Nelson Leirner

Obras de arte disponíveis

Nelson Leirner - Desfile

Desfile

escultura em madeira, gesso, plástico, metal e pelúcia
21 x 95 x 15 cm
Nelson Leirner - Você Faz Parte... O Retorno

Você Faz Parte... O Retorno

máscaras e espelho sobre madeira
2001
131 x 131 cm
Nelson Leirner - Você Faz Parte... O Retorno

Você Faz Parte... O Retorno

máscaras e espelho sobre madeira
2001
131 x 131 cm
Nelson Leirner - Sem Título

Sem Título

técnica mista sobre papel
1985
30 x 20 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Nelson Leirner (São Paulo SP 1932)

Artista intermídia.

Reside nos Estados Unidos, entre 1947 e 1952, onde estuda engenharia têxtil no Lowell Technological Institute, em Massachusetts, mas não conclui o curso. De volta ao Brasil, estuda pintura com Joan Ponç em 1956. Freqüenta por curto período o Atelier-Abstração, de Flexor, em 1958. Em 1966, funda o Grupo Rex, com Wesley Duke Lee, Geraldo de Barros, Carlos Fajardo, José Resende e Frederico Nasser. Em 1967, realiza a Exposição-Não-Exposição, happening de encerramento das atividades do grupo, em que oferece obras de sua autoria gratuitamente ao público. No mesmo ano, envia ao 4º Salão de Arte Moderna de Brasília um porco empalhado e questiona publicamente, pelo Jornal da Tarde, os critérios que levam o júri a aceitar a obra. Realiza seus primeiros múltiplos, com lona e zíper sobre chassi. É também um dos pioneiros no uso do outdoor como suporte. Por motivos políticos, fecha sua sala especial na 10ª Bienal Internacional de São Paulo de 1969, e recusa convite para outra, em 1971. Nos anos 1970, cria grandes alegorias da situação política contemporânea em séries de desenhos e gravuras. Em 1974, expõe a série A Rebelião dos Animais, com trabalhos que criticam duramente o regime militar, pela qual recebe da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) o prêmio melhor proposta do ano. Em 1975 a APCA encomenda-lhe um trabalho para entregar aos premiados, mas a Associação recusa-o por ser feito em xerox, por isso, como protesto, os artistas não comparecem ao evento. De 1977 a 1997, leciona na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo, onde tem grande relevância na formação de várias gerações de artistas. Muda-se para o Rio de Janeiro em 1997, e coordena o curso básico da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, até o ano seguinte.

Comentário crítico

Nelson Leirner é filho da escultora Felícia Leirner e do empresário Isaí Leirner. Desde a infância a arte moderna está muito presente em sua vida. Seus pais ajudam a fundar o Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP e convivem com boa parte da vanguarda brasileira. No entanto essa proximidade não desperta de imediato o interesse de Leirner pela arte. Resolve tornar-se artista apenas na década de 1950, estimulado por trabalhos de Paul Klee. Em 1956, passa a ter aulas de pintura com Joan Ponç. Dois anos depois, freqüenta, por pouco tempo, o Atelier-Abstração, de Flexor. Não se entusiasma com os cursos. Suas telas se aproximam da abstração informal de pintores como Alberto Burri e Antoni Tàpies. Entre 1961 e 1964, continua com a pesquisa de materiais, mas com outra direção. Interessado nas poéticas dadaístas, produz seus quadros com objetos recolhidos na rua, gerando a série Apropriações.

Em 1964, o artista abandona a pintura e passa a trabalhar com elementos prontos, fabricados industrialmente. Recolhe objetos de uso e desloca seu sentido, como em Que Horas São D. Candida, 1964. Seus trabalhos estão entre a escultura e o objeto. Dois anos mais tarde, a participação do espectador é incorporada em obras como Você Faz Parte I e  II, 1966. Ainda em 1966, funda o Grupo Rex, com Wesley Duke Lee, Geraldo de Barros, Frederico Nasser, José Resende e Carlos Fajardo. O coletivo promove happenings e publica o jornal Rex Time. O grupo se volta a problemas como as relações da arte com o mercado, as instituições e o público. Tudo isso abordado com base nas linguagens radicais dos anos 1960.

Em 1967, monta a exposição Da Produção em Massa de uma Pintura. Mostra a série Homenagem a Fontana, uma das primeiras séries de múltiplos do país. As "pinturas" são produzidas industrialmente. Feitas de zíperes e tecidos, objetos que tradicionalmente não têm propriedades artísticas. No mesmo ano, envia seu Porco Empalhado , 1966 para o 4º Salão de Arte Moderna de Brasília. O júri aceita o trabalho. Leirner questiona o resultado e solicita uma manifestação explicita dos critérios de admissão da mostra, criando polêmica com críticos como Mário Pedrosa e Frederico Morais, conhecida como "happening da crítica".

A partir da década de 1970, o teor questionador do trabalho migra da ação direta para um sentido alegórico, que muitas vezes envolve o erotismo. O happening tem menos presença que o desenho e a instalação. Nessa época, Leirner se dedica a outras linguagens, como o design, os múltiplos e o cinema experimental.

A presença de elementos da cultura popular brasileira, marcante desde os anos 1960, cresce a partir da década de 1980. Em 1985, realiza a instalação O Grande Combate, em que utiliza imagens de santos, divindades afro-brasileiras, bonecos infantis e réplicas de animais. Pretende converter em arte o que é considerado banal. Desde o ano 2000, seu trabalho se apropria de imagens artísticas banalizadas pela sociedade de consumo. De maneira bem-humorada, lida com as reproduções da Gioconda [Mona Lisa], 1503/1506 de Leonardo da Vinci e a Fonte, 1917 de Marcel Duchamp como tema artístico. Com a mesma ironia, o artista replica sobre couro de boi imagens da tradição concreta brasileira, na série Construtivismo Rural.

Críticas

"Artista que nos anos 60 marcou sua contribuição com atitudes provocativas no contexto artístico brasileiro - como com a apresentação de um porco empalhado dentro de um engradado e atado a um presunto, evidentemente logo roubado pelo público, perante o júri do Salão de Brasília de 1967 - ou mesmo com o Altar de Roberto Carlos, do mesmo período, concebendo um ambiente de adoração e recolhimento em que a imagem principal, mesclada à religiosidade popular, era do ídolo musical da juventude da época, este artista foi igualmente autor de happening de inusitada violência, ao marcar dia e hora para oferecer ao público o que houvesse no interior da Galeria Rex, de São Paulo, que encerrava nesses dias suas atividades. Ao mesmo tempo, Nelson Leirner teve especial predileção pela apropriação de objetos industrializados, transfigurados em objetos artísticos com fino senso de humor. Observa-se, nessa opção, o caráter eminentemente urbano que permeia sua obra, de que é um exemplo sua criativa série Homenagem a Fontana. Essa intimidade com os meios industriais o levaria ao design, paralelamente à produção gráfica que tem desenvolvido nos últimos anos, em desenhos de dolorosa carga erótica".
Aracy Amaral
AMARAL, Aracy. Nelson Leirner. In: MODERNIDADE: arte brasileira do século XX. São Paulo: Hamburg, 1988.

"A idéia de apropriação, central na produção de Nelson Leirner, ganharia acabamento e adquiriria uma feição particular por volta do ano de 1965, com sua exposição na Galeria Atrium, com Geraldo de Barros. Em seus trabalhos, essa idéia conteria tanto a noção de objet-trouvé (entendido como um objeto já pronto e que, pelos seus predicados, se destaca aos olhos do artista da massa de objetos anônimos) quanto a de readymade (de objeto feito em série, sem nenhum atributo que o diferencie de seu similar e pelo qual se nutre uma radical indiferença). (...) se o primeiro contempla o gosto do artista (não o bom gosto, convém destacar), o segundo tende a anulá-lo. A coexistência entre ambos é possível, como vem comprovando Leirner, graças a um raciocínio que permeará todo o conjunto de seu trabalho e que consiste na realização de um encontro (poderíamos chamá-lo de cópula, o artista chama-o de Xeque-Mate) entre dois objetos e termina gerando um terceiro. Essa fórmula remonta ao célebre aforismo de Lautréamont: 'Belo como o encontro fortuito de um guarda-chuva com uma máquina de costura, numa mesa de dissecação'".
Agnaldo Farias
FARIAS, Agnaldo. NELSON Leirner. In: TRIDIMENSIONALIDADE na arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural, 1997.

"A cena internacional, nos anos 60, estava tomada pelas performances. Mais precisamente, Leirner mostra-se afinado com o tema da comercialização da arte, dos trâmites da produção até a recepção crítica da arte. Qual o 'negócio' subjacente à assinatura do artista, os vários certificados e documentos que legitimam a fabricação de uma autenticidade, eram indagações recorrentes em Yves Klein, Ben Vautier (do Grupo Fluxus) e Claes Oldenburg. Buscavam cercear uma garantia de verdade da arte. Le Magasin (início dos anos 60) e The Store (1961-62), dos dois últimos respectivamente, envolveram procedimentos familiares a Leirner. Cada qual à sua maneira procurou estabelecer uma paridade entre o objeto da arte e um produto de consumo na sociedade capitalista. Pertence a essa linhagem de happenings o convite de Leirner em oferecer gratuitamente suas obras ao público que foi ao evento Exposição-Não-Exposição, no encerramento da Rex Gallery & Sons. 
A necessidade de desmistificar o objeto artístico prosseguiu na série Homenagem a Fontana (1967), grandes lonas coloridas em que o zíper ironiza o rasgo já canonizado: qualquer um passa a poder abrir ou fechar o plano pictórico. Para conceituar o valor da arte (território do 'nome próprio'), Leirner pôs à venda os seus 'fontanas'  ('nome comum') conforme a crítica resultante de sua planilha de custos, submetendo, portanto, a obra a uma aula doméstica de economia. Assim, deslocou a discussão da arte como gesto inaugural (o nostálgico mito do original)  para o gesto repetido, serial. Anos depois, seguindo a mesma esteira, fez uso de um jornal de grande circulação para transmitir o modo de fazer múltiplos de seus múltiplos. Tratava-se de extrair o processo aurático da criação e aproximar a arte da simplicidade da 'tecnologia do cotidiano'. Democratizar o produto do artista merece um espetáculo. Nesse sentido, é preciso cotejar o slogan de Leirner com méta-matics de Jean Tinguely, de 1959, ao proclamar 'faça você mesmo e crie sua própria pintura abstrata'. À pergunta de Michel Foucault, 'O que é um autor?', Leirner rebateu com uma reflexão prática, que inclui uma densa experiência como professor, e iniciou uma conturbada relação com o aparato ideológico responsável pela institucionalização da arte (a crítica, o museu, a galeria, o mercado)".
Lisette Lagnado
LAGNADO, Lisette. O combate entre a natureza fetichista da arte e sua historização. In: PEDROSA, Adriano (Org. ). Nelson Leirner e [and]) Iran do Espírito Santo: 48. Biennale di Venezia - Padiglione Brasile. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1999. p. 42-43.

"Para uma análise da questão da autoria da obra e da autoridade, do gesto eleitor do artista, é necessário ressaltar que apesar de apropriar-se de imagens e objetos preexistentes, Leirner não tem interesse no silêncio e na neutralidade dos readymades originais. Exemplo flagrante dessa intenção é fornecido pelas três instalações realizadas entre 1984 e 1986, reunindo centenas de objetos que iam desde anões de jardim, brinquedos baratos, insetos de borracha, santos de gesso até animais de plástico, organizada por categorias como procissão sinuosa espalhada pelo espaço expositivo. Objetos artesanais e industrializados, de colorido intenso e apelo kitsch, dispostos com solenidade, evocavam senso de humor distanciado da frieza do racionalismo de Duchamp. Cada um dos objetos escolhidos o foi por estar investido de carga emocional, quer pela alusão à piedade religiosa (entendida no sentido mais ecumênico possível), quer pela ingênua aspiração ao pseudo-requinte, pelo sentido lúdico ou pelo realismo caricato. Dessa forma, as mesmas peças podem repetir-se em momentos diferentes, mas passam a compor em O Grande Desfile, 1984, os fetiches de uma marcha triunfal; em O Grande Combate, 1985, transformam-se em épico com bombardeios plásticos na vanguarda, e o gesso dos anjos guardiões na retaguarda, que em O Grande Enterro, 1986, viraram integrantes de cortejo compungido. (...) 
A dessacralização da arte aparece em seu percurso como uma das formas de viabilizar a existência da própria arte. Alterações e referências satíricas a uma obra considerada marco indiscutível da história da arte sempre são acompanhadas de manipulações com exclusão e adição de elementos, configurando uma situação de xeque-mate. Se a situação limite deixa entrever a aniquilação de seu alvo, de acordo com a teoria de Leirner, a união de dois elementos deve gerar um terceiro que tem até significado próprio quando a operação chega a bom termo".
Maria Isabel Branco Ribeiro
RIBEIRO, Maria Isabel Branco. Nelson Leirner. In: POR que Duchamp? Leituras duchampianas por artistas e críticos brasileiros. São Paulo: Itaú Cultural: Paço das Artes, 1999. p. 60-61.

Depoimentos

"(...) Durante três ou quatro anos, começaram a acontecer muitas coisas com a minha carreira; coisas retumbantes, embora estranhas. Notei, por exemplo, que com seis meses de pintura fui premiado num salão. Com um ano de trabalho exponho na melhor galeria de São Paulo, a São Luiz, que apresentou meus desenhos sem vê-los antes. Mais seis meses e entro na Bienal; e Stanislawsky, crítico polonês de fama internacional, acrescenta ao meu trabalho uma longa crítica. Aos poucos, a gente vai percebendo a razão de tudo. A qualidade de meu trabalho não possuía a importância que lhe foi dada. Era uma pura questão de prestígio social. Tinha visão do que fazia então, e sei que era realmente ruim. Quem trabalha seis meses não pode surgir de repente e ter seu trabalho aceito. Pode mostrar apenas que tem talento. Com a consciência do que estava acontecendo, surgiram perguntas sobre critérios de julgamento e sobre a própria obra de arte. Tudo isso punha em xeque e em dúvida o valor das coisas. Compreendi que se pode construir um cara qualquer; até sem ver seu trabalho. Era natural que começasse a soltar tudo o que estava dentro de mim, logicamente num sentido de contestação. Esse foi meu começo".
Nelson Leirner
LEIRNER, Nelson. O porco, ou o happening da crítica. In: ___. Retrospectiva Nelson Leirner. São Paulo: Paço das Artes, 1994. p. 41-42.

Exposições Individuais

1960 - São Paulo SP - Individual, Galeria de Arte das Folhas
1961 - São Paulo SP - Individual, Galeria São Luís
1964 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Solarium
1965 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, Museo de Arte Moderno
1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, Espaço ABC
1965 - São Paulo SP - Individual, Atrium Galeria de Arte
1967 - São Paulo SP - Exposição-Não-Exposição, Rex Gallery & Sons
1967 - São Paulo SP - Homenagem a Fontana, Seta Galeria de Arte
1968 - Rio de Janeiro RJ - Love Life of a Gorilla, Museu de Arte Moderna
1968 - São Paulo SP - Aprenda Colorindo Gozar a Cor, 100 Outdoors espalhados pela cidade
1968 - São Paulo SP - Aprenda Colorir Gozando/Gozar Colorindo, Galeria Art-Art
1969 - Rio de Janeiro RJ - Playground, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ
1969 - São Paulo SP - Playground, no Museu de Arte de São Paulo - Masp
1970 - São Paulo SP - Nelson Leirner: plásticos, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
1971 - Rio de Janeiro RJ - Múltiplos ao Cubo, Galeria de Arte Ipanema
1971 - Rio de Janeiro RJ - Tecnologia do Cotidiano, Galeria do Grupo B
1971 - São Paulo SP - Múltiplos ao Cubo, Galeria Inter-Design
1972 - São Paulo SP - Tecnologias do Cotidiano, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
1973 - Rio de Janeiro RJ - Estandartes e Desenhos, Galeria Grupo B
1974 - Austin (Estados Unidos) - A Rebelião dos Animais, University of Texas at Austin. University Art Museum
1974 - São Paulo SP - A Rebelião dos Animais, Museu de Arte de São Paulo
1974 - Washington DC (Estados Unidos) - A Rebelião dos Animais, Brazilian-American Cultural Institute
1975 - São Paulo SP - Esporte é Cultura, Galeria Arte Global
1977 - São Paulo SP - Nelson Leirner: aquarelas, Galeria Luisa Strina
1977 - São Paulo SP - O Artista e a Empresa, Museu de Arte de São Paulo
1978 - São Paulo SP - Uma Linha Dura, Galeria Luisa Strina
1978 - São Paulo SP - Individual, Galeria Luisa Strina
1978 - São Paulo SP - Uma Linha Não Dura, Galeria Luisa Strina
1980 - São Paulo SP - Pague Para Ver, Galeria Múltipla de Arte
1983 - São Paulo SP - Xeque-Mate e Puzz, Galeria Luisa Strina
1984 - Rio de Janeiro RJ - O Grande Desfile, Espaço ABC
1984 - São Paulo SP - Exponha-se à Arte, Galeria de Arte São Paulo
1984 - São Paulo SP - O Grande Desfile, no MAC/USP
1985 - Rio de Janeiro RJ - Vinhetas, Rodapés e Monogramas, GB ARTe
1985 - São Paulo SP - O Grande Combate, Galeria Luisa Strina
1987 - São Paulo SP - Exposição para Ser... Lida, Galeria Luisa Strina
1989 - São Paulo SP - Projeto Aula, Galeria Luisa Strina
1990 - São Paulo SP - A Última Ceia, Galeria Luisa Strina
1991 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Grey at Gallery and Study Center
1992 - São Paulo SP - Performance do Estado, na Pinacoteca do Estado
1993 - São Paulo SP - Jardim das Delícias, Capela do Morumbi
1994 - São Paulo SP - Homenagem a Fontana, Galeria de Arte São Paulo
1994 - São Paulo SP - Nelson Leirner: retrospectiva, Paço das Artes
1995 - São Paulo SP - Bazar do Oswaldo, Escritório de Arte Oswaldo Kathalian
1997 - Rio de Janeiro RJ - Nelson Leirner: uma viagem... , Centro Cultural Light
1998 - Rio de Janeiro RJ - Trabalhos Feitos numa Cadeira de Balança Vendo Televisão, na Galeria Brito Cimino
1998 - São Paulo SP - Nelson Leirner: uma instalação, Galeria Brito Cimino
1999 - Rio de Janeiro RJ - Nelson Leirner: clonagens, Galeria Anna Maria Niemeyer
2001 - São Paulo SP - Projeto Parede. Nelson Leirner, Museu de Arte Moderna
2002 - Brasília DF - Adoração
2002 - Recife PE - Adoração, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães
2002 - São Paulo SP - Arte e Não Arte, Brito Cimino Arte Contemporânea e Moderna
2002 - São Paulo SP - Nelson Antes de N. Leirner, Centro Universitário Maria Antonia
2003 - Paris (França) - Assim é... Se lhe Parece, Galerie Gabrielle Maubrie
2003 - Porto (Portugal) - Um + Dois + Mil, Culturgest
2003 - São Paulo SP - Assim é... Se lhe Parece, Galeria Brito Cimino
2004 - Curitiba PR - N.Leirner 1994+10, Museu Oscar Niemeyer 
2004 - Rio de Janeiro RJ - Variações, Museu da Chácara do Céu
2004 - São Paulo SP - Era uma Vez... , na Galeria Brito Cimino
2004 - São Paulo SP - N.Leirner1994+10: do desenho à instalação, Instituto Tomie Ohtake
2004 - São Paulo SP - As Múltiplas Faces de Nelson Leirner, Instituto Tomie Ohtake
2005 - Niterói RJ - Por que Museu?, Museu de Arte Contemporânea de Niterói
2005 - Rio de Janeiro RJ - Concerto Hilariante, Museu da Chácara do Céu
2006 - Porto Alegre RS - Individual, Bolsa de Arte de Porto Alegre
2006 - São Paulo SP - A lot (e), Galeria Brito Cimino
2007 - Porto Alegre RS - Individual, Bolsa de Arte de Porto Alegre
2007 - Rio de Janeiro RJ - Individual, Silvia Cintra Galeria de Arte
2007 - Rio de Janeiro RJ - Poder e Afetividade, Galeria Box 4
2008 - São Paulo SP - Vende-se, Celma Albuquerque Galeria de Arte 
2008 - Vila Velha ES - Vestidas de Branco, Museu Vale de Rio Doce
2009 - São Paulo SP - Ocupação Nelson Leirner, Itaú Cultural 
2010 - Rio de Janeiro RJ - Stripencores e Outros, Silvia Cintra Galeria de Arte

Exposições Coletivas

1958 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de bronze
1959 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1959 - São Paulo SP - 8º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - Belo Horizonte MG - 15º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1960 - São Paulo SP - Nelson Leirner, Ismênia Coaracy, Yara Tupynambá, Fernando Odriozola, na Galeria de Arte das Folhas
1960 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1961 - Belo Horizonte MG - 16º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP
1961 - Curitiba PR - 2º Salão Anual de Curitiba, no Museu de Arte do Paraná
1961 - São Paulo SP - 10º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - prêmio aquisição
1962 - Rio de Janeiro RJ - 11º Salão Nacional de Arte Moderna
1962 - São Paulo SP - 11º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1963 - Rio de Janeiro RJ - 12º Salão Nacional de Arte Moderna
1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - medalha de prata
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - São Paulo SP - Salão do Trabalho, na Galeria de Arte das Folhas
1964 - Porto Alegre RS - Nelson Leirner e Giselda Leirner, no Margs
1964 - São Paulo SP - Nelson Leirner e Giselda Leirner, na Galeria Solarium
1965 - Rio de Janeiro RJ - 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAM/RJ
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 - São Paulo SP - Geraldo de Barros e Nelson Leirner, na Atrium Galeria de Arte
1965 - São Paulo SP - Propostas 65, no MAB/Faap
1965 - São Paulo SP - 1º Salão Esso de Artistas Jovens, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Galeria Rex: exposição inaugural, na Rex Gallery & Sons
1966 - São Paulo SP - Descoberta da América, na Rex Gallery & Sons
1966 - São Paulo SP - Flash Back, na Rex Gallery & Sons
1967 - Brasília DF - 4º Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, no Teatro Nacional Cláudio Santoro
1967 - Rio de Janeiro RJ - Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty
1967 - São Paulo SP - Bandeiras na Praça, na Esquina da Avenida Brasil com a Rua Augusta
1967 - São Paulo SP - Exposição-Não-Exposição
1967 - Tóquio (Japão) - 9ª Bienal de Tóquio - Prêmio Mainichi Shimbum
1968 - Rio de Janeiro RJ - Bandeiras na Praça, na Praça General Osório
1968 - Rio de Janeiro RJ - O Artista Brasileiro e a Iconografia de Massa, na Esdi
1968 - Salvador BA - 2ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, no MAM/BA
1968 - São Paulo SP - 2ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1968 - São Paulo SP - Primeira Feira Paulista de Opinião, no Teatro Ruth Escobar
1968 - São Paulo SP - 17º Salão Paulista de Arte Moderna
1969 - Porto Alegre RS - 2ª Jovem Arte Contemporânea, no Margs
1969 - São Paulo SP - 3ª Jovem Arte Contemporânea, no MAC/USP
1970 - Belo Horizonte MG - Objeto e Participação, no Palácio das Artes
1972 - São Paulo - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria Collectio
1972 - São Paulo SP - 4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1972 - São Paulo SP - Arte Multiplicada Brasileira, na Multipla de Arte
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - São Paulo SP - Bienal Nacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1972 - São Paulo SP - Múltiplos Brasileiros, na Galeria Múltipla de Arte
1973 - Bruxelas (Bélgica) - Image du Brésil, no Manhattan Center
1974 - São Paulo SP - Galeria Luisa Strina: mostra inaugural, na Galeria Luisa Strina
1975 - Birmingham (Estados Unidos) - Brazilian Graphics, no Birmingham Museum of Art
1975 - Curitiba PR - Arte na Cidade, no MAC/PR
1976 - Campinas SP - 10º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC
1976 - Rio de Janeiro RJ - Documento/Debate, no MAM/RJ
1976 - Salvador BA - Arte Brasileira dos Anos 60/70 na Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/BA
1976 - São Paulo SP - Arte no Centro Campestre, no Sesc Pompéia
1977 - Brasília DF - Arte Brasileira dos Anos 60/70 na Coleção Gilberto Chateaubriand, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1977 - Recife PE - Arte Brasileira dos Anos 60/70 na Coleção Gilberto Chateaubriand, no Casarão de João Alfredo
1977 - Washington (Estados Unidos) - Recents Latin American Drawings 1969-1976: lines of vision
1978 - São Paulo SP - 10º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1978 - São Paulo SP - O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB/Faap
1979 - Curitiba PR - 2ª Mostra Anual de Gravura Cidade de Curitiba, no Centro de Criatividade
1979 - São Paulo SP - Múltiplos e Objetos, na Galeria Múltipla de Arte
1979 - São Paulo SP - Volta à Figura: década de 60, no Museu Lasar Segall
1981 - São Paulo SP - Artistas Contemporâneos Brasileiros, na Galeria de Arte São Paulo
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Inglaterra) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Rio de Janeiro RJ - Universo do Futebol, no MAM/RJ
1982 - São Paulo SP - Artemicro, no MIS/SP
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1985 - São Paulo SP - 16º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1985 - São Paulo SP - Arte Novos Meios/Multimeios: Brasil 70/80, no MAB/Faap
1985 - São Paulo SP - Tendências do Livro de Artista no Brasil, no CCSP
1986 - Fortaleza CE - 1ª Exposição Internacional de Esculturas Efêmeras, na Fundação Demócrito Rocha
1986 - São Paulo SP - XX-XXI: uma virada no século, na Pinacoteca do Estado
1987 - São Paulo SP - A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano, na Fundação Bienal
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris
1988 - Rio de Janeiro RJ - 88 x 68: um balanço dos anos
1988 - Rio de Janeiro RJ - Le déjeuner sur l'art: Manet no Brasil, na EAV/Parque Lage
1988 - São Paulo SP - 19º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - 34 Artistas Contemporâneos Brasileiros, no Subdistrito Comercial de Arte
1988 - São Paulo SP - 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - Viagem ao Papel nas Bienais Brasileiras, no MAM/SP
1990 - Brasília DF - Prêmio Brasília de Artes Plásticas, no MAB/DF
1990 - São Paulo SP - 21º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1990 - São Paulo SP - Arte Brasileira, no MAC/USP
1990 - São Paulo SP - Bardi: 45 artistas de São Paulo homenageiam os 90 anos do professor, no Masp
1991 - Nova York (Estados Unidos) - Brazilian Art Today, na Grey Art Gallery
1991 - São Paulo SP - 22º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1992 - Rio de Janeiro RJ - Hoje em Dia... Avenida Central, no MNBA
1992 - São Paulo SP - A Sedução dos Volumes: os tridimensionais do MAC, no MAC/USP
1992 - São Paulo SP - Anos 60/70: Coleção Gilberto Chateubriand - MAM/RJ, na Galeria de Arte do Sesi
1993 - São Paulo SP - A Presença do Ready-Made: 80 anos, no MAC/USP
1994 - Belo Horizonte MG - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70
1994 - Fortaleza CE - Livro de Artista, no Centro de Artes Visuais Raimundo Cela
1994 - Penápolis SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Galeria Itaú Cultural
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1994 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1994 - São Paulo SP - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, no Itaú Cultural
1995 - Rio de Janeiro RJ - A Infância Perversa: fábulas sobre a memória e o tempo, no MAM/RJ
1995 - Salvador BA - A Infância Perversa: fábulas sobre a memória e o tempo, no MAM/BA
1995 - São Paulo SP - O Desenho em São Paulo: 1956-1995, na Galeria Nara Roesler
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - São Paulo SP - 1ª United Artists, na Casa das Rosas
1996 - Brasília DF - O Efêmero na Arte Brasileira: anos 60/70, na Galeria Itaú Cultural
1996 - Buenos Aires (Argentina) - América Latina'96 me el Museo Nacional de Bellas Artes, no Museo Nacional de Bellas Artes
1996 - São Paulo SP - 4º Studio Unesp Sesc Senai de Tecnologias de Imagens, no Sesc Pompéia
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP 1920-1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, na Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Ex Libris/Home Page, no Paço das Artes
1996 - São Paulo SP - Nem Tudo que Reluz É Ouro, na Galeria Nara Roesler
1996 - Uberlândia MG - Arte no Hospital, na UFU
1997 - Rio de Janeiro RJ - Noite de Autógrafos, na EAV/Parque Lage
1997 - São Paulo SP - A Cidade dos Artistas, no MAC/USP
1997 - São Paulo SP - Ao Cubo, no Paço das Artes
1997 - São Paulo SP - Arte Suporte Computador, na Casa das Rosas
1997 - São Paulo SP - Brito Cimino Arte Contemporânea: mostra inaugural, na Galeria Brito Cimino
1997 - São Paulo SP - 1ª Heranças Contemporâneas, no MAC/USP
1997 - São Paulo SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Belo Horizonte MG - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, no Itaú Cultural
1998 - Brasília DF - Futebol Arte, no Ministério das Relações Exteriores
1998 - Brasília DF - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Niterói RJ - Espelho da Bienal, no MAC/Niterói
1998 - Penápolis SP - Tridimensionalidade na Arte Brasileira do Século XX, na Galeria Itaú Cultural
1998 - Rio de Janeiro RJ - 16º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1998 - Rio de Janeiro RJ - O Ovo, na EAV/Parque Lage
1998 - Rio de Janeiro RJ - Trinta Anos de 68, no CCBB
1998 - São Paulo SP - 30ª Anual de Arte, na Faap
1998 - São Paulo SP - Canibáliafetiva, na A Estufa
1998 - São Paulo SP - Figurações: 30 anos na arte brasileira, no MAC/USP
1998 - São Paulo SP - Fronteiras, no Itaú Cultural
1998 - São Paulo SP - Iconoclastias Culturais, na Casa das Rosas
1998 - São Paulo SP - Múltiplos, no Valu Oria Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - Seleção, na Galeria Brito Cimino
1999 - Paris (França) - Feira Internacional de Arte Contemporânea
1999 - Porto Alegre RS - Clonagem, na Bolsa de Arte
1999 - Rio de Janeiro RJ - A Imagem do Som de Chico Buarque, no Paço Imperial
1999 - Rio de Janeiro RJ - Clonagem, na A. M. Niemeyer - Galeria
1999 - Rio de Janeiro RJ - Cotidiano/Arte. Objeto Anos 60/90, no MAM/RJ
1999 - Rio de Janeiro RJ - Hierarquia?, no Paço Imperial
1999 - Rio de Janeiro RJ - Prêmio Johnnie Walker, no MNBA
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. Objeto Anos 60/90, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP - Enigmas, na Galeria Brito Cimino
1999 - São Paulo SP - O Sono da Razão, no MAM/SP
1999 - São Paulo SP - 26º Panorama de Arte Brasileira, no MAM/SP
1999 - São Paulo SP - Parallèle, na Galeria Brito Cimino
1999 - São Paulo SP - Por que Duchamp?, no Paço das Artes
1999 - Veneza (Itália) - 48ª Bienal de Veneza
2000 - Belo Horizonte MG - Investigações: São ou Não São Gravuras?, no Itaú Cultural
2000 - Brasília DF - Investigações: São ou Não São Gravuras?, na Galeria Itaú Cultural
2000 - Düsseldorf (Alemanha) - The Fifth Element: money and art, no Kunsthalle Grabbeplatz
2000 - Fortaleza CE - 26º Panorama de Arte Brasileira, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2000 - Lisboa (Portugal) - Com um Oceano Inteiro Para Nadar, no Culturgest
2000 - Lisboa (Portugal) - Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
2000 - Niterói RJ - 26º Panorama de Arte Brasileira, no MAC/Niterói
2000 - Rio de Janeiro RJ - Brasilidades, no Centro Cultural Light
2000 - Rio de Janeiro RJ - Humor Negro no Universo Feminino, na Galeria Anna Maria Niemeyer
2000 - Rio de Janeiro RJ - O Bardi dos Artistas, no Espaço Cultural dos Correios
2000 - Rio de Janeiro RJ - Situações: arte brasileira anos 70, na Fundação Casa França-Brasil
2000 - Salvador BA - Ironias Visuais, na Paulo Darzé Galeria de Arte
2000 - São Paulo SP - Ano Três, na Galeria Brito Cimino
2000 - São Paulo SP - Arte Conceitual e Conceitualismos: anos 70 no acervo do MAC/USP, na Galeria de Arte do Sesi
2000 - São Paulo SP - Arte e Erotismo, na Galeria Nara Roesler
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Cá Entre Nós, no Paço das Artes
2000 - São Paulo SP - Desfile de Vacas
2000 - São Paulo SP - Humor Negro no Universo Feminino, no Paço das Artes
2000 - São Paulo SP - Illy Collection/Artistas do Brasil, no MuBE
2000 - São Paulo SP - O Bardi dos Artistas, no Memorial da América Latina. Galeria Marta Traba
2000 - São Paulo SP - O Papel da Arte, na Galeria de Arte do Sesi
2000 - São Paulo SP - Obra Nova, no MAC/USP
2000 - São Paulo SP - Os Anjos Estão de Volta, na Pinacoteca do Estado
2000 - São Paulo SP - 2º Território Expandido, no Sesc Pompéia
2000 - São Paulo SP - Três, na Galeria Brito Cimino
2000 - Uberlândia MG - Bandeiras no Museu, no Museu Universitário de Arte
2001 - Basiléia (Suíça) - 32nd Basel International Art Fair
2001 - Juazeiro do Norte CE - 1ª Bienal de Arte do Cariri
2001 - Madri (Espanha) - Arco/2001, no Parque Ferial Juan Carlos I
2001 - Pequim (China) - 11 Artistas Brasileiros na China
2001 - São Paulo SP - Anos 70: trajetórias, no Itaú Cultural
2001 - São Paulo SP - Recortes, na Galeria Brito Cimino
2001 - São Paulo SP - The Overexcited Body: arte e esporte na sociedade contemporânea, no Sesc Pompéia
2001 - São Paulo SP - Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural
2001 - Washington (Estados Unidos) - Virgin Territory: women, gender, and history in contemporary brazilian art, no National Museum of Women in the Arts
2002 - Brasília DF - Fragmentos a Seu Ímã, no Espaço Cultural Contemporâneo Venâncio
2002 - Fortaleza CE - Ceará Redescobre o Brasil, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura
2002 - Liverpool (Inglaterra) - Pot
2002 - Niterói RJ - Coleção Sattamini: modernos e contemporâneos, no MAC/Niterói
2002 - Niterói RJ - Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói
2002 - Porto Alegre RS - Apropriações e Coleções, no Santander Cultural
2002 - Rio de Janeiro RJ - Andar com Fé... , na Galeria Sesc Copacabana
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - 25ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
2002 - São Paulo SP - Imagens Apropriadas, no MAM/SP
2002 - São Paulo SP - Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake
2002 - São Paulo SP - Múltiplos Brasileiros 30 Anos Depois, na Multipla de Arte
2002 - São Paulo SP - Ópera Aberta: celebração, na Casa das Rosas
2002 - São Paulo SP - Paralela, no Galpão localizado na Avenida Matarazzo, 530
2002 - São Paulo SP - Pot, na Galeria Fortes Vilaça
2003 - Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery
2003 - Niterói RJ - Apropriações: Curto-Circuito de Experiências Participativas, no MAC/Niterói
2003 - Recife PE - Ver de Novo/Ver o Novo, no Mamam
2003 - Rio de Janeiro RJ - Arte em Movimento, no Espaço BNDES
2003 - Rio de Janeiro RJ - Fiat Lux: a luz na arte, no Centro Cultural da Justiça Federal
2003 - Rio de Janeiro RJ - Grupo Rex/Escola Brasil, no MAM/RJ
2003 - São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Aproximações do Espírito Pop: 1963-1968, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural
2003 - São Paulo SP - Arteconhecimento: 70 anos USP, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Construtivismo e a Forma como Roupa, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas, no MAC/USP
2003 - São Paulo SP - Meus Amigos, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Ordenação e Vertigem, no CCBB
2003 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - Rio de Janeiro RJ - Na Arte Tudo Pode Ser Verdadeiro e Tudo Pode Ser Falso, na Anna Maria Niemeyer Galeria de Arte
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - Rio de Janeiro RJ - Verdadeiro ou Falso, na Galeria Anna Maria Niemeyer
2004 - São Paulo SP - Gabinete de Papel, no CCSP
2004 - São Paulo SP - Pintura Reencarnada, no Paço das Artes
2004 - São Paulo SP - Sala de Arte, na Galeria Brito Cimino
2004 - São Paulo SP - Versão Brasileira, na Galeria Brito Cimino
2005 - Rio de Janeiro RJ - Coletiva 2005, no Mercedes Viegas Escritório de Arte
2005 - São Paulo SP - O Corpo na Arte Contemporânea Brasileira, no Itaú Cultural

Fonte: Itaú Cultural

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