Emmanuel Nassar

Obras de arte disponíveis

Emmanuel Nassar - Roleta

Roleta

fotografia
2000
100 x 150 cm
Emmanuel Nassar - A Flor

A Flor

acrílica sobre madeira
1993
130 x 200 cm

Biografia

Emmanuel Nassar (Capanema PA 1949)

Pintor, desenhista.

Emmanuel da Cunha Nassar realiza instalações e relevos pintados. Em 1969, após uma viagem à Europa, o artista decide estudar arquitetura, formando-se pela Universidade Federal do Pará - UFPA, em 1974. Trabalha inicialmente com acrílica sobre tela e, mais tarde, estuda técnicas como o relevo sobre madeira. A partir de 1980, torna-se professor de educação artística na UFPA. Em 1981, cria a obra tridimensional Recepcôr. A partir desse trabalho, passa a realizar pinturas em que representa pequenos mecanismos, contendo eixos, manivelas e placas de cor, incorporando também objetos comuns, como garrafas. Em alguns quadros evoca a cultura popular local, como nas cores vibrantes e formas geométricas das casas e de barracas de feira. Em 1985, em uma nova pesquisa, realiza trabalhos em que apresenta uma releitura dos desenhos e pinturas presentes em bares e banheiros públicos. Em outros trabalhos, alia imagens do universo do consumo a outras, recorrentes nos subúrbios da sua cidade natal. Em 1998, realiza a instalação Bandeiras, no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP e no Museu Estadual do Pará, na qual se apropria de 143 bandeiras de municípios paraenses, que são distribuídas pelas paredes dos museus. Em 1999, com a obra Incêndio, recebe o grande prêmio da 6ª Bienal de Cuenca, no Equador.

Comentário Crítico

Formado em arquitetura e com experiência no campo da publicidade, Emmanuel Nassar, do início da década de 1980 em diante, conduz sua produção a partir do diálogo entre duas tradições visuais: aquela popular, onde cores vibrantes em formas geométricas são trabalhadas como ornamentos para residências, barracos, vitrines etc., e a tradição construtiva e geométrica, que marcou e ainda marca parte significativa da produção artística erudita brasileira.

Se, no início de sua carreira, o artista brinca ainda de descrever ou representar esse limite entre o popular e o erudito, a partir de 1988, seu trabalho torna-se mais objetivo. Nassar deixa de pintar somente sobre tela e incorpora outros materiais, como latão, pedaços de madeira, duratex, garrafas, martelos, bocais de lâmpada e luz néon. Em Gambiarra (1988), o trabalho fica entre a pintura e o objeto. Em 1989, apresenta, na 20ª Bienal Internacional de São Paulo, a instalação Fachada. Nela, recria um circo mambembe do interior. Dentro do circo, mostra alguns trabalhos mais próximos do objeto.

Em 1998, o artista monta a instalação Bandeiras no Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP e no Museu Estadual do Pará. Apropria-se de 143 bandeiras de municípios paraenses que são distribuídas nas paredes dos museus. O trabalho envolve a participação da população do estado, que envia as bandeiras para o artista. Em 2000, ao realizar fotografias de formas coloridas encontradas no cotidiano popular das cidades paraenses, o artista acaba "revelando" a fonte primeira de suas pinturas anteriores: um olhar fundamentalmente fotográfico, questão que traz mais desafios para sua poética.

Críticas

"(...) Trabalhando em acrílica sobre tela, e mais recentemente explorando outros suportes, como o relevo em madeira, a pintura de Nassar se singulariza diante das modas contemporâneas por inspirar-se na temática do suburbano, a partir da incorporação de elementos simbólicos ou figurativos observados ou criados a partir de cartazes de comunicação visual executados artesanalmente e expostos em Belém do Pará. (...) Composição descentralizada inspirada no geometrismo de origem popular, esta tela do MAC (Sonoros Brasil) é circundada por margem à maneira de moldura de cor viva contendo os seis losangos executados a mão livre e que saltam, do ponto de vista perceptivo, ante o olhar do observador, que vaga de um elemento a outro sobre o fundo vibrante".
Aracy Amaral
AMARAL, Aracy (Org. ). Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo: perfil de um acervo. Prefácio Ana Mae Barbosa; texto Aracy Amaral, Sônia Salzstein. São Paulo: Techint Engenharia, 1988. 391 p. , il. color.

"Do seu mundo, o artista recorta, salienta detalhes, reinventa dramas. Suas fontes são duas: o popular e o suburbano (...) O que mais chamava a atenção no espectador (...) era o olhar sem culpa e sem preconceito do artista. Quando denunciava a miséria (...) transformava sua denúncia numa experiência plástica, passando a léguas do panfletário e do anedótico. Seu olhar era participante, sem ser pedinte. Reivindicador, sem ser cobrativo (...). Aos poucos, sempre com olhar crítico, o artista foi incorporando ao seu trabalho imagens tão díspares quanto ilustrações de anúncios, rótulos de produtos e até decorações de carroceria de caminhão. Tudo isso em grandes campos de cor onde elementos retirados do imaginário popular encontravam seu espaço plástico como partes de uma composição quase abstrata. O amadurecimento deu a Nassar um dado que até então lhe faltava: o humor. Em pinturas (...) elementos figurativos (...) recebem um tratamento falsamente primitivo que permite ao artista ironizar a própria técnica. Objetos banais passam a adquirir, dentro desse bem-humorado jogo formal, um valor icônico. Jogando com a escala, o artista consegue transpor para a tela a mesma sensação de insignificância que atinge o ser humano que depara com Grande Rio. Nós ocupamos uma minúscula parte do espaço físico, como as figuras ocupam apenas uma pequena parcela do espaço pictórico (...). Com a maturidade que lhe permite aproveitar o folclórico e o regional sem cair nas suas malhas, Nassar traça o seu caminho".
João Cândido Galvão
GALVÃO, João Cândido. Popular e suburbano. Guia das Artes,São Paulo, v. 3, n. 13, p. 61-62, 1989.

"(...) Nassar não é um artista que simplesmente se apropria de um universo de cores e formas populares para, ingenuamente, enaltecer a 'pureza' e a 'criatividade' do bravo povo do Norte. Atento à suposta banalização e esgotamento das linguagens plásticas eruditas, Nassar percebeu que esses elementos populares apontados acima guardavam semelhanças no mínimo desestabilizadoras dos conceitos que regeram (e ainda regem) uma das maiores tradições da arte deste século no Brasil e no exterior: o construtivismo, que no país se bifurcou nas vertentes concreta e neoconcreta. (...) o artista na verdade acaba zerando as duas linguagens, fazendo com que sua obra sobreviva como um poderoso e colorido curto-circuito nas engrenagens que ligam - e desagregam - essas duas tradições. Poderíamos rapidamente comparar uma pintura de Nassar com uma de Hércules Barsotti, um dos principais pintores brasileiros surgidos com o neocretismo. Na produção de Barsotti são as cores rigorosamente trabalhadas que preenchem o campo plástico, criando formas que tendem a levar o espectador a conceitos de lirismo, ordem e pureza. Nas pinturas de Nassar, a verdade das cores constituindo o campo da pintura é problematizada pela proposital insegurança do traçado e/ou pela inclusão não esperada de elementos decididamente alheios à 'ordem' construtiva: imagens toscas de membros humanos decepados, representações ilusionistas de pregos e outros instrumentos. . . Mesmo as iniciais do nome do artista ('E' e 'N') absolutamente não querem atestar a bidimensionalidade do plano (tão cara à tradição erudita construtiva), não. Elas, incorporadas à pintura, tendem a preenchê-la de um sentido simbólico, autobiográfico mesmo, praticamente inexistente na arte construtiva de origem erudita. O que Nassar pretende com sua pintura? O mesmo que seus colegas de geração, desestabilizar o consagrado, trazer lirismo e humor a uma tradição; negar a noção de arte como linguagem capaz de oferecer ao espectador uma mensagem previsível e apriorística da realidade que o cerca".
Tadeu Chiarelli
CHIARELLI, Tadeu. Sobre Brasil, de Emmanuel Nassar. In: SALÃO ARTE PARÁ, 1997, Belém. Fronteiras. Apresentação Lucidéa Maiorana. Belém: Fundação Romulo Maiorana: Palácio Lauro Sodré/Museu do Estado, 1997. p. 48.

"Emmanuel Nassar pertence à linhagem dos artistas que se detêm sobre o mundo e dele recolhem a substância da sua expressão. E o que mais lhe interessa são as imagens e coisas tidas como demasiado simples: as pinturas toscas e os artefatos e a arquitetura pertencentes ao extrato mais pobre de sua Belém natal. 
É fato que ainda insistimos em julgar as imagens e objetos existentes sob a ótica de um olhar culto, como se tudo fosse concebido no patamar da alta cultura. A questão não se agüenta de tão anacrônica, o que não impede de continuar vigorando em alguns rincões do nosso país. Com efeito, mira-se com desdém tudo aquilo que se fabrica fora do padrão culto, por acreditar-se que a assim chamada expressão popular nada mais é que um rebaixamento, uma reprodução canhestra quando não degradada de uma ordem superior. (...) 
Nassar sempre chamou atenção pela delicadeza e interesse com que se volta ao que há de banal e humilde no mundo. Sob seus olhos, a margem da vida social que no caso de Belém são as margens de cada um dos filamentos da teia líquida dos rios, é o palco onde são encenadas lições líricas da engenhosidade humana, da sua inesgotável capacidade de simbolizar e de improvisar diante da carência de meios. Nassar é o poeta do precário, do cambaio, da gambiarra, da solução imaginativa e do desenho esconso, que surpreende pelo vigor com que aos nossos olhos atualiza nosso desejo atávico de expressão diante da infinita riqueza do mundo. E ele realiza sua obra sem escamotear sua origem de classe, sua condição de pessoa edulcorada, com formação superior. Seu projeto poético vem se afirmando na construção de um amálgama entre o seu repertório e aquele que a experiência junto à expressão popular lhe oferece como um sumo vivo".
Agnaldo Farias
FARIAS, Agnaldo. O sonho de Nassar. In: NASSAR, Emmanuel. Bandeiras. Apresentação Paulo Chaves Fernandes; texto Agnaldo Farias, Benedito Nunes. São Paulo: MAM, 1998.

Exposições Individuais

1979 - Belém PA - Individual, na Galeria Theodoro Braga
1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Macunaíma
1986 - Belém PA - Individual, na Galeria Elf
1987 - Brasília DF - Emmanuel Nassar: pinturas, no Espaço Capital Arte Contemporânea
1988 - Belém PA - Individual, na Galeria Arte Liberal
1988 - Belém PA - Individual, na Galeria Rômulo Maiorana
1988 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Saramenha
1989 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1989 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1990 - Berlim (Alemanha) - Art Brasil Berlin: Emmanuel Nassar, na Galeria Nalepa
1991 - Campo Grande MS - Individual, na Itaugaleria
1992 - Amsterdã (Holanda) - Individual, na Pulitzer Art Gallery
1992 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1994 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Thomas Cohn
1995 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
1995 - São Paulo SP - Individual, no CCSP
1996 - Belém PA - Individual, na Galeria Theodoro Braga
1996 - Frieburg (Alemanha) - Individual, na Galeria Ruta Correa
1996 - Niterói RJ - Emmanuel Nassar, na Galeria de Arte UFF
1997 - Barsikow (Alemanha) - Individual, na Galerie Barsikow
1997 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Galerie Barsikow
1997 - Colônia (Alemanha) - Individual, na Galerie Thomas Zander
1997 - Köln (Alemanha) - Individual, na Galerie Thomas Zander
1998 - Belém PA - Bandeiras, no Museu do Estado do Pará
1998 - São Paulo SP - Bandeiras, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Bandeiras, no MAM/SP
1998 - Belém PA - Bandeiras, no Museu do Estado do Pará
1999 - Barsikow (Alemanha) - Individual, na Galerie Barsikow
1999 - Berlim (Alemanha) - Individual, na Galerie Barsikow
1999 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Luisa Strina
2000 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Laura Marsiaj Arte Contemporânea
2003 - Brasília DF - A Poesia da Gambiarra, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - A Poesia da Gambiarra, no CCBB
2003 - São Paulo SP - Boa Romaria Faz Quem em Sua Casa Fica em Paz, na Galeria André Millan
2004 - Recife PE - Individual, no MAMAM
2004 - São Paulo SP - A Poesia da Gambiarra, no Instituto Tomie Ohtake

Exposições Coletivas

1980 - Curitiba PR - 37º Salão Paranaense - Prêmio Petrobrás Distribuidora, na Fundação Teatro Guaíra
1980 - Rio de Janeiro RJ - 3º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Mnba
1980 - São Paulo SP - 12º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1980 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Artes Plásticas e Visuais, na Fundação Bienal
1981 - Curitiba PR - 38º Salão Paranaense, na Fundação Teatro Guaíra 
1981 - Rio de Janeiro RJ - 4º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1981 - São Paulo SP - Pintura e Desenho no Pará, na Galeria Projecta
1982 - Rio de Janeiro RJ - 5º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1982 - São Paulo SP - 3º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada - prêmio aquisição
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Rio de Janeiro RJ (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Mnba
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas - artista convidado
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ - prêmio viagem ao país
1984 - São Paulo SP - Arte na Rua 2
1985 - Rio de Janeiro RJ - Velha Mania: desenho brasileiro, na EAV/Parque Lage
1985 - São Paulo SP - O Popular como Matriz, no MAC/USP - artista convidado
1985 - São Paulo SP - Tendências do Livro de Artista no Brasil , no CCSP
1986 - Fortaleza CE - Imagine: o planeta saúda o cometa, na Arte Galeria
1986 - Nova Délhi (Índia) - 6ª Trienal da Índia
1986 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal - Prêmio Clock
1987 - Belém PA - 16º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
1987 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Pinacoteca do Estado
1988 - Leverkusen (Alemanha) - Brasil Já, no Museum Morsbroich
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1988 - Stuttgart (Alemanha) - Brasil Já, na Galerie Landesgirokasse
1989 - Amsterdã (Holanda) - U-ABC, no Stedelijk Museum
1989 - Hannover (Alemanha) - Brasil Já, no Sprengel Museum
1989 - Havana (Cuba) - 3ª Bienal de Havana
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - 20º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1990 - Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no MAB/DF
1990 - Lisboa (Portugal) - U-ABC, na Fundação Calouste Gulbenkian
1991 - Campo Grande MS - BR/80. Pintura Brasil Década 80, na Itaugaleria
1991 - Estocolmo (Suécia) - Viva Brasil Viva, no Liljevalchs Konsthall
1992 - Curitiba PR - 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba/Mostra América, no Museu da Gravura
1992 - Kassel (Alemanha) - Projekt Stoffwechsel
1992 - Rio de Janeiro RJ - 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial
1992 - Rio de Janeiro RJ - Arte Amazonas, no MAM/RJ
1992 - Rio de Janeiro RJ - Brazilian Contemporary Art, na EAV/Parque Lage
1993 - São Paulo SP - 23º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1993 - Veneza (Itália) - 45ª Bienal de Veneza
1994 - Juiz de Fora MG - América, na UFJF
1994 - Salvador BA - 1º Salão MAM-Bahia de Artes Plásticas, no MAM/BA
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - Brasília DF - Coleções de Brasília, no Ministério das Relações Exteriores. Palácio do Itamaraty
1995 - São Paulo SP - Programa Anual de Exposições de Artes Plásticas, no CCSP
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1996 - Niterói RJ - Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói
1996 - Potsdam (Alemanha) - Contrapartida: 12 artistas brasileiros e alemães, no Kunstspeicher Potsdam
1996 - São Paulo SP - 15 Artistas Brasileiros, no MAM/SP
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira Contemporânea: doações recentes/96, no MAM/SP
1997 - Belém PA - 16º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
1997 - Belém PA - Arte Pará: fronteira, no Museu de Arte do Belém
1997 - Goiânia GO - Brasilidade: coletânea de artistas brasileiros, na Galeria de Arte Marina Potrich
1997 - Ouro Preto MG - Experiências e Perspectivas: 12 visões contemporâneas, no Museu Casa dos Contos
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - Rio de Janeiro RJ - 15 Artistas Brasileiros, no MAM/RJ
1997 - São Paulo SP - Apropriações Antropofágicas, no Itaú Cultural
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Belo Horizonte MG - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural
1998 - Belo Horizonte MG - Emmanuel Nassar, Leda Catunda, Marcos Benjamim, na Kolams Galeria de Arte
1998 - Campinas SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no Itaú Cultural
1998 - Cuenca (Equador) - 6ª Bienal de Cuenca
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
1998 - Penápolis SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, na Itaugaleria
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996
1998 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira no Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo: doações recentes 1996 - 1998, no CCBB
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Rio de Janeiro RJ - 16º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1998 - São Paulo SP - 24ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1998 - São Paulo SP - A Paisagem Urbana Contemporânea, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1999 - Belém PA - Olhares Revisitados, no Museu de Arte Sacra
1999 - Lisboa (Portugal) - América Latina das Vanguardas ao Fim do Milênio, no Culturgest
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
2000 - Belo Horizonte MG - Ars Brasilis, na Galeria de Arte do Minas Tênis Clube
2000 - Belo Horizonte MG - Investigações. A Gravura Brasileira. São ou Não São Gravuras, no Itaú Cultural
2000 - Belo Horizonte MG - O Brasil na Visualidade Popular, no MAP
2000 - Belo Horizonte MG - Presente de Reis, na Kolams Galeria de Arte
2000 - Berlim (Alemanha) - Brasilien in Barsikow, na Galerie Barsikow
2000 - Brasília DF - Investigações. A Gravura Brasileira. São ou Não São Gravuras, no Itaú Cultural
2000 - Curitiba PR - 12ª Mostra da Gravura de Curitiba. Marcas do Corpo, Dobras da Alma
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Recife PE - 44º Salão Pernambucano de Artes Plásticas, no Observatório Cultural Malakoff
2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Carta de Pero Vaz de Caminham, no Museu Histórico Nacional
2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasilidades, no Centro Cultural Light
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Artes Visuais, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Cá entre Nós, no Paço das Artes
2001 - Belém PA - 20º Salão Arte Pará, na Galeria da Residência
2001 - Belém PA - 20º Salão Arte Pará, no Museu do Estado do Pará
2001 - Porto Alegre RS - Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no MARGS
2001 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Antônio Carlos Jobim, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no Paço Imperial
2001 - Rio de Janeiro RJ - O Espírito de Nossa Época, no MAM/RJ
2001 - São Paulo SP - Espelho Cego: seleções de uma coleção contemporânea, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - O Espírito de Nossa Época, no MAM/SP
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2002 - Brasília DF - Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2002 - Curitiba PR - Obras do Faxinal das Artes, no Museu de Arte Contemporânea
2002 - Londrina PR - São ou Não São Gravuras?, no Museu de Arte de Londrina
2002 - Niterói RJ - Acervo em Papel, no MAC/Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som do Rock Pop Brasil, no Paço Imperial 
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Campo, no Centro Cultural da Justiça Federal
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Paralela
2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Bandeiras do Brasil, no Museu da República
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no Espaço MAM/Villa-Lobos
2003 - São Paulo SP - Um Difícil Momento de Equilíbrio, no Espaço MAM/Villa-Lobos
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tudo é Brasil, no Paço Imperial
2004 - São Paulo SP - Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP
2004 - São Paulo SP - Tudo é Brasil, no Itaú Cultural

Fonte: Itaú Cultural

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