Manabu Mabe

Obras de arte disponíveis

Manabu Mabe - Peixe, Prato e Chaleira

Peixe, Prato e Chaleira

óleo sobre tela
1953
32 x 40 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1969
80 x 100 cm
Manabu Mabe - Canção do imigrante

Canção do imigrante

óleo sobre tela
1978
180 x 250 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

guache sobre papel
1966
70 x 50 cm
Manabu Mabe - Nascimento

Nascimento

óleo sobre tela
1991
46 x 53 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1974
51 x 51 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

técnica mista sobre tela
1984
24 x 27 cm
Manabu Mabe - Sem título

Sem título

óleo sobre tela
1964
46 x 38 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1963
33 x 45 cm
Manabu Mabe - Série Cafezal

Série Cafezal

óleo sobre tela
1958
75 x 170 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
déc. 1960
50 x 49 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre eucatex
1985
53 x 60 cm
Manabu Mabe - AB - 147

AB - 147

óleo sobre tela
1962
55 x 45 cm
Manabu Mabe - Poder

Poder

óleo e acrílica sobre tela
1988
178 x 190 cm
Manabu Mabe - Abstração Fundo Vermelho

Abstração Fundo Vermelho

óleo sobre tela
1961
185 x 200 cm
Manabu Mabe - Akogare (Esperança)

Akogare (Esperança)

óleo sobre tela
1984
180 x 200 cm
Manabu Mabe - Imigrantes

Imigrantes

óleo sobre tela
1973
77 x 86 cm
Manabu Mabe - Rei do Mar

Rei do Mar

óleo sobre madeira
1968
185 x 130 cm
Manabu Mabe - Abstração em Branco

Abstração em Branco

óleo sobre tela
1978
102 x 152 cm
Manabu Mabe - Alegria

Alegria

acrilica sobre tela
1992
50 x 60 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1977
51 x 56 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1994
51 x 51 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

serigrafia
50 x 70 cm
Manabu Mabe - AB 170

AB 170

óleo sobre tela
1962
100 x 100 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1990
53 x 65 cm
Manabu Mabe - Sol de Verão

Sol de Verão

óleo sobre tela
1996
38 x 46 cm
Manabu Mabe - Mihosan He

Mihosan He

óleo sobre tela
1991
16 X 22 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre madeira
1948
31 x 41 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1978
40 x 50 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1987
50 x 50 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

serigrafia
1977
26 x 37 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

técnica mista sobre shikishi
1975
24 x 27 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1994
200 x 300 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

tapeçaria
160 x 188 cm
Manabu Mabe - Chuva de Primavera

Chuva de Primavera

óleo sobre tela
1980
180 x 200 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

técnica mista sobre cartão
1978
24 x 27 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

serigrafia
1995
70 x 90 cm
Manabu Mabe - Composição

Composição

óleo sobre tela
1953
38,5 x 45,5 cm
Manabu Mabe - Canção do Amanhecer

Canção do Amanhecer

óleo sobre tela
1980
46 x 53 cm
Manabu Mabe - Nº 213

Nº 213

óleo sobre tela
1961
68 x 96 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

serigrafia
1999
50 x 56 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1994
51 x 51 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

serigrafia
1978
52 x 74 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1989
190 x 177 cm
Manabu Mabe - Voz da Noite

Voz da Noite

óleo sobre tela
1979
51 x 51 cm
Manabu Mabe - Sem Título

Sem Título

óleo sobre tela
1986
51 x 51 cm
Leilão de Arte Online

Biografia

Manabu Mabe (Kumamoto, Japão 1924 - São Paulo SP 1997)

Pintor, gravador, ilustrador.

De Kobe, Japão, emigra com a família para o Brasil em 1934, para dedicar-se ao trabalho na lavoura de café no interior do Estado de São Paulo. Interessado em pintura, começa a pesquisar, como autodidata, em revistas japonesas e livros sobre arte. Em 1945, na cidade de Lins, aprende a preparar a tela e a diluir tintas com o pintor e fotógrafo Teisuke Kumasaka. No fim da década de 1940, em São Paulo, conhece o pintor Tomoo Handa a quem apresenta seus trabalhos. Integra-se ao Grupo Seibi e participa das reuniões de estudos do Grupo 15. No ano seguinte adquire conhecimentos técnicos e teóricos com o pintor Yoshiya Takaoka. Nos anos 1950 toma parte nas exposições organizadas pelo Grupo Guanabara. Em 1957 vende seu cafezal em Lins e muda-se para São Paulo para dedicar-se exclusivamente à pintura. No ano seguinte, recebe o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea. Em 1959, é homenageado com o artigo intitulado The Year of Manabu Mabe [O ano de Manabu Mabe], publicado na revista Time, em Nova York. Conquista prêmio de melhor pintor nacional na 5ª Bienal Internacional de São Paulo e prêmio de pintura na 1ª Bienal de Paris. Nos anos 1980 pinta um painel para a Pan American Union em Washington, Estados Unidos ilustra O Livro de Hai-Kais, tradução de Olga Salvary e edição de Massao Ohno e Roswitha Kempf e elabora a cortina de fundo do Teatro Provincial, em Kumamoto, Japão.

A decisão

Vamos passar fome, mas não sei fazer outra coisa. Vou pintar até morrer. Esta decisão, Manabu Mabe comunicou à sua mulher, Ioshino, logo após a realização de sua primeira individual, na cidade de Lins, Estado de São Paulo, em 1951.

Mabe chegara ao Brasil com 10 anos de idade, acompanhado do pai, da mãe e de mais sete irmãos, fixando-se todos na cidade de Lins, como colonos, trabalhando na lavoura do café.

Assim que pode, a família mudou-se para o Jabaquara, bairro ao sul de São Paulo, que, com Vila Mariana, Paraíso e Liberdade, abrigava a colônia japonesa na capital paulista.

Em São Paulo, arrumou emprego em uma lavanderia e tinturaria, onde, a meio a seus afazeres habituais, também tingia também gravatas, que levava para casa, pintava, e depois vendia a lojas da cidade.

Paralelamente, prosseguia em suas experiências com pintura, iniciadas ainda quando trabalhava na lavoura. Embora autodidata, jamais dispensava a orientação de outros artistas mais experientes, cujos ensinamentos, entretanto, não absorvia, mas assimilava, fazendo deles uma leitura própria e aplicando-os segundo seu próprio instinto.

A consagração

De volta a Lins nesse ano de 1951, para mostrar seus progressos na arte, foi recebido com grande carinho pela população, que o considerava da terra, como se lá houvesse nascido.

O Clube Linense cedeu-lhe o espaço para a realização da mostra. A população acorreu para vê-la. O orgulho com que os linenses o receberam, o entusiasmo da colônia japonesa da cidade pelo seu trabalho, o levaram a decidir: abandonaria tudo o mais, para dedicar-se à pintura.

Não era sua primeira aparição pública. No ano anterior, inscrevera alguns trabalhos no Salão da Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Lá, era apenas um dentre muitos pintores, alguns dos quais já consagrados. Aqui, na cidade de Lins, era um destaque, o sucesso no meio de seus patrícios, enfim, a consagração.

Abandonou tudo para dedicar-se à pintura, mas não passou fome. Passou muitas dificuldades, isto sim, mas, ao fim da carreira, era um dos poucos artistas que podia se dar ao luxo de manter um ateliê em São Paulo, outro em Nova York e um terceiro em Tóquio, revezando-se entre os três e participando de exposições em importantes mostras de todo o mundo.

Os primeiros tempos

Manabu Mabe nasceu em Kumamoto Ken (Japão) em 1924 e faleceu em São Paulo (Capital) em 1997. Veio para o Brasil em 1934, acompanhado da família e, após uma pequena estada em Birigui, interior do Estado, todos se fixaram na cidade de Lins, trabalhando como agricultores.

Sua aproximação com a arte se deu de forma natural, primeiro copiando desenhos de revistas, depois pintando paisagens e naturezas mortas.

O fato de estar em uma cidade pequena, distante da capital e de outros grandes centros e, mais ainda, com a agravante de viver na zona rural, cerceou-lhe qualquer possibilidade de desenvolvimento na arte, seja adquirindo conhecimentos técnicos indispensáveis mesmo ao autodidata, seja encontrando mercado para sua produção, indispensável para quem pretenda viver dela.

Essa situação só viria alterar-se após sua mudança para São Paulo, onde, embora vivendo como operário, encontrava a possibilidade de uma comunicação com quem faz arte e com quem procura por ela.

A arte na colônia

Na Vila Mariana, bem próximo do Jabaquara, onde morava Mabe, ficava a molduraria de Tikashi Fukushima (1920), que ele conhecera, de passagem, ainda na cidade de Lins.

Ao dia, a loja de Fukushima funcionava na confecção de molduras. À noite, ocorria uma metamorfose. Cavaletes eram instalados e entusiasmados jovens nipônicos ali se encontravam para discutir arte, fazer arte e trocar experiências.

Outras manifestações culturais se realizavam no bairro que, embora com bolsões de pobreza, abrigava a classe média da cidade, aqueles que ainda não tinham status e suficiência econômica para se fixar nos Jardins (a área nobre), mas tinham renda bastante para para residir em núcleos aprazíveis, misto de casas residenciais e lojas comerciais.

Assim, os horizontes se abriram para ele e para outros da colônia, em busca de oportunidades para expor seus trabalhos e fazer-se reconhecidos no mundo da arte.

Uma atração irresistível pelo abstrato

Todos sabem da paciência, da disciplina, e da profundidade filosófica em que se desenvolve toda a educação oriental, a começar de sua escrita, um exercício difícil no aprendizado de caracteres e ideogramas que representa, cada um deles, um trabalho bem acabado de caligrafia.

Numa tradição que vem de milhares de anos, sua formação volta-se para o interior do ser humano de forma, a mais profunda, num misto de religião e filosofia, aprendendo-se a contemplar cada detalhe da natureza, e a reverenciá-la como a geradora da vida.

Em sua atividade de pintor, Manabu Mabe não agia como um técnico, mas antes de tudo, como um animal. Não se guiava pelas regras conscientes, mas pelo instinto. Não analisava, apenas dava largas à sua intuição, deixando que esta fluísse normalmente e este é o ponto em que se distinguia dos demais.

Influenciado por sua educação oriental e agindo instintivamente, não é de surpreender que, aos poucos, fosse ele deixando a pintura figurativa, para se aproximar mais e mais de códigos e sinais, até mergulhar no mais profundo do abstrato. Mesmo em algumas recaídas, quando voltava-se acidentalmente para o figurativismo, este era apenas insinuado, por entre as marcas do abstracionismo, a cujo estilo permaneceu fiel até a morte.

Gostava de pintar quadros grandes, não se apegava a miniaturas. Seu quadro "Abstracionismo", acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, possui 181 x 201 cm a maioria de suas telas têm medidas acima de um metro. Apreciava, pois, espalhar suas ideias em espaços amplos, onde pudesse colocar detalhes importantes, ainda que um olhar comum e menos preparado identificasse ali apenas a monotonia dos elementos.

Bilhete premiado

O propósito de Mabe, de entregar sua vida à pintura, independentemente das consequências que isso pudesse acarretar, seria um bilhete de loteria ou uma visão transcendental de seu próprio futuro? Ninguém o saberá.

Se foi um bilhete de loteria, saiu premiado. Após sua histórica decisão, não houve um evento importante de que não participasse e, a partir de então, passou a colecionar prêmios no Brasil e em todo o mundo.

Em 1959, a 5ª Bienal de São Paulo deu-lhe o prêmio de Melhor Pintor Nacional e, no mesmo ano, num raro acontecimento para brasileiros, ganhou o Prêmio de Pintura na 1ª Bienal de Paris. Seus quadros foram expostos em Buenos Aires, Cidade do México, Kumamoto, Kamamura, Lima, Londres, Miami, Montevidéu, Nova York, Osaka, Paris, Roma e Washington, para citar apenas algumas cidades.

Sua morte, aos 73 anos de idade, veio interromper uma carreira que ainda se encontrava plena de vitalidade, embora seu trabalho se fixasse a um estilo definitivo que não mais abandonaria.

Comentário crítico

Manabu Mabe vem com a família para o Brasil em 1934 e trabalha na lavoura de café no interior do Estado de São Paulo. Em 1941, reside na cidade de Lins, onde realiza desenhos a crayon e aquarelas. Dedica-se a essa atividade apenas nos dias de chuva - quando não pode trabalhar - e aos domingos. Adquire suas primeiras tintas a óleo em 1945. Dilui as tintas em querosene e utiliza como suporte para as pinturas o papelão ou a madeira. Nesse período, recebe orientação artística do pintor e fotógrafo Teisuke Kumasaka. Em 1947, em uma viagem a São Paulo conhece o pintor Tomoo Handa, que o incentiva a ter a natureza como fonte de inspiração. No ano seguinte, estuda com o pintor Yoshiya Takaoka, que lhe transmite ensinamentos técnicos e teóricos sobre pintura. Nesse período, participa do Grupo Seibi e integra o Grupo 15, com Yoshiya Takaoka, Shigueto Tanaka e Tomoo Handa, entre outros. Dedica-se ao estudo do nu artístico, pinta paisagens e naturezas-mortas, primeiramente em estilo mais conservador e depois aproxima-se progressivamente do impressionismo e fauvismo.

Na 1ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1951, toma contato com obras de artistas da Escola de Paris, como Jean Claude Aujame, André Minaux, André Marchand e Bernard Lorjou, experiência que, segundo o próprio artista, modifica sua forma de pensar e a atitude perante a pintura. No começo da década de 1950, apresenta em suas telas formas geometrizadas, aproximando-se do cubismo, e figuras contornadas por grossos traços negros. Sua produção dialoga com a obra de Pablo Picasso e de Candido Portinari, pelos quais mantém forte admiração, como podemos observar em Carregadores ou Colheita de Café, ambas de 1956. Gradualmente, adere à abstração e, em 1955, pinta sua primeira obra abstrata Vibração-Momentânea. Muda-se com a família para São Paulo em 1957, a fim de iniciar a carreira de pintor profissional. Recebe, em 1959, o Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, com as pinturas abstratas Grito e  Vitorioso, ambas realizadas em 1958. As obras aludem ao sentimento de alegria do artista pelo convite para participação no evento. Vitorioso é ainda uma homenagem à atuação de Pelé na Copa do Mundo do ano anterior.

Em 1959, participa da 5ª Bienal Internacional de São Paulo, com as obras Composição Móvel, Pedaço de Luz e Espaço Branco, todas daquele ano, e recebe o prêmio de Melhor Pintor Nacional. As pinturas destacam-se pelas grandes manchas cromáticas, executadas em gestos rápidos e largos, em que se percebe o equilíbrio entre a espontaneidade e a contenção. Nessas telas, encontramos referências à tradicional arte da caligrafia japonesa. Consagra-se, no mesmo ano, nacional e internacionalmente: é premiado na 1ª Bienal dos Jovens de Paris; a revista Time dedica-lhe um artigo, intitulado The year of Manabu Mabe [O ano de Manabu Mabe]; e, no ano seguinte, é premiado na 30ª Bienal de Veneza. Torna-se assim um dos artistas mais destacados do abstracionismo informal brasileiro. Realiza exposições individuais e participa de mostras coletivas na América Latina, Europa e nos Estados Unidos.

No início de sua trajetória no campo da abstração, Manabu Mabe explora em suas obras o empastamento, a textura e o traço e se revela um colorista de porte. Ao voltar-se para o universo das formas caligráficas, percebe também as possibilidades de criar uma linguagem lírica com a cor. Dessa forma, em meados da década de 1960, começa a aproximar-se também de certos aspectos do tachismo. Os títulos de suas obras evocam emoções ou fenômenos da natureza como, em Canção Melancólica, 1960, Primavera, 1965, Vento de Equador, 1969, Outono Tardio, 1973, Meus Sonhos, 1978 ou Viver, 1989. A partir da década de 1970, cristaliza seus procedimentos anteriores - que reaparecem estilizadamente em quase toda sua produção -, incorpora em seus quadros figuras humanas e formas de animais, apenas insinuadas ou sugeridas, mas que em geral são representadas em grandes dimensões. Paralelamente, as grandes massas transparentes e etéreas com que vinha trabalhando adquirem um aspecto de solidez.

Críticas

"Refiro-me à obra de Manabu Mabe (...) que alcançou uma modesta reputação internacional (...) por suas pinturas gestuais apaixonadamente executadas. (...) Muito bem, mas o entusiasmo criativo, a riqueza de cores e a manipulação apaixonada das tintas têm um limite. Uma pintura, para ser arte, também requer foco, estrutura e um referencial. Desconfio que a maioria daqueles que repudiam a obra de Mabe criticam-na justamente neste ponto. Onde, perguntam, está o seu referencial - (...) o que eles querem mesmo saber é por que essas manchas e borrões são qualificadas como arte. Talvez devêssemos comparar mais ou menos uma dúzia de pinturas de Mabe com igual número produzido por crianças ou por adultos que simplesmente atirem tintas sobre as telas. Se empreendêssemos tal confronto descobriríamos que as diferenças são espantosas e colossais (...). (...) Os quatro ingredientes básicos da arte de Mabe são a paixão, o drama, o risco e a sensibilidade. Juntos, eles representam um artista de excepcional sensibilidade, cujas pinturas encarnam e reencarnam os grandes dramas da paixão contra a passividade, do movimento contra a inércia, e da vida contra a morte".
Theodore F. Wolff
WOLFF, Theodore F. As múltiplas máscaras da arte moderna. In: MANABU Mabe: vida e obra. São Paulo: Raízes, 1986. p. 288.

"A percepção do artista japonês fê-lo compreender com presteza as novas e surpreendentes afinidades entre suas próprias visões artísticas e as novas visões desenvolvidas a partir da arte moderna ocidental, particularmente com a abstração. (...) A formação de Manabu Mabe levou-o a compreender a relatividade e o parco valor da oposição convencional entre concreto e abstrato, ou entre o ´figurativo´ e o 'informal'. Escrevendo um breve comentário sobre sua obra, destinado à introdução de uma de suas mostras, Mabe declara que, em seu entender, 'figura e abstração são a mesma coisa. O artista não precisa amarrar-se a nenhuma das duas' - pois seu problema é secundário. Ambas me realizam, acrescenta Mabe (...). O que importa para Manabu Mabe não é a afirmação ou a negação da 'figura' sobre o suporte da ´imagem´, mas o acordo íntimo e quase físico com a 'matéria' pictórica; o diálogo penetrante e revelador entre o pintor e a substância cromática em todos os seus sentidos. O pintor deve-se interiorizar para compreender que a matéria o interroga e, quase como a esfinge mítica, exige respostas satisfatórias. A incapacidade de produzi-las significaria o fracasso do artista".
Jayme Maurício
MAURÍCIO, Jayme. Manabu Mabe. In: MANABU Mabe: vida e obra. São Paulo: Raízes, 1986. p. 24.

"Nestes últimos anos, Mabe tem dado inflexões diversas à sua pintura sem afastar-se dos princípios básicos com que começou. Sua técnica não mudou, houve porém uma intenção de incorporar a figura em suas composições, que geralmente assumem dimensões em grande escala. As massas transparentes, gasosas, com que se expressava começaram a mostrar solidez. As larvas, as lagartas, as folhas de árvore torcidas, enroladas, pareciam querer manifestar sua presença mas sem deixar-se definir completamente, como octoplasmas. Também a forma humana se insinuava, mas tudo debaixo de um véu de imprecisão. Resquícios de luz, de cor luminosa, bordeavam estas formas, desafiando a definição. Entretanto, seus tons transparentes ou seus planos cromáticos foram sendo cada vez mais ricos e mais vigorosos. Sua personalidade é de ascensão constante. Não é gratuito, portanto, que seja considerado atualmente um dos valores mais sólidos da arte pictórica na América Latina".
José Gómez Sicre
SICRE, José Gómez. Manabu Mabe. In: MANABU Mabe: vida e obra. São Paulo: Raízes, 1986. p. 46.

"(...) o artista sintonizado com seu mundo interior e atento à dinâmica do processo pictórico em si preza, acima de tudo, a liberdade de expressão, não admitindo qualquer programa estético estabelecido a priori. Essas manifestações, ora associadas ao expressionismo abstrato, ora ao tachismo, assumem no Brasil algumas particularidades. Uma delas seria a ascenção de pintores nipo-brasileiros ao cenário das artes plásticas, logo se destacando Manabu Mabe, premiado em 1959 nas Bienais de São Paulo e Paris. Além de dar fama ao artista, a premiação confirma a penetração do chamado informalismo, ameaçando a posição vanguardista assumida pelo formalismo geométrico.  A pintura gestual, em expansão nos Estados Unidos, Europa e Japão no pós-guerra, encontra receptividade entre os imigrantes japoneses que da cultura ancestral aproveitam a sutil disciplina do traço e a concisão formal para criar obras de impacto. Manabu Mabe conjuga em seus quadros gestos largos e decididos com vastas manchas de cor, equilibrando com sucesso espontaneidade e contenção. Pena que a vitalidade dos primeiros anos se dilua ao longo de sua volumosa produção".
Maria Alice Milliet
MOSTRA DO REDESCOBRIMENTO, 2000, SÃO PAULO. Mostra do Redescobrimento: Brasil 500 anos. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 2000. p. 58.

Depoimentos

"'O que é a arte?' 'Qual a finalidade da minha pintura?' Um certo dia pensei sobre tudo isto e, desde então, já se passaram mais de vinte anos.

Foi bom ter pensado, pois o lavrador tornou-se pintor e minha vida mudou.

Pescar lambaris e bagres em riachos do pasto, colher cocos e goiabas, brincar de correr atrás de pássaros, são como poesias líricas inesquecíveis de minha infância.

O fruto vermelho do café, as folhas verdes, o céu azul do interior ainda hoje são retratados sobre a tela e, o sonho daquele interior ainda hoje são retratados sobre a tela e, o sonho daquele jovem coberto de suor e poeira que cultivou a terra roxa ainda é o mesmo hoje aos sessenta anos, cuja alma produtiva e batalhadora pinta e apaga, raspa e torna a desenhar.

Meu sonho é infinito e viajo pelo mundo da beleza.

Aprender a manejar o belo e explorar a arte, significa travar uma constante luta comigo mesmo.

O sofrimento e a alegria de produzir.

O que será que me faz ficar assim tão absorto?

É o belo.

O belo surge diante de mim cada vez maior e mais amplo.

Que porção dele ser-me-á possível apoderar até que esta vida se queime por completo?

Aos sete anos de idade desenhei um guarda-chuva aos dez uma paisagem de outono.

Aos vinte e dois anos comecei a pintar a óleo sobre tela, frutas e paisagens da colônia e, em 1953 passei a me preocupar com as cores e formas.

Em 1958 explodiram as obras abstratas e as telas passaram a pulsar o sangue rubro de esperança e excitamento.

'Sim, as obras são o registro de minha vida. A partir de então minha vida foi toda talhada de obras'.

Tendo nascido no século XX, participo de alegrias e tristezas, de guerra e de paz, dos desequilíbrios sócio-econômicos, ou de todos os acontecimentos do mundo como parte dele que sou.

Como filho, fui abençoado pelo amor paterno e materno, coisa insuperável por qualquer bem material; como pai, tive alegrias e momentos de tristeza. Postado na eterna corrente histórica entre o céu e a terra deste imenso universo, esta pequena vida sonha alto em busca de um mundo ideal, e vive intensamente cada dia de sua vida".
Manabu Mabe, 1985
MABE, Manabu. Palavras do artista. In: MANABU Mabe: vida e obra. São Paulo: Raízes, 1986. p. 9.

"Nunca fui aluno de nenhum mestre, tão pouco pertenci a qualquer escola. Possuo um estilo de pintura que eu mesmo desenvolvi, à custa de muito esforço e perseverança, o qual é facilmente identificável. A título de brincadeira, eu o denominei de "mabismo". Mas esse estilo também foi sofrendo modificações com o decorrer do tempo. As pessoas dizem que ele representa a fusão do oriente com o ocidente, sendo a expressão da poesia lírica, mas eu creio que a minha pintura representa a mim mesmo. Segundo as palavras de um pintor amigo, Kazuo Wakabayashi, eu sou um exemplo raro, entre os japoneses de minha geração, que não teve a experiência da guerra. Diz ele: os japoneses que estavam no Japão, durante a segunda guerra mundial, tornaram-se retraídos, devido a derrota. Mas, o Mabe, que estava no exterior, manteve a sua alegria natural, a qual consegue expressar na sua pintura".
Manabu Mabe - 16 de setembro de 1994
MABE, Manabu. Chove no Cafezal. Nihon Keizai Shimbun. São Paulo 1994. p. [86].

Exposições Individuais

1957 - Lins SP - Individual, no Clube Linense
1959 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Barcinski
1960 - Montevidéu (Uruguai) - Individual, no Instituto de Cultura Uruguaio-Brasileiro
1960 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Galeria Time-Life
1960 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no MAM/RJ
1960 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Sistina
1961 - Buenos Aires (Argentina) - Individual, na Galeria Rubbers
1961 - Montevidéu (Uruguai) - Individual, no Centro de Artes y Letras
1961 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, no Time-Life
1961 - Paris (França) - Individual, na Galerie La Cloche
1961 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Barcinski
1961 - Roma (Itália) - Individual, na Galleria Del´Obelisco
1962 - Paris (França) - Individual, na Galerie La Cloche
1962 - Trieste (Itália) - Individual, na Galleria La Cavana
1962 - Veneza (Itália) - Individual, na Galleria Il Canale
1962 - Washington (Estados Unidos) - Individual, na Pan American Union
1963 - Salvador BA - Individual, na Galeria Querino
1964 - Lima (Peru) - Individual, no Instituto de Arte Contemporânea
1964 - Roma (Itália) - Individual, na Galleria D'Arte Della Casa do Brasil
1967 - Belo Horizonte MG - Individual, no MAP
1967 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Astréia
1968 - Cidade do México (México) - Individual, na Galeria Merk-Up
1968 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Catherine Viviano Gallery
1969 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Galeria Buchholz
1969 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Documenta
1970 - Houston (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Fine Arts
1970 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Catherine Viviano Gallery
1970 - Tóquio (Japão) - Individual, na Takashimaya Art Gallery
1971 - São Paulo SP - Individual, Galeria de Arte Ipanema
1971 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Documenta
1973 - Tóquio (Japão) - Individual, no Tokuma Art Gallery
1974 - São Paulo SP - Individual, na A Galeria
1975 - São Paulo SP - Retrospectiva, no Masp
1976 - Londres (Inglaterra) - Individual, na Stephen Maltz Fine Arts Gallery
1977 - São Paulo SP - Individual, na Galeria de Arte André
1978 - Kamakura (Japão) - Individual, no Kamakura Museum of Art
1978 - Kumamoto (Japão) - Individual, no Kumamoto Museum of Art
1978 - Osaka (Japão) - Individual, no National Museum of Art
1980 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no The Lowe Art Museum
1980 - Washington D. C. (Estados Unidos) - Individual, no Museum of Modern Art of Latin America
1981 - Paris (França) - Individual, na Realidade Galeria de Arte
1982 - Miami (Estados Unidos) - Individual, no Meeting Point Art Center
1982 - Nova York (Estados Unidos) - Manabu Mabe, na Kouros Gallery
1982 - Paris (França) - Individual, na Realidade Galeria de Arte
1983 - Cidade do Panamá (Panamá) - Individual , na Galeria Arteconsult
1983 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Kouros Gallery
1983 - São Paulo SP - Manabu Mabe: obras recentes, na Galeria de Arte André
1984 - Estocolmo (Suécia) - Individual, na SAC
1984 - Paris (França) - Individual, na FIAC
1984 - Rio de Janeiro RJ - 60 Anos de Mabe, na Realidade Galeria de Arte
1984 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Realidade Galeria de Arte
1985 - Londres (Inglaterra) - Manabu Mabe, na I. CAF
1986 - Rio de Janeiro RJ - Manabu Mabe, na Realidade Galeria de Arte
1986 - São Paulo SP - Manabu Mabe: obras recentes, no Masp
1987 - Paris (França) - Individual, na FIAC Grand Palais
1988 - Paris (França) - Individual, no Espace Latino-Americain
1989 - Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Kouros Gallery
1990 - Belo Horizonte MG - Retrospectiva, na Novo Tempo Galeria de Arte
1990 - Brasília DF - Individual, na Visual Galeria de Arte
1991 - Nagoya (Japão) - Individual, na Saito Gallery
1991 - Osaka (Japão) - Individual, na Yamaki Art Gallery
1991 - Paris (França) - Individual, na Galeria Debret
1992 - Kumamoto (Japão) - Individual, no Tsuruya Art Gallery
1992 - São Paulo SP - Individual, no Museu da Casa Brasileira
1992 - Tóquio (Japão) - Individual, Murauchi Art Gallery
1995 - São Paulo SP - Manabu Mabe: 50 anos de pintura, na Galeria de Arte André

Exposições Coletivas

1950 - Rio de Janeiro RJ - 56º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1950 - São Paulo SP - 1ª Exposição do Grupo Guanabara, na Galeria Domus
1951 - Lins SP - 1º Salão Linense de Artes Plásticas - medalha de ouro
1951 - Rio de Janeiro RJ - 57º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA
1951 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1951 - São Paulo SP - 2ª Exposição do Grupo Guanabara, no IAB/SP
1952 - São Paulo SP - 17º Salão Paulista de Belas Artes, nos Salões do Trianon - menção honrosa
1952 - São Paulo SP - 1º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no Clube Sakura - grande medalha de prata
1953 - Rio de Janeiro RJ - 2º Salão Nacional de Arte Moderna, no MNBA - prêmio aquisição
1953 - São Paulo SP - 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados
1953 - São Paulo SP - 2º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos - grande medalha de ouro
1954 - São Paulo SP - 3º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de prata
1954 - Tóquio (Japão) - Bienal de Tóquio
1955 - São Paulo SP - 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações
1955 - São Paulo SP - 4º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1956 - São Paulo SP - 5º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de prata
1957 - São Paulo SP - 6º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - pequena medalha de ouro
1958 - Rio de Janeiro RJ - Salão de Arte A Mãe e a Criança
1958 - São Paulo SP - 4ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1958 - São Paulo SP - 7ª Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia - grande medalha de ouro
1959 - Dallas (Estados Unidos) - Coletiva, no Dallas Museum of Fine Arts - prêmio aquisição
1959 - Leverkusen (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1959 - Munique - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, no Kunsthaus
1959 - Paris (França) - 1ª Bienal de Paris - Prêmio Braun e prêmio bolsa de estudo
1959 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Arte Moderna - prêmio de isenção de júri
1959 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ
1959 - São Paulo SP - 5ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho - melhor pintor nacional
1959 - São Paulo SP - 5ª Exposição do Grupo Guanabara, na ACM
1959 - São Paulo SP - 8º Salão Paulista de Arte Moderna - Prêmio Governador do Estado
1959 - São Paulo SP - 8º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia
1959 - São Paulo SP - Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, na Galeria de Arte das Folhas
1959 - Viena (Áustria) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Hamburgo (Alemanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Lisboa (Portugal) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Madri (Espanha) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Paris (França) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - São Paulo SP - Coleção Leirner, na Galeria de Arte da Folha
1960 - São Paulo SP - Exposição dos Sete, na CAC
1960 - Utrecht (Holanda) - Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa
1960 - Veneza (Itália) - 30ª Bienal de Veneza - Prêmio Fiat
1961 - Boston (Estados Unidos) - Latin American Artists, no Institute of Contemporary Art
1961 - São Paulo SP - 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho
1961 - Washington (Estados Unidos) - Japanese Painters of the Americas
1962 - Bragança Paulista SP - Exposição dos Seis, no Clube Dois
1962 - Colorado (Estados Unidos) - New Art of Brazil, no Colorado Springs Fine Arts Center
1962 - Córdoba (Argentina) - 1ª Bienal Americana de Arte - 1º prêmio
1962 - Minneapolis (Estados Unidos) - New Art of Brazil, no Walker Art Center
1962 - San Francisco (Estados Unidos) - New Art of Brazil, no San Francisco Museum of Art
1962 - São Paulo SP - Seleção de Obras de Arte Brasileira da Coleção Ernesto Wolf, no MAM/SP
1962 - St. Louis (Estados Unidos) - New Art of Brazil, no City Art Museum
1963 - Campinas SP - Pintura e Escultura Contemporâneas, no Museu Carlos Gomes
1963 - Lima (Peru) - Pintura Latino-Americana, no Instituto de Arte Contemporânea
1963 - Rio de Janeiro RJ - 1º Resumo de Arte JB, no Jornal do Brasil
1963 - São Paulo SP - 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1963 - Viena (Áustria) e Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, no Museum Fur Angewandte Kunst e no Royal Art College
1964 - Rio de Janeiro RJ - 2º O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana
1964 - Rio de Janeiro RJ - 8º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, no MAM/RJ
1965 - La Paz (Bolívia) - Pintores Nipo-Brasileiros, na Embaixada do Brasil
1965 - Londres (Inglaterra) - Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts
1965 - Oakland (Estados Unidos) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - São Paulo SP - 8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1965 - Tóquio (Japão) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1965 - Washington (Estados Unidos) - Nippo-Brazilian Paintings Today
1966 - Cidade do México (México) - Pintura y Grabado del Brasil, no Museu de Arte Moderna
1966 - Rio de Janeiro RJ - O Artista e a Máquina, no MAM/RJ
1966 - São Paulo SP - 10º Salão do Grupo Seibi de Artistas Plásticos, na Sociedade Paulista de Cultura Japonesa
1966 - São Paulo SP - Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - Meio Século de Arte Nova, no Museu de arte Contemporãnea, no MAC/USP
1966 - São Paulo SP - O Artista e a Máquina, no Masp
1966 - São Paulo SP - Três Premissas, no MAB/Faap
1966 - Washington (Estados Unidos) - Two Nippo-Brazilian Painters, no Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos
1967 - Chicago (Estados Unidos) - Contemporary American Painting and Sculpture, na Illinois University
1967 - Nova York (Estados Unidos) - International Art Festival, na The New York Hilton Gallery at Rockfeller Center
1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1967 - São Paulo SP - Dez Artistas Nipo-Brasileiros, no Salão Nobre da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa
1967 - Urbana (Estados Unidos) - Contemporary American Painting and Sculpture, na Universidade de Illinois
1968 - Cidade do México (México) - Coletiva, no Museu de Arte Moderna
1968 - São Paulo SP - Primeira Feira Paulista de Opinião, no Teatro Ruth Escobar 
1969 - Porto Alegre RS - Pintores Nipo-Brasileiros, na Galeria Cândido Portinari
1970 - Milão (Itália) - Arte Braziliana Contemporânea, no Consulado do Brasil
1971 - São Paulo SP - 11ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1972 - Medellin (Colômbia) - 3ª Bienal de Medellín, no Museo de Antioquia
1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio
1972 - Tóquio (Japão) - 150 Anos da Independência do Brasil, na Yakult Honsha
1973 - Kyoto (Japão) - Japanese Artists of America, no National Museum of Kyoto
1973 - São Paulo SP - 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1973 - São Paulo SP - 1ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1973 - São Paulo SP - 5º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1973 - Tóquio (Japão) - Japanese Artists of America, no The Tokyo Museum
1975 - São Paulo SP - 13ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1975 - São Paulo SP - 2ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo
1977 - Madri (Espanha) - Arte Actual de Iberoamericana, no Instituto de Cultura Hispânica
1977 - San Salvador (El Salvador) - Homenagem à Pintura Latinoamericana
1977 - São Paulo SP - 3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1977 - São Paulo SP - Mostra de Arte, no Grupo Financeiro BBI
1977 - São Paulo SP - Os Grupos: a década de 40, no Museu Lasar Segall
1978 - São Paulo SP - 3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global
1978 - São Paulo SP - As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall
1979 - Curitiba PR - Artistas Nipo-Brasileiros, no Salão de Exposição do BADEP
1979 - São Paula SP - 4ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1979 - São Paulo SP - 11º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP
1979 - São Paulo SP - 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1980 - Buenos Aires (Argentina) - Ochenta Años de Arte Brasileño, no Banco Itaú
1980 - Rio de Janeiro RJ - Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici
1980 - São Paulo SP - Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1980 - São Paulo SP - Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien
1981 - Osaka (Japão) - Exposição Latino-Americana de Arte Contemporânea Brasil/Japão, no Museu Nacional de Arte de Osaka
1981 - São Paulo SP - 5ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1982 - Bauru SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1982 - Lisboa (Portugal) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1982 - Londres (Reino Unido) - Brasil 60 Anos de Arte Moderna: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Barbican Art Gallery
1982 - Marília SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1982 - Penápolis SP - 5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis
1982 - Salvador BA - A Arte Brasileira da Coleção Odorico Tavares, no Museu Carlos Costa Pinto
1982 - São Paulo SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAB/SP
1982 - São Paulo SP - Marinhas e Ribeirinhas, no Museu Lasar Segall
1983 - Atami (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Atami (Japão) - Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Belo Horizonte MG - 80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes
1983 - Campinas SP - 80 Anos de Arte Brasileira, no MACC
1983 - Curitiba PR - 80 Anos de Arte Brasileira, no MAC/PR
1983 - Kyoto (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1983 - Ribeirão Preto SP - 80 Anos de Arte Brasileira
1983 - Rio de Janeiro RJ - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no MNBA
1983 - Rio de Janeiro RJ - Auto-Retratos Brasileiros, na Galeria de Arte Banerj
1983 - Santo André SP - 80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André
1983 - São Paulo SP - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, no Masp
1983 - Tóquio (Japão) - 6ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1984 - Buenos Aires (Argentina) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Fortaleza CE - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas
1984 - Haya (Holanda) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Lisboa (Portugal) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Londres (Inglaterra) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Madri (Espanha) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Milão (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Nova York (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Paris (França) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - Rio de Janeiro RJ - 7º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ
1984 - Rio de Janeiro RJ - Pintura Brasileira Atuante, no Espaço Petrobras
1984 - Roma (Itália) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1984 - São Paulo SP - Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP
1984 - São Paulo SP - Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal
1984 - Washington (Estados Unidos) - Mestres do Abstracionismo Brasileiro
1985 - Atami (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Kyoto (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1985 - Rio de Janeiro RJ - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão de Artes Plásticas
1985 - Rio de Janeiro RJ - Seis Décadas de Arte Moderna na Coleção Roberto Marinho, no Paço Imperial
1985 - São Paulo SP - 100 Obras Itaú, no Masp
1985 - São Paulo SP - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Brasil-Japão de Artes Plásticas
1985 - Tóquio (Japão) - 7ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão
1986 - Rio de Janeiro RJ - JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte
1986 - São Paulo SP - Antes e Agora: 8 pintores, na Fundação Cásper Líbero
1987 - Paris (França) - Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d?Art Moderne de la Ville de Paris
1987 - Rio de Janeiro RJ - Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ
1987 - São Paulo SP - 20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show
1987 - São Paulo SP - O Ofício da Arte: pintura, no Sesc
1987 - São Paulo SP - Primavera, na Liberdade Garô Galeria de Arte
1988 - Belém PA - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Rômulo Maiorana
1988 - Brasília DF - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Cultural do Distrito Federal
1988 - Curitiba PR - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR
1988 - Manaus AM - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Pinacoteca do Estado
1988 - Nova York (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Bronx Museum of the Arts
1988 - Pequim (China) - 1ª Exposição Brasil-China, na Galeria de Belas Artes da China
1988 - Porto Alegre RS - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs
1988 - Recife PE - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Joaquim Nabuco
1988 - São Paulo SP - 15 Anos de Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, na Fundação Mokiti Okada
1988 - São Paulo SP - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAB/Faap
1988 - São Paulo SP - Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP
1988 - São Paulo SP - Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp
1989 - Copenhague (Dinamarca) - Os Ritmos e as Formas: arte brasileira contemporânea, no Museu Charlottenborg
1989 - El Paso  (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no El Paso Museum of Art
1989 - Fortaleza CE - Arte Brasileira dos Séculos XIX e XX nas Coleções Cearenses: pinturas e desenhos, no Espaço Cultural da Unifor
1989 - Lisboa (Portugal) - Seis Décadas de Arte Moderna Brasileira: Coleção Roberto Marinho, na Fundação Calouste Gulbenkian. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão
1989 - Rio de Janeiro RJ - Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-Brasileiras, no MNBA
1989 - San Diego (Estados Unidos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no San Diego Museum of Art
1989 - San Juan (Porto Rico) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States: 1920-1970, no Instituto de Cultura Puertorriqueña
1989 - São Paulo SP - 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal
1989 - São Paulo SP - Pintura Brasil Século XIX e XX: obras do acervo do Banco Itaú, na Galeria Itaú Cultural
1990 - Atami (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Brasília DF - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - Miami (Estados Unodos) - The Latin American Spirit: art and artists in the United States, 1920-1970, no Center for the Arts
1990 - Rio de Janeiro RJ - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1990 - São Paulo SP - 6º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1990 - São Paulo SP - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão de Artes Plásticas
1990 - Sapporo (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea, na Fundação Brasil-Japão de Artes Plásticas
1990 - Tóquio (Japão) - 9ª Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea
1992 - Poços de Caldas MG - Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa de Cultura
1992 - São Paulo SP - 7º Salão Brasileiro de Arte, na Fundação Mokiti Okada
1992 - São Paulo SP - Grupo Guanabara: 1950-1959, no Renato Magalhães Gouvêa Escritório de Arte
1993 - São Paulo SP - Exposição Luso-Nipo-Brasileira, na MAB/Faap
1994 - São Paulo SP - Arte Moderna Brasileira: uma seleção da Coleção Roberto Marinho, na Masp
1994 - São Paulo SP - Bandeiras: 60 artistas homenageiam os 60 anos da USP, no MAC/USP
1994 - São Paulo SP - Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal
1995 - Brasília DF - Sete Samurais da Arte Brasileira, na LBV
1995 - Niigata (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art
1995 - São Paulo SP - Brasil-Japão Arte, na Fundação Mokiti Okada M.O.A.
1995 - São Paulo SP - Brasil-Japão de Arte, Fundação Mokiti Okada
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - São Paulo SP - Projeto Contato, na Galeria Sesc Paulista
1995 - Tokushima (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima
1996 - Barra Mansa RJ - 12 Nomes da Pintura Brasileira, no Centro Universitário de Barra Mansa
1996 - Gifu  (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu
1996 - São Paulo SP - Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1970 - 1970, no MAC/USP
1996 - São Paulo SP - Bandeiras, na Galeria de Arte do Sesi
1996 - São Paulo SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp
1996 - Tóquio (Japão) - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum

Exposições Póstumas

1997 - Curitiba PR - Casa Cor Sul, na Simões de Assis Galeria de Arte
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Jacareí SP - Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena
1997 - Porto Alegre RS - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - Porto Alegre RS - Exposição Paralela, no Museu da Caixa Econômica Federal
1997 - São Paulo SP - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1997 - São Paulo SP - Grandes Nomes da Pintura Brasileira, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - Belo Horizonte MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes. Palácio das Artes
1998 - Curitiba PR - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil
1998 - Ipatinga MG - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação São Francisco Xavier. Centro Cultural Usiminas
1998 - Rio de Janeiro RJ - Exposição do Acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
1998 - São Paulo SP - Coleção MAM Bahia: pinturas, no MAM/SP
1998 - São Paulo SP - Grupo Seibi, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1998 - São Paulo SP - Iconografia Paulistana em Coleções Particulares, no Museu da Casa Brasileira
1998 - São Paulo SP - O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand - MAM/RJ, no Masp
1998 - São Paulo SP - São Paulo: visão dos nipo-brasileiros, no Museu Lasar Segall
1998 - São Paulo SP - Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte
1999 - Brasília DF - Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores
1999 - Salvador BA - 60 Anos de Arte Brasileira, no Espaço Cultural da Caixa Econômica Federal
1999 - São Paulo SP - Cotidiano/Arte. O Consumo - Metamorfose do Consumo, no Itaú Cultural
1999 - São Paulo SP- Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp
2000 - São Paulo SP - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal
2000 - São Paulo SP - Individual, no Club Athletico Paulistano
2001 - Brasília DF - Coleções do Brasil, no CCBB
2001 - Rio de Janeiro RJ - Acervo da Arte Carioca, na Galeria de Arte Ipanema
2001 - Rio de Janeiro RJ - Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Galeria de Arte André
2001 - São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria
2001 - São Paulo SP - Arte Nipo-Brasileira: momentos, na Galeria Euroart Castelli
2001 - São Paulo SP - Chove no Cafezal, no Museu da Casa Brasileira
2001 - São Paulo SP - Coleção Aldo Franco, na Pinacoteca do Estado
2002 - Rio de Janeiro RJ - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no Centro Cultural Banco do Brasil
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - Rio de Janeiro RJ - Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial
2002 - São Paulo SP - Além da Tela, na Nova André Galeria
2002 - São Paulo SP - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2002 - São Paulo SP - Os Sete Baluartes do Abstracionismo Brasileiro, na Nova André Galeria
2003 - Brasília DF - Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB
2003 - Rio de Janeiro RJ - Ordem x Liberdade, no MAM/RJ
2003 - Rio de Janeiro RJ - Tesouros da Caixa: arte moderna brasileira no acervo da Caixa, no Conjunto Cultural da Caixa
2003 - São Paulo SP - Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP
2003 - São Paulo SP - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no Instituto Tomie Ohtake
2004 - Rio de Janeiro RJ - Tomie Ohtake na Trama Espiritual da Arte Brasileira, no MNBA
2004 - Rio de Janeiro RJ - 90 Anos de Tomie Ohtake, no MNBA
2004 - São Paulo SP - Abstração como Linguagem: perfil de um acervo, na Pinakotheke
2004 - São Paulo SP - Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP
2004 - São Paulo SP - Grupo Guanabara, na Galeria Prestes Maia
2004 - São Paulo SP - Manabu Mabe e Yugo Mabe, no Espaço Cultural Vivo

Fonte: Itaú Cultural e texto de Paulo Victorino

Videos

Veja também