, no Teatro Guaíra
1980 - Penápolis SP - 4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis - artista convidado
1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP - Prêmio Museu de Arte Moderna
1981 - Belo Horizonte MG - Destaques Hilton de Gravura, no Palácio das Artes
1981 - Brasília DF - Destaques Hilton de Gravura, na ECT Galeria de Arte
1981 - Curitiba PR - Destaques Hilton de Gravura, na Casa da Gravura Solar do Barão
1981 - Florianópolis SC - Destaques Hilton de Gravura, no Museu de Arte de Santa Catarina
1981 - Porto Alegre RS - Destaques Hilton de Gravura, no Margs
1981 - Recife PE - Destaques Hilton de Gravura, no MAMAM
1981 - Rio de Janeiro RJ - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/RJ
1981 - Salvador BA - Destaques Hilton de Gravura, no Teatro Castro Alves
1981 - São Paulo SP - Destaques Hilton de Gravura, no MAM/SP
1981 - São Paulo SP - Mostra Coletiva, na Galeria São Paulo
1982 - Curitiba PR - 5ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, na Casa da Gravura Solar do Barão
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis - artista convidado
1983 - Montevidéu (Uruguai) - 1ª Bienal de Grabado Iberoamericano, no Museo de Arte Contemporânea
1983 - Olinda PE - 2ª Exposição da Coleção Abelardo Rodrigues de Artes Plásticas, no MAC/PE
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6º Salão Nacional de Artes Plásticas - sala especial, no MAM/RJ
1984 - Bonn (Alemanha) - Mostra Coletiva, no Centro de Ciências
1984 - Curitiba PR - 6ª A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Casa Romário Martins
1984 - Paris (França) - Dix Artistes de Recife, no Espace Latino-Américain
1984 - Ribeirão Preto SP - Gravadores Brasileiros Anos 50/60, na Galeria Campus
1984 - Rio de Janeiro RJ - A Xilogravura na História da Arte Brasileira, na Funarte. Galeria Sérgio Milliet
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - Cidade do México (México) - Grabado, Cordel y Canción: el Nordeste del Brasil, no Museo Nacional de Culturas Populares
1985 - Recife PE - 38º Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, no Museu do Estado de Pernambuco
1985 - Rio de Janeiro RJ - Pintura ao Ar Livre, no Centro Cultural Candido Mendes. Grande Galeria
1985 - São Paulo SP - Destaques da Arte Contemporânea, no MAM/SP
1986 - Brasília DF - Pernambucanos em Brasília, na ECT Galeria de Arte
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Recife PE - A Cidade do Recife Hoje, na Galeria Futuro 25
1986 - Recife PE - Natureza da Pintura, no Centro Cultural Adalgisa Falcão
1987 - São Paulo SP - 18º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1987 - São Paulo SP - Arte sobre Papel, no MAM/SP
1988 - Recife PE - 3 Gerações na Arte Pernambucana, na Galeria Stúdio A
1988 - Recife PE - Gil Vicente, Gilvan Samico e José Barbosa, na Estudio A Galeria de Arte
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Sesc/Pompéia
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - Olinda PE - Viva Olinda Viva, no Atelier Coletivo
1989 - Recife PE - Natureza da Pintura, no Centro Cultural Adalgisa Falcão
1989 - Rio de Janeiro RJ - Gravura Brasileira: 4 temas, na EAV/Parque Lage
1990 - Curitiba PR - 9ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba, no Museu da Gravura
1990 - Dronninglund (Dinamarca) - Mostra Coletiva, no Art Center
1990 - Olinda PE - Permanência da Pintura, no Atelier Coletivo
1990 - Veneza (Itália) - 44ª Bienal de Veneza
1991 - Estocolmo (Suécia) - Viva Brasil Viva, no Konstavdelningen och Liljevalchs Konsthall
1991 - Recife PE - Arte Sobre Papel III, na Galeria Gamela
1991 - Recife PE - Mestres e Contemporâneos, na Rodrigues Galeria de Arte
1991 - Recife PE - Mulheres, na Galeria Futuro 25
1991 - Recife PE - Pernambuco: estética de resistência, na Artespaço Galeria de Arte
1991 - São Paulo SP - A Mata, no MAC/USP
1991- São Paulo SP - Homem e Natureza, no MAC/USP
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura
1992 - Rio de Janeiro RJ - Ateliê Coletivo, na Galeria do Centro Cultural Cândido Mendes
1992 - Rio de Janeiro RJ - Gravura de Arte no Brasil: proposta para um mapeamento, no CCBB
1992 - São Paulo SP - Pernambuco: estética de resistência, na Galeria Montesanti Roesler
1993 - Hamburgo (Alemanha) - Atelier Coletivo, na Km Wolff
1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Fundação Espaço Cultural da Paraíba
1993 - Recife PE - Recife na Década de 30, na Rodrigues Galeria de Arte
1993 - Rio de Janeiro RJ - Brasil, 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA
1994 - Porto (Portugal) - Recife-Raízes-Resultados, no Prédio da Alfândega
1994 - Recife PE - Recife Pintura e Poesia, na Rodrigues Galeria de Arte
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Os Clubes de Gravura do Brasil, na Pinacoteca do Estado
1994 - São Paulo SP - Poética da Resistência: aspectos da gravura brasileira, na Galeria de Arte do Sesi
1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, na Companhia do Metropolitano de São Paulo
1997 - Barra Mansa RJ - Traços Contemporâneos: homenagem a gravura brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1997 - Goiânia GO - Brasilidade: coletânea de artistas brasileiros, na Galeria de Arte Marina Potrich
1997 - Irving (Estados Unidos) - Contemporary Brazilian Prints, na University of Dallas. Haggar Art Gallery
1997 - Odessa (Estados Unidos) - Contemporary Brazilian Prints, na Gallery at The University of Texas of the Permian Basin
1997 - Plano (Estados Unidos) - Contemporary Brazilian Prints, no Collin County Community College. Spring Creek Art Gallery
1997 - Wichita Falls (Estados Unidos) - Contemporary Brazilian Prints, na Midwestern State University Art Gallery
1998 - Abilene (Estados Unidos) - Contemporary Brazilian Prints, na Abilene Christian University Shore Art Gallery
1998 - Baton Rouge (Estados Unidos) - Contemporary Brazilian Prints, na Louisiana State University
1998 - Rio de Janeiro RJ - 16º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Os Colecionadores - Guita e José Mindlin: matrizes e gravuras, na Galeria de Arte do Sesi
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Coleção Guita e José Mindlin, no Espaço Cultural dos Correios
1999 - Rio de Janeiro RJ - Mostra Rio Gravura. Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA
1999 - São Paulo SP - A Ressacralização da Arte, no Sesc Pompéia
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma. - Gilvan Samico: xilogravuras, no Museu Metropolitano de Arte
2000 - Recife PE - Ateliê Pernambuco: homenagem a Bajado e acervo do Mamam, no MAMAM
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Contemporânea, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Investigações.  A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2000 - São Paulo SP - Os Anjos Estão de Volta, na Pinacoteca do Estado
2001 - Belém PA - 20º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Penápolis SP - Investigações. A Gravura Brasileira, na Galeria Itaú Cultural
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs
2001 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Antônio Carlos Jobim, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBB
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Recife PE - Ver de Novo/Ver o Novo, no MAMAM
2003 - São Paulo SP - A Gravura Vai Bem, Obrigado: a gravura histórica e contemporânea brasileira, no Espaço Virgílio
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - Rio de Janeiro RJ - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA

Fonte: Itaú Cultural

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